Microsoft
Projeto de pesquisa: Microsoft. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 170386 • 19/6/2014 • Projeto de pesquisa • 2.260 Palavras (10 Páginas) • 180 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
4 CONCLUSÃO 9
REFERÊNCIAS 10
1 INTRODUÇÃO
O posicionamento estratégico da comunicação de uma empresa reflete a sua identidade e os anseios de todas as áreas da corporação. A área de comunicação é o elo de contato entre a organização, seus colaboradores e o mercado. Não há como planejar a comunicação corporativa sem que os envolvidos nesta criação estejam completamente alinhados à estratégia de negócio da empresa. Para reforçar a importância da integração da comunicação ao posicionamento estratégico da corporação é necessário que se entenda o conceito de marketing holístico. Inovar, e modificar a cultura da organização, com tudo aprimorar as tecnologias e informar aos clientes de como a mudança para o novo e atual irá trazer benefícios para a empresa e possivelmente para eles. Não parou para analisar a opinião dos clientes em relação ao produto, não fez uma pesquisa de mercado, para saber o que seria necessário para continuar no mercado. A Microsoft deveria ter usado de uma pesquisa descritiva, causal, e exploratória tanto quantitativa quanto qualitativa, ouvindo seus clientes, fazendo levantamento de dados e observando o comportamento dos comportamentos e consumidores. Na verdade não foi o que falto, mas o seu principal problema foi que esta não modernizou seu sistema de código binário e devida a isto durante muito tempo ocorria o chamado problema do "bug da tela azul" em que o Windows dava pau e travava tudo o que estava sendo feito pela máquina.
2 DESENVOLVIMENTO
A Microsoft foi líder no mercado de microcomputadores durante muitos anos. Porém em paralelo a ela se expandia o linux com o grande diferencial de ser opensource. Hoje, particularmente, utilizo a que considero ser nada mais nada menos do que o melhor distribuidor de Linux para microcomputadores que é o Ubuntu, baseado em Debian. Porém não parou por aí. Diversos outros mercados surgiram com o advento da internet. Dentre as grandes empresas destaco: Google, com sua poderosa ferramenta de buscas e demais aplicativos à ela ligados. Facebook, que fago citou praticamente o orkut e cresceu exponencialmente como o maior site de relacionamentos da internet. A apple que não se limitou aos PC's com o seu MAC, mas atingiu um novo patamar através da genialidade de Steve Jobs, praticamente recém-falecido vítima de CA de pâncreas. E, conforme o próprio Bill Gates admitiu: "Se você está preocupado demais com seu negócio atual, é difícil mudar e se concentrar em inovar". Portanto, claramente se tornou óbvio que a busca incessante no caminho principalmente do sistema operacional Windows, redundou no travamento da própria empresa, assim como em um "trocadilho" o próprio sistema operacional em se é gabaritado em travar. Eu não desqualifico o Windows. Aprendi informática em um Windows 3.11. Que logo evolui para o Windows 95 e foi superado com louvor pelo Windows 98. Chegou o ano 2000, a Microsoft ainda em seu auge de sistemas operacionais comerciais mais difundidos no mundo, lança então o Windows XP que, como era de se esperar, supera o Windows 98. Porém paramos por aí mesmo. A Microsoft já está no Windows 8 e venhamos e convenhamos, o Windows XP ainda não foi superado. Porém em relação a outras tecnologias já está mais do que ultrapassado. O conceito em si da Microsoft, na minha opinião, hoje se tornou obsoleto.
O plano de negócio de uma empresa é criado de acordo com a sua identidade. Porém, para que seus objetivos sejam atingidos, é necessário que seus colaboradores e, posteriormente, consumidores, compreendam, conheçam e passem a ver sentido no seu posicionamento. É nesse momento que a comunicação precisa ser pensada, pois o seu papel é unir esses pontos para traduzi-los a seus públicos. “O branding procura trabalhar com alguma coisa comum de maneira tal que ela passe a ter mais valor e significado”. (KOTLER upod Bedbudy, 2007, p. 23).
Se a comunicação deve ser vista como um elemento único e integrado à estratégia de negócio das empresas, com o marketing on-line a realidade não pode ser diferente. O desenvolvimento da internet trouxe inúmeras novas plataformas e diversos conceitos e quem se encantou com esse novo universo rendeu-se a essas novidades. Há uma tendência em buscar entender a comunicação nas mídias sociais como se ali os fenômenos fossem ser diferentes. Se o on-line é um reflexo do off-line, a essência de ambos é única, portanto as estratégias aplicadas à comunicação são levadas também ao mundo virtual. O branding on-line atualmente tem uma importância equivalente ao branding off-line. A internet trouxe novas interpretações a conceitos como distância e tempo. Qualquer marca antes local ganhou um caráter global com a popularização da web. Não ter uma imagem digital é ignorar parte da sua identidade, já que seu público está on-line. Todas as corporações, independente de sua atividade, necessitam criar o seu branding digital
O alcance da internet, seu volume de usuários e seu dinamismo demandam um planejamento muito detalhado. É necessário mapear seus públicos para ser certeiro no direcionamento de suas ações, tornando o diagnóstico uma das etapas mais importante para a construção do branding on-line. Assim como Pierre Levy citou de forma simples e direta que o “universal da cibercultura não possui nem centro nem linha diretriz. É vazio, sem conteúdo particular. Ou antes, ele os aceita todos.” (LEVY, 2010, p.13).
Traçar estratégias de comunicação para mercados industriais e consumidores tem as suas particularidades. Vender para organizações é diferente do que se vender para indivíduos. Essas desigualdades devem ser levadas em conta ao planejar o branding. O mix de marketing, também conhecido como composto de marketing ou 4P’s, é o conjunto de ferramentas que a empresa utiliza para perseguir seus objetivos de marketing no mercado-alvo. Essas ferramentas são classificadas em quatro grupos amplos, os 4P’s de marketing: produto, preço, praça (ou canal) e promoção (ou comunicação). Esses termos vêm do inglês product, price, place and promotion. Preço é a quantidade de dinheiro, bens ou serviços que deve ser dada para se adquirir a propriedade ou uso de um produto.
O consumidor ao comprar um produto paga o preço e recebe os benefícios dele. O preço é apenas uma parte do custo total que os clientes pagam numa troca, que
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