Malha Rodoviaria

A malha logística construída torna a empresa viável?

A malha logística pode ser simples, estabelecimentos, CDs, terminais, fornecedores e clientes, ligados pelos diferentes modais disponíveis (ferroviário, aéreo, marítimo, rodoviário, duto viário), resumindo os pontos por onde são expedidos ou recebidos produtos ou matérias-primas.

Avaliar a malha logística é uma tarefa que deve ser feita seguramente, de maneira coordenada e ordenada, pois as oscilações das condições físicas e comerciais podem induzir a empresa a maior ou menor eficiência em suas operações.

Alguns pontos que facilitam o objetivo da empresa estão na garantia das operações a longo prazo/tempo, mas também se deve somar a eficiência com redução de custos.

• Abrangência: permiti um tratamento diferenciado de cada tipo de modal e facilidade, de modo que o sistema indique as melhores combinações em cada cenário.

• Profundidade: é inviável uma vista onde a demanda seja sazonal, então um ponto muito importante é não ser excessivamente genérico nas considerações.

• Flexibilidade: ser flexível ao ponto de se aceitar incluir ou remover restrições relevantes as operações.

Esses são alguns dos motivos que a empresa utiliza os Modais Rodoviário e Marítimo, por suas vantagens e facilidades.

O modal rodoviário é o mais flexível e rápido no acesso às cargas, permitindo melhor integração entre as regiões, mesmo as mais distantes, bem como o interior dos países, principalmente quando não há outros modais disponíveis, está sempre disponível para atendimentos urgentes e sua facilidade de funcionamento é o seu ponto forte.

Além das vantagens citas não podemos esquecer do manuseamento de cargas menores, grande competitividade em distâncias curtas/médias, baixo investimento para o operador, rápido e eficaz, custos mais baixos de embalagem e com ampla cobertura geográfica.

O transporte marítimo é utilizado para todo o tipo de cargas desde químicos, combustíveis, alimentos, areias, cereais, minérios a automóveis e etc. Este utiliza os mares abertos como passagem, o que se evita os grandes congestionamentos, permitindo deslocar cargas de maior tamanho e quantidade com menores custos de frete em comparação com o transporte aéreo ou terrestre para percursos intercontinentais.