Métodos Da Gestão

Direção é o principal articulador da gestão pedagógica, tem a obrigação de exercitar sua incumbência com liderança e submissão. Na condução da equipe para a realização, com intuito institucional, a direção deve atuar incessantemente com liderança, nata ou aprimorada ao extenso de sua carreira. Cabe a direção à edificação do planejamento astucioso escolar. A direção deve progredir com as diretrizes da mantedora, o que está previsto no projeto politico-pedagógico, o regimento escolar e a legislação educacional vigente e realizar com que todos os sujeitos da escola compartilhem da construção e da execução dos planejamentos.

A envoltura de toda a equipe pedagógica, sob a liderança da direção geral, torna o método de gestão mais transparente e consente que todos experiênciem uma visão macro da instituição, afora de acatar a real acepção do propósito educacional. Nela, a educação e o ensino são os principais propósitos, além disso, é nesse acompanhamento da gestão escolar que se edifica o projeto politico pedagógico, instrumento que explicita as atividades e a missão da escola com a mudança do aluno por núcleo de teor de doutrina, sobreposto a realidade socioeconômica da região em que a instituição escolar está inserida.

A gestão pedagógica deve apurar o projeto politico-pedagógico, que por sua vez, tem a obrigação de estar em consonância com a comunidade existente, haste da escola e juntamente os aspectos dos alunos aos quais atende. Ela determina os propósitos para o ensino, decreta os traços da atividade, efetua e harmoniza os conteúdos curriculares, acompanha e estimam as propostas pedagógicas e os projetos interdisciplinares, além de implementos a apreciação institucional, abrangendo o corpo discente, docente e todo o corpo especialista administrativo da instituição. A gestão pedagógica não é desempenhada exclusivamente por uma pessoa que conquista determinado cargo dentro da estrutura organizacional da escola, o semelhante da gestão não é de responsabilidade da direção geral, de maneira que os demais sujeitos permaneçam esperando a deliberação a serem cumpridas. Também aspira todos os rudimentos da gestão democrática e participativa com o propósito de transportar métodos pedagógicos, considerando a plena efetivação do PPP. Incluso desse contradito, tal segmento da gestão escolar é desempenhada por toda a equipe pedagógica: Direção, coordenação, orientação, auxiliares, e particularmente professores.

ADMINISTRAÇÃO DO PASSADO E PRESENTE

A organização e a administração da educação, durante o período colonial, expressaram a importância das correntes escolásticas e positivistas, contudo, basicamente manifestam uma perspectiva jurídica que é fundamentada no direito romano, que era decifrado em consonância com o código napoleônico. A interpretação do direito romano, que tinha como precípuo a perspectiva o caráter normativo e o pensamento dedutivo, concluí que encaminha a trajetória educacional e administrativa do Brasil. À lei passou a ser considerado um ideal a ser obtido e não apenas uma característica a ser sobreposto em detalhes concretos. Estudos a respeito de organização do ensino a época não consente reconhecer uma administração escolar persuadida para atender as exigências mínimas das escassas instituições educacionais para a elite governante e muito menos para comandar escolhas destinadas a educação democrática. Na educação, o positivismo manifestou-se com teor universalista de seu currículo enciclopédico, na sua metodologia cientifica de natureza descritiva e empírica e nos exercem prescritivos e normativos de organização e gestão educacional.

Os pensamentos contemporâneos na administração da educação brasileira dividiram-se em quatro fases: 1° Fase organizacional; ocorreu desde a primeira guerra mundial até a revolução politica e intelectual. A ABE (Associação Brasileira de Educação) surgiu em 1924 e teve iniciativa por treze intelectuais cariocas. Firmou-se como órgão apolítico, destinado a ajuntar todos os interessados na justificação de educação, independentemente de doutrinas filosóficas, religiosas e de colocação politica. Mas alguns fatos contradiziam os objetivos principais, o órgão deveria agir com laicismo, desligado de ideias religiosas, entretanto isto não poderia acontecer, por que a Igreja Católica era uma das principais redes de ensino. A importância da ABE era crescente. Nobrega da Cunha manifestou que a referida educação deveria ser integral, formando o ser humano a partir do processo educativo. Assim a educação era compreendida como componente-chave para originar a modificação solicitada. Inspirado nas ideias politicas filosóficas de igualdade entre os homens e o direito de todos a educação os intelectuais contemplaram em uma ordem estatal de ensino público, livre e aberto em um incomparável núcleo permanente de combate as desigualdades sociais da nação. 2°Fase Comportamental; Esse período tem como marco inaugural a expansão da deslocação psicossociológico das relações humanas, deflagrado com os estudos de Hawlhorne, que foram desenvolvidos entre 1924 a 1927 e fundamentaram apoios teóricos da construção comportamental de administração. Os fundamentos da sociologia da educação compareceram ainda, a contribuir e influenciar o entendimento da gestão da educação, pois reuniões ente psicologia e a sociologia deu essência à psicologia social. 3° Fase desenvolvimentista; no que se reporta a educação, a perspectiva desenvolvimentista também foi dado por deslocação, internacionais que a relacionavam a economia, dando ressalto a dimensão de recursos humanos, fundamento de capital humano e investimento no homem, em uma assimilação de que ele é uma realidade estratégica para o desenvolvimento econômico. Tedesco afirma: O sistema educacional deixou de ser concebidos alavanca de motor e transformação e otimismo pedagógico, que concebia a educação e o professor como fonte de progresso, transformou-se em pessimismo e desilusão. Por isso, tiveram que reavaliar o papel da educação nos aspectos econômicos, políticos e culturais. 4° Fase sociocultural; Acrescentou-se a partir dos fundamentos das ciências sócias. A efetividade da administração, inclusive a educacional, sentenciava-se, fundamentalmente, pela representação de um conjunto de fatores-políticos, sociológicos, antropológicos. Essa assimilação foi alastrada igualmente, no meio acadêmico, no qual as pós-graduações em educação acrescentaram cursos na área de politica e gestão da educação.

As histórias da educação brasileira na contemporaneidade, entre outros fatores, resultaram em movimentos políticos sociais. A partir da década de 70 até meados da década de 90 do século XX, dissemelhantes segmentos da sociedade brasileira estimularam-se em proveito do reconhecimento e prestigio da educação, pois eram progressivas as novas condições da integração econômica. É necessário relembrar que a concretização da democracia presume no artificio de tomada de decisões que na maior fração de vezes, evidenciam a colocação da maioria. A concretização de uma sociedade democrática dependerá da investigação e fiscalização ordenada próximo dos direitos de todos. A educação é um deles, portanto, é forçoso que o Estado confirme ações que atendam a essa reivindicação em suas diferentes perspectivas.