Motivação
Tese: Motivação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lumello • 24/11/2013 • Tese • 530 Palavras (3 Páginas) • 176 Visualizações
Motivação
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Motivação (do Latim moveres, mover) refere-se em psicologia, em etologia e em outras ciências humanas à condição do organismo que influencia a direção (orientação para um objetivo) do comportamento. Em outras palavras é o impulso interno que leva à ação. Assim a principal questão da psicologia da motivação é "por que o indivíduo se comporta da maneira como ele o faz?"1 . "O estudo da motivação comporta a busca de princípios (gerais) que nos auxiliem a compreender, por que seres humanos e animais em determinadas situações específicas escolhem, iniciam e mantém determinadas ações" 2 .
O conforto térmico e manutenção da temperatura interna estão os determinantes fisiológicos de controle do comportamento
Índice [esconder]
1 Conceitos básicos
1.1 Impulso e atração
1.2 Hedonismo psicológico
1.3 Motivação intrínseca e motivação extrínseca
1.4 A motivação como impulso
1.4.1 Instintos e pulsões
1.4.2 O modelo comportamental de Skinner
1.5 A atração do ambiente e sua relação com a motivação
1.5.1 A teoria de campo de Kurt Lewin
1.5.2 Murray: necessidades e motivos
1.5.3 Maslow e a pirâmide das necessidades
2 Ver também
3 Bibliografia
4 Ligações externas
5 Referências
Conceitos básicos[editar]
Motivação é um construto e se refere ao direcionamento momentâneo do pensamento, da atenção, da ação a um objetivo visto pelo indivíduo como positivo. Esse direcionamento ativa o comportamento e engloba conceitos tão diversos como anseio, desejo, vontade, esforço, sonho, esperança entre outros3 .
Impulso e atração[editar]
A motivação pode ser analisada a partir de duas perspectivas diferentes: como impulso e como atração. Ver o processo motivacional como impulso significa dizer que instintos e pulsões são as forças propulsoras da ação. Assim, necessidades internas geram no indivíduo uma tensão que exige ser resolvida. Exemplo desse tipo de motivação é a fome: a necessidade de alimento gera a fome que exige uma resolução através do comer. Apesar de importantes teorias da motivação, como a de Freud e a de Hull, basearem-se nessa perspectiva e de ela explicar muitos fenômenos do comportamento, suas limitações são patentes: a fome em si, para manter-se o exemplo, não determina se o indivíduo vai escolher comer arroz com feijão ou lasanha; outras forças estão em jogo aí: o ambiente. E outras formas de comportamento mais complexas, como o jejum ou ainda o desejo
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