MÉTODOS DE ENSAIOS E REQUISITOS PARA BLOCOS CERÂMICOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ[pic 1][pic 2]

[pic 3]

ANA CAROLINA SCHREINER

BRUNA STEFANY TIBES LENCZUK

FELIPE GRADIN

KAREN SALOMONS

YANN MENDES

MÉTODOS DE ENSAIOS E REQUISITOS PARA BLOCOS CERÂMICOS

CURITIBA

2017

SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        4

2        ENSAIOS EM BLOCO CERÂMICO        4

1.1        Medição das faces        4

1.1.1        Resultado        5

1.2        Determinação da espessura das paredes externas e septos do bloco cerâmico        5

1.2.1        Resultado        5

1.3        Desvio em relação ao esquadro        6

1.3.1        Resultado        6

1.4        Planeza das faces        6

1.4.1        Resultado        7

1.5        Determinação de massa seca e do índice de absorção d’água        7

1.5.1        Resultado        8

1.6        Características visuais        8

2        CONCLUSÃO        9

3        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        10

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ÍNDICE DE IMAGENS

IMAGEM 1 - Detalhe de danos encontrados. Fonte: Os autores.        8

IMAGEM 2 - Detalhe de danos encontrados. Fonte: Os autores.        9

IMAGEM 3 - Detalhe de danos encontrados. Fonte: Os autores.        9

IMAGEM 4 - Detalhe de danos encontrados. Fonte: Os autores.        9

ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 – Determinação de largura, altura e comprimento, respectivamente. FONTE: NBR 15270,2005.        4

Figura 2 - Medição de septos e paredes externas. FONTE: NBR 15270, 2005.        5

Figura 3 - Desvio em relação ao esquadro. FONTE: NBR 15270, 2005.        6

Figura 4 - Planeza das faces, medição da flecha. Fonte: NBR 15207, 2005.        7

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1. INTRODUÇÃO

O presente relatório tem como objetivo descrever e apresentar ensaios realizados em blocos cerâmicos de vedação. Durante a aula de laboratório os alunos efetuaram ensaios relacionados à geometria do bloco, que servem de maneira geral, para aceite e rejeição de um lote de material entregue em obra. Essas propriedades estão diretamente relacionadas com a quantidade de argamassa que será utilizada para regularizar a superfície, o que afeta tanto o peso próprio da estrutura quanto questões econômicas da obra.

1. ENSAIOS EM BLOCO CERÂMICO

1. Medição das faces

De acordo com a NBR 15270-3, para a aferição das dimensões da peça é necessário o seguinte procedimento:

• Colocação do bloco em superfície plana e indeformável;
• Medidas de largura, altura e comprimento são obtidos a partir das referências apontadas na figura 1 a seguir, nela estão identificados como “L” a largura do bloco, “H” a altura e “C” o comprimento.[pic 4]

[pic 5][pic 6]

[pic 7][pic 8]

Medidas obtidas do bloco cerâmico:

Medida	Largura (cm)	Altura (cm)	Comprimento (cm)
Lado 01	9,10	14,30	19,30
Lado 02	9,15	14,30	19,20
Média	9,13	14,30	19,25

1. Resultado

        O bloco utilizado para os ensaios possui 6 furos e suas dimensões por norma são de 9 cm de largura, 14 cm de altura e 19 cm de comprimento. A NBR 15270-3 define que a tolerância é de ± 3 mm em relação às dimensões efetivas e ± 5 mm em relação à média aritmética das medidas. Dessa forma é possível concluir que o bloco utilizado no ensaio atende a norma.

1. Determinação da espessura das paredes externas e septos do bloco cerâmico

Nas mesmas condições que para a aferição das medidas externas, deve-se localizar a menor dentre todas as dimensões possíveis tanto de septos quanto de paredes externas. Para melhor representar, a figura abaixo localiza as medidas que devem ser aferidas. Para a identificação, “e” se refere à espessura de cada medida.

[pic 9]

Figura 2 - Medição de septos e paredes externas. FONTE: NBR 15270, 2005.

Medidas obtidas no ensaio:

Medida	01 (cm)	02 (cm)	03 (cm)	04 (cm)
Parede externa	8,06	8,14	8,00	8,42
Septo	8,19	5,92	5,32	6,50