Estudo Do Dispositivo Adotado Na Interseção Rodoviária

Estudo do dispositivo adotado na

interseça o rodovia ria entre as

rodovias BR-365 e MG-230 em

Patrocí nio – MG.

Trabalho de Grupo da Turma 4 da Engenharia Civil – EAD – UNIUBE

PROJETOS INTEGRADOS II

Uberlândia março de 2013

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 JUSTIFICATIVA 4

3 METODOLOGIA 6

4 RESULTADOS 7

5 CONCLUSÃO 9

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 10

7 ANEXOS 11

8 ANEXO I 12

8.1 Objetivos 12

8.2 Estudo proposto 12

8.3 Objeto da análise 12

8.3.1 Distância de visibilidade em interseções em nível 12

8.3.2 Interseções Providas de Faixas de Mudança de Velocidade 14

8.3.3 MÉTODO 15

8.3.4 RESULTADOS OBTIDOS 17

8.3.5 CONCLUSÕES 20

Grupo – Turma 4 – Engenharia Civil - EAD

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1 INTRODUÇÃO

Os acidentes de trânsitos resultam em um grande número de mortes, invalidez

e sofrimento às vítimas e seus familiares, impondo a sociedade um elevado

custo, e ao sistema viário um efeito negativo de difícil mitigação.

Estes acidentes, como revelam pesquisas ocorrem em consequência de pelo

menos um fator pertencente a um dos três grupos de fatores contribuintes de

acidente de trânsito: fator humano, fator veicular e fator viário-ambiental,

portanto a prevenção depende fundamentalmente de investimentos em

treinamento para condutores e usuários da via, modernização na fabricação e

manutenção de veículos e projetos consistentes com programas de manutenção

eficaz das vias.

As análises destes acidentes e compreensão da sistemática destes eventos

ajudam a prevenir e reduzir a sua ocorrência e seus impactos. Entre os dados a

serem coletados é importante identificar quais as categorias de usuários estão

envolvidas em colisões, as manobras e padrões de comportamento que levam a

falhas, e sob que condições ocorrem os acidentes.

Especificamente com relação às interseções rodoviárias, o NCHRP (2003)

discorre sobre diversos fatores associados à ocorrência de colisões em

interseções não semaforizadas, estabelecendo estratégias no intuito de

minimizar a ocorrência de tais acidentes de trânsito. Dentre eles, destaca-se: (i)

acessos próximos às interseções não semaforizadas; (ii) projeto tipo –

interseções não semaforizadas; (iii) alinhamento das aproximações de

interseções; (iv) circulação de pedestres e ciclistas; (v) dispositivos de controle

de tráfego; (vi) visibilidade da interseção, e; (vii) faixas de aceleração, de

desaceleração e de conversão.

Conforme definição do próprio DNIT as interseções rodoviárias “são áreas de

confluência, entroncamento ou cruzamento de duas ou mais vias, abrangendo

todo espaço destinado a facilitar os movimentos dos veículos que por elas

circulam”. Constituem elementos de impedância no sistema viário e por isso

mesmo devem ser objetos de projetos que garantam a circulação ordenada de

veículos, mantenha o nível de serviço, a capacidade de tráfego e a velocidade

de operação com segurança para todos os seus usuários.

Grupo – Turma 4 – Engenharia Civil - EAD

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2 JUSTIFICATIVA

A interação entre os diversos elementos intervenientes, a ação do homem, as

condições do veículo, as condições da via e do ambiente, constituem os

chamados acidentes de trânsito que são, por esta razão, de natureza complexas.

Os pontos de intersecção sabidamente acumulam índices de acidentes

expressivos, pois integram uma pequena extensão das vias e destacam-se como

localidade de potencial periculosidade.

A interseção constituída pelas rodovias BR-365-MG e MG-230, que se

interceptam em nível e na configuração de rótula, constituindo-se um ponto de

concentração de colisões, pois nela ocorrem diversos movimentos conflitantes.

A interação entre a circulação de veículos oriundos da rodovia BR-365, de maior

porte e, portanto, desenvolvendo maiores velocidade operacionais, e aqueles

oriundos da rodovia estadual MG-230 é um fator potencial de insegurança. É

possível uma visualização do local na figura 1.

Figura 1 - Trevo da Morte - Interseção BR-365 com MG-230

Diante do exposto justifica-se a análise dos elementos geométricos da

intersecção sem semáforos e