O EXPERIMENTO 3- Potencial Elétrico e Campo elétrico
Por: galinha2 • 6/5/2018 • Trabalho acadêmico • 1.858 Palavras (8 Páginas) • 594 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Faculdade de Engenharia Elétrica
Relatório de Experimental de Física 2
EXPERIMENTO 3- Potencial Elétrico e Campo elétrico
Nomes: Júlia Rodrigues Cruz
Ana Laura Faria Shimamoto
Aristides Rocha
Natália Souza
Gustavo Cassiano
Professor: Mauricio Foschini
Uberlândia, 02 de abril de 2016
SUMÁRIO
1.Discussão e resultados
1.1 - 1º experimento (Cuba eletrolítica com placas paralelas) --------------
1.2- 2º experimento (Óleo e semolina) ------------------------------------------
2. Conclusão -----------------------------------------------------------
3. Gráficos ----------------------------------------------------------
4. Referências ----------------------------------------------------------
Resultados e Discussões
1º experimento
- Barras paralelas
Nesse experimento, antes de realizar as medições, montou-se a estrutura com a cuba de acrílico, água e os eletrodos. Ajustou-se o multímetro com o fundo de escala para 200 V para obter um resultado mais preciso. A fonte de alimentação estava em 10 V e conferiu esse valor com o multímetro.
Houve formação de campo elétrico, na qual há duas formas de calcular. A primeira é através da fórmula:
[pic 1]
Onde E representa o campo elétrico, U é a diferença de potencial e “d” é a distância do local onde foi medido o potencial até o eletrodo com tensão 0 V.
E a segunda maneira é através do gráfico, eu com os valores das tensões e das distâncias, é possível desenhar um gráfico (U x d), traçando a melhor reta entre os pontos. A partir do gráfico montado, o valor do campo elétrico é a tangente formada pelo ângulo entre a reta e o eixo X.
Ao começar as medições uma barra foi posiciona no eixo X=9 e no eixo Y= 16, e a outra barra foi posicionada no eixo X=24 e no eixo Y= 16. Sendo a origem no ponto P(16,16).
Mediu-se a diferença de potencial na origem e o valor foi de 4,63 V ±0,01 V. E assim obteve-se esse potencial nos seguintes pontos também:
Posição no eixo X | Posição no eixo Y |
16 | 16 |
16 | 22 |
16 | 26 |
16 | 12 |
16 | 6 |
Tabela 1: Posições dos eixos X e Y, com o mesmo valor de potencial (4,63 V).
Mediu-se a diferença de potencial em um ponto aleatório (12,16) e o valor foi de 7,14±0,01V. E assim obteve-se esse potencial nos seguintes pontos também:
Posição no eixo X | Posição no eixo Y |
12 | 16 |
12 | 7 |
12 | 18 |
12 | 22 |
12 | 25 |
Tabela 2: Posições dos eixos X e Y, com o mesmo valor de potencial (7,14V).
Mediu-se novamente a diferença de potencial em outro ponto aleatório (21,16) e o valor foi de 2,20V±0,01V. E assim obteve-se o mesmo potencial nos seguintes pontos também:
Posição no eixo X | Posição no eixo Y |
21 | 16 |
21 | 20 |
21 | 25 |
21 | 9 |
21 | 6 |
Tabela 3: Posições dos eixos X e Y, com o mesmo valor de potencial (2,20 V).
Mediu-se novamente a diferença de potencial em outro ponto aleatório (10,16) e o valor obtido foi de 8,30±0,01V. E assim obteve-se o mesmo potencial nos seguintes pontos também:
Posição no eixo X | Posição no eixo Y |
10 | 16 |
10 | 23 |
10 | 26 |
10 | 8 |
10 | 5 |
Tabela 4: Posições dos eixos X e Y, com o mesmo valor de potencial (8,30 V).
Mediu-se novamente a diferença de potencial em outro ponto aleatório (18,16) e o valor obtido foi de 3,75 ±0,01V. E assim obteve-se o mesmo potencial nos seguintes pontos também:
Posição no eixo X | Posição no eixo Y |
18 | 16 |
18 | 23 |
18 | 28 |
18 | 7 |
18 | 3 |
Tabela 5: Posições dos eixos X e Y, com o mesmo valor de potencial (3,75 V)
Mediu-se novamente a diferença de potencial em outro ponto aleatório (14,16) e o valor obtido foi de 5,90±0,01V. E assim obteve-se o mesmo potencial nos seguintes pontos também:
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