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Liguagens De Programação

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Por:   •  28/9/2014  •  1.944 Palavras (8 Páginas)  •  238 Visualizações

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Introdução

1. Desafio Proposto 02 1.1 Fortran 03

1.2 Lisp 04

1.3 Cobol 05

1.4 Smaltalk 07

2. Referência Bibliográfica 10

1

Desafio Proposto

Escrever sobre a evolução das principais linguagens de programação. Fazer uma introdução da evolução das linguagens e detalhar a evolução do Fortran, do Lisp, do COBOL e do Smaltalk comentando sobre a influência que eles tiveram sobre as atuais linguagens de programação.

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Fortran

Origem

A família de linguagens de programação conhecida globalmente como Fortran foi desenvolvida a partir da década de 1950 e continua a ser usada hoje em dia. O nome é um acrônimo da expressão "IBM Mathematical FORmula TRANslation System"

As versões iniciais da linguagem eram conhecidas como FORTRAN, mas a capitalização foi ignorada em versões recentes da linguagem começando a partir do Fortran 90. Os padrões oficiais da linguagem referem-se a ela atualmente como "Fortran".

História de versões

1956. Fortran II é uma linguagem de programação criada após sua "original" FORTRAN em 1958. Esta originou outras linguagens como BASIC, ALGOL 58, BASIC, C, PL/I, PACT I, MUMPS, Ratfor.

1978. Fortran 77 (ANSI X3.9-1978), entre outras melhorias, facilita a programação de estruturas com blocos. « IF / THEN / ELSE / ENDIF ». Em 1978, uma extensão introduzia entre outros « DO WHILE / END DO ». Uma característica marcante do FORTRAN 77 são as regras de alinhamento das linhas do programa, uma herança da era dos cartões perfurados. Originalmente, a sintaxe do FORTRAN 77 foi definida de forma que cada linha do programa fosse escrita em um cartão perfurado, com um carácter por coluna.

As mesmas regras continuaram em vigor, mesmo depois dos cartões perfurados terem caído em desuso e os programas em FORTRAN 77 passarem a ser escritos diretamente em editores de texto

O FORTRAN 77 não oferecia nenhum desses recursos e começou a ser pouco a pouco abandonado pela comunidade científica que passaram a recorrer a outras linguagens de programação.

3

Lisp

Origem

Lisp é uma família de linguagens de programação concebida por John McCarthy em 1958. Num célebre artigo, ele mostra que é possível usar exclusivamente funções matemáticas como estruturas de dados elementares (o que é possível a partir do momento em que há um mecanismo formal para manipular funções: o Cálculo Lambda de Alonzo Church). A linguagem Lisp foi projetada primariamente para o processamento de dados simbólicos. Ela é uma linguagem formal matemática. Durante os anos de 1970 e 1980, Lisp se tornou a principal linguagem da comunidade de inteligência artificial, tendo sido pioneiro em aplicações como administração automática de armazenamento, linguagens interpretadas e programação funcional.

O seu nome vem de LISt Processing (a lista é a estrutura de dados fundamental desta linguagem). Tanto os dados como o programa são representados como listas, o que permite que a linguagem manipule o código fonte como qualquer outro tipo de dados.

História

Lisp é uma família de linguagens que possui uma longa história. As primeiras ideias-chave para a linguagem foram desenvolvidas por John McCarthy em 1956, durante um projeto de pesquisa em inteligência artificial. A primeira implementação da linguagem se dá no inverno de 1958. A motivação de McCarthy surgiu da ideia de desenvolver uma linguagem algébrica para processamento de listas para trabalho em IA (inteligência artificial). Esforços para a implementação de seus primeiros dialetos foram empreendidos no IBM 704, IBM 7090, DEC PDP-1, DEC PDP-6 e DEC PDP-10. O dialeto principal entre 1960 e 1965 foi o Lisp 1.5.

Linguagens que Lisp inspirou (Logo, Smaltalk, Ruby, Dylan).

A linguagem LISP é interpretada, onde o usuário digita expressões em uma linguagem formal definida e recebe de volta a avaliação de sua expressão. Deste ponto de vista podemos pensar no LISP como uma calculadora, que ao invés de avaliar expressões aritméticas avalia expressões simbólicas, chamadas de expressões. Suas principais características são:

• Tipos de dados: átomo e a lista. É com apenas esses dois tipos de dados que se constroem as expressões-S, as estruturas basilares de LISP.

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• Fraca Tipagem: LISP, em relação a outras linguagens funcionais mais recentes, é fracamente tipado, o que causa complicações, já que operações que acessam as suas estruturas de dados são tratadas como funções.

• Funções de ordem elevada: Linguagens funcionais tipicamente suportam funções de ordem elevada (exemplo: função de uma função de uma função de uma…).

• Avaliação Ociosa: É o que ocorre quando uma função aninhada executa uma computação desnecessária para a avaliação da função que a chama, aumentando o tempo de execução.

• Concorrência (multitarefa): A concorrência nas linguagens imperativas tradicionais é relativamente complexa; o programador é o responsável pela sincronização de todas as tarefas (a multitarefa no paradigma procedural é tão sofisticada quanto um GOTO). Em contraste, as linguagens funcionais intrinsecamente nos oferecem oportunidades para a concorrência: A partir do momento em que uma função tem mais de um parâmetro, estes parâmetros devem em princípio ser avaliados simultaneamente (note que os parâmetros seriam as funções correspondentes às tarefas a serem executadas); entretanto, as linguagens funcionais orientadas a multitarefa permitem

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