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O CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO

Por:   •  13/7/2020  •  Trabalho acadêmico  •  2.417 Palavras (10 Páginas)  •  188 Visualizações

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CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – 4º ANO

PROF.FLÁVIO JOSÉ DOS SANTOS

TEMA: CEP - CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO (GRÁFICO DA MÉDIA E AMPLITUDE)

[pic 1]

GRUPO:

GABRIEL RINO

28166-2

ALAN DOUGLAS

52593-6

GABRIEL TERCIOTTI

53145-6

WILLIAM TOBARA

52649-5

CAROLINE FERREIRA

52639-8

CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE

PESQUISA SOBRE CEP – GRÁFICO DA MÉDIA E AMPLITUDE

 

 

 

Pesquisa sobre o “CEP – Gráfico das Médias e Amplitudes”, apresentada como trabalho aocurso de Engenharia de Produção da Fundação deEnsino “Eurípides Soares da Rocha”, mantenedora doCentroUniversitário Eurípides de Marília – UNIVEM, paracompornotade avaliação na disciplinade Controle Estatístico da Qualidade.

Orientador: 

Prof. Flávio José dos Santos

 

MARÍLIA

2016

Sumário

1        INTRODUÇÃO        4

2        PROCCESSO        4

3        CARTA DE CONTROLE        5

4        CONTROLE DE MÉDIA E AMPLITUDE AMOSTRAIS        7

4.1        Cálculo da média da amostra        7

4.2        Exemplo explicativo        8

4.3        Cálculo da amplitude da amostra        8

4.4        Amplitude da amostra        8

4.5        Média e amplitude da curva de distribuição normal        9

4.6        Calculo do desvio padrão e limites de controle        9

4.7        Influências das causas de variação        10

4.8        Identificação de quaisquer causas especiais ou atribuíveis de variação        11

5        EXEMPLO PRÁTICO        12

6        REFERÊNCIAS        13


  1. INTRODUÇÃO

Dentre as principais ferramentas da qualidade utilizadas no processo de fabricação, podemos encontrar o CEP (Controle Estatístico do Processo) que tem por finalidade desenvolver e aplicar métodos estatísticos como parte da estratégia de prevenção de defeitos, da melhoria da qualidade dos produtos e serviços e da redução de custos de fabricação.

O CEP fornece informações permanentes sobre o comportamento do processo e utilização da informação para detectar e caracterizar as causas que geram instabilidade no processo, indicação de ações para corrigir e prevenir as causas de instabilidade e informações para melhoria contínua do processo.

A utilização de métodos estatísticos para controle de processo teve início a partir de 1924, quando Walter A. Shewhart, com a intenção de eliminar as causas especiais de variação no processo, desenvolveu, pela primeira vez, os gráficos de controle na Bell Telephone Laboratories.

O objetivo de Shewhart era encontrar e eliminar as causas de variações anormais no processo produtivo. A partir de então, a utilização das técnicas estatísticas para análise e solução de problemas ganhou importância no campo industrial. Mas foi somente após 1944, com o desenvolvimento da produção em larga escala, principalmente no Japão, que o CEP passou a ser utilizado amplamente como ferramenta para obter o controle eficiente, rápido e seguro, além do aperfeiçoamento, dos processos produtivos.

  1. PROCCESSO

Segundo a norma ISO 9000, processo é o conjunto de atividades inter-relacionadas que transforma insumos (entradas) em produtos (saída).

[pic 2]

Para realizar esta transformação, o processo de produção pode estar sujeito a variações, onde estas variações podem acarretar problemas caso as mesmas não estiverem sobre controle.

Existem dois tipos de causas de variação do processo, sendo elas as naturais ou comuns que são aquelas inerentes ao processo de fabricação, que ocorrem no dia a dia, sendo previsíveis como, por exemplo, a variação da viscosidade de um material devido a sua temperatura de processamento na máquina. Existem também as causas sistemáticas ou especiais, estas que são imprevisíveis, onde, utilizando o mesmo exemplo, a viscosidade do material se altera devido à utilização de matéria prima de fornecedor diferente no processamento, deixando este fora de controle.

Em um processo, os problemas de causas naturais ou comuns, são 85% do total, portanto os de causas sistemáticas ou especiais são 15% dos problemas.

Conforme proposto por Shewhart, para monitorar estas variações do processo, utiliza-se o gráfico de controle ou a carta de controle do processo.

  1. CARTA DE CONTROLE

Dentre as ferramentas da qualidade, a carta de controle é sem dúvida a mais utilizada nas empresas e indústrias. Nenhuma outra ferramenta capta melhor as informações de um processo como esta. A carta de controle é utilizada ​​para determinar se o processo está operando em controle estatístico e basicamente é representada por um gráfico.

A carta de controle é um tipo de gráfico utilizado para o acompanhamento de um processo. Este gráfico determina estatisticamente uma faixa denominada limites de controle que é limitada pela linha superior (limite superior de controle) e uma linha inferior (limite inferior de controle), além de uma linha média. O objetivo é verificar, por meio do gráfico, se o processo está sob controle, isto é, isento de causas especiais. 

[pic 3]   (Carta de controle [pic 4] / R)

As formas mais usuais dos gráficos de controle envolvem registros cronológicos regulares (dia-a-dia, hora-a-hora, etc.) de uma ou mais características (por exemplo, média, amplitude, proporção, etc.) calculadas em amostras obtidas de medições em fases apropriadas do processo. Estes valores são dispostos, pela sua ordem, em um gráfico que possui uma linha central e dois limites, denominados “limites de controle”.

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