Metódo de Fabricação de Teflon

Teflon (PTFE)

polimerização em suspensão

A câmara de reação é cheia com água purificada e uma reação agente ou iniciadora, uma substância química que irá desencadear a formação do polímero. O líquido de TFE é transportado para a câmara de reação. À medida que o TFE se mistura o iniciador começa a polimerizar. As formas de PTFE resultantes são grãos sólidos que flutuam à superfície da água, uma vez que isto é acontece, a câmara de reação é agitada mecanicamente, a substância química reacional emite calor dentro do recipiente que é arrefecido pela circulação de água fria ou outro líquido resfriador em um revestimento em torno do seu externo. O processo para depois de um TFE atingir certo peso é dentro da câmara. A água é descarregada do recipiente, deixando partículas de PTFE stringy que se parece com coco ralado.

Em seguida, o PTFE é seco e mandado a um moinho que pulveriza o PTFE com lâminas rotativas, produzindo um material com a consistência de farinha de trigo. Este pó fino é difícil de modelar, ele não tem fluidez, o que significa que não pode ser processado ​​facilmente automatizando o equipamento, como farinha de trigo peneirada, você não pode ter ambos os caroços e bolsões de ar. Assim, os fabricantes convertem este pó fino em grânulos maiores em um processo chamado de aglomeração que pode ser feito de diferentes maneiras. Um método consiste em misturar o pó de PTFE com um solvente tal como acetona e secar num tambor rotativo, os grãos de PTFE ficam juntos, formando pequenos peletes e os grânulos são então secos num forno.

Os peletes de PTFE podem ser moldados em peças usando uma variedade de técnicas, no entanto, o PTFE pode ser vendido em grandes quantidades já pré-moldado em assim chamados tarugos, que são cilindros cheios de PTFE. Os tarugos podem ser de 1,5 m de altura, estes podem ser cortada em folhas menores ou blocos, por ainda mais moldagem. Para formar o boleto, pelotas de PTFE são colocadas em um molde de aço inoxidável cilíndrico, o molde é feito por impressão hidráulica. O êmbolo desce no molde e exerce uma força sobre o PTFE que depois de um certo período de tempo é removido da prensa e o PTFE está moldado. Deixa-se repousar, depois colocada num forno durante um processo final chamdo de sinterização.

O PTFE impresso é aquecido em um forno de sinterização durante várias horas, até alcançar gradualmente uma temperatura de cerca de 360ºc, que é mais do que o ponto de fusão do PTFE. As partículas de PTFE derretem e o material torna-se semelhante a um gel e em seguida, o PTFE é gradualmente resfriado. O boleto acabado pode ser enviado para clientes, para cortar ou raspar em pedaços menores para posterior processamento.

polimerização em dispersão

Polimerização de PTFE com o método de dispersão envolve transformação em pó ou em uma substância pastosa, o que é mais útil para revestimentos e acabamentos. TFE é introduzido num reator cheio de água, com o princípio químico e, em vez de ser agitados vigorosamente, como no processo de suspensão, a câmara de reação é agitada apenas ligeiramente, o PTFE é então moldado em pequenos grânulos. Uma parte da água é removida, por filtração ou com a adição de produtos químicos que fazem com que os grânulos flutuem no recipiente. O resultado é uma substância leitosa chamada dispersão de PTFE, que pode ser utilizada como um líquido, especialmente em aplicações, tais como revestimentos de tecidos, ou pode ser seca em um pó fino, utilizado para o revestimento de metal.

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