O Estudo de Caso
Por: Gustavo Salgueiro • 28/3/2023 • Trabalho acadêmico • 900 Palavras (4 Páginas) • 160 Visualizações
Estudo de Caso:
Tecnologia com problemas
Pontos para discussão:
- Por que todos os sistemas descritos foram vistos como fracassos?
Por não terem tido a continuação do processo de PDP, ou seja, tiveram o Pré desenvolvimento e o Desenvolvimento das tecnologias a serem inseridas, mas não deram a continuidade no Pós desenvolvimento. O erro foi achar que por ter sido bem implementado, o projeto não precisava de acompanhamento, e sabemos que por mais que ele tenha sido bem concebido, bem planejado e bem executado, ele nunca estará definitivamente pronto, e isso nos dá a oportunidade de sempre e a cada projeto poder rever onde poderiam ser aplicadas melhorias ou simplesmente a descontinuidade do projeto.
- Como você poderia ter assegurado que os erros cometidos pelos projetistas de sistemas não tivessem ocorrido?
Fazendo mais pesquisas considerando todas as variáveis em ambos os ambientes expostos no Case (Qual a incidência de luz ou nuvens e em quais períodos? / Poderia integrar um sistema de agendamento junto com o de automatização da luz: Quando o ambiente ou sala for agendada para uma reunião com uso de projetor, o sistema não será ativado por aquele período, caso contrário ficará ativo), isto é, uma pesquisa mais detalhada de observabilidade e controlabilidade.
- Foi só incompetência que levou os projetistas a instalarem estes sistemas, ou eles caíram em armadilhas de projeto previsíveis?
Acredito que um misto das duas coisas, ficaram motivados somente pelas possibilidades, oque resultou no não cumprimento de todas as etapas do PDP para se ter um projeto de sucesso por assim dizer.
- Quais as etapas do PDP não foram respeitadas?
- Gerenciamento das incertezas;
- Planejamento estratégico estruturado (talvez por não haver pessoas de áreas distintas atuando), ou seja, falha no Pré desenvolvimento/ Desenvolvimento e Pós desenvolvimento.
Basicamente em toda a gestão do PDP houve falha.
Estudo de Caso:
A Boeing traz seus passageiros a bordo no processo de projetar aeronaves
Pontos para discussão:
1. Quais problemas você acha que estão associados com envolver os clientes do jeito que a Boeing fez?
Basicamente possibilidade de atraso na conclusão do projeto advindo do aumento de custos pela possível falta de recursos, falta de objetivo por não ter uma ideia clara. E o risco de ter impacto negativo direto na credibilidade da empresa por não atingir as expectativas.
2. Por que você acha que os clientes da Boeing queriam que flexibilidade fosse refletida em espaço para passageiro?
Para que assim eles conseguissem fixar a proporção entre as capacidades de passageiros em cada classe.
3. Em sua opinião, o cliente final (passageiro) foi bem representado neste projeto? Por que? Qual seria a sua estratégia, neste caso?
Não, embora a Boeing tenha atendido às exigências de seus clientes potenciais (British Airways, Japan Airlines e Qantas) e até superar suas expectativas em alguns aspectos.
O passageiro que seria o cliente final não foi bem representado, não pela Boeing mas sim pelas companhias. Acredito que seja de senso comum que todos os passageiros (classe econômica) queiram mais conforto e espaço nos assentos, corredores e banheiros. Com esse projeto atendendo as “necessidades” das companhias o cliente final (Passageiro) teve exatamente o contrário.
A minha estratégia enquanto companhia seria utilizar da mesma estratégia da Boeing aplicando aos meus passageiros, fazendo essa pesquisa para garantir que suas necessidades fossem atendidas
Estudo de Caso:
A Realidade Virtual de Projeto
Pontos para discussão:
- Quais são as vantagens de visualizar operações antes de serem construídas?
As vantagens de visualizar operações antes de serem construídas, são basicamente as seguintes:
- Planejamento de recursos, questionando se todos os recursos pensados a priori são realmente necessários para conclusão do projeto, o que vai desde materiais, mão de obra até equipamentos etc. Esse tipo de questionamento pode evitar o uso desnecessário de recursos no geral e aumenta a garantia de que os recursos necessários estejam disponíveis para uso, não havendo atrasos na entrega ou custos adicionais, o que traria uma economia significativa a depender do projeto.
- Permite a previsão através da visualização das operações para antecipar riscos potenciais evitando erros e atrasos, tomando medidas de mitigação antes que eles ocorram. Isso garante a segurança dos funcionários e usuários finais protegendo a reputação da empresa.
- Passar a mensagem de ideia de um projeto de forma mais clara para os envolvidos (colegas de trabalho e posteriormente clientes), permitindo que todos estejam seguindo para o mesmo “norte” (objetivo).
- Melhoria da eficiência depois de conseguir uma visualização clara e concisa de todas as etapas envolvidas no processo, podendo otimizá-las e torná-las mais eficiente diminuindo o tempo, recursos utilizados, aumento da qualidade e posteriormente até o aumento da rentabilidade.
- O centro de realidade virtual da PERA custou $ 2 milhões usando a mais recente tecnologia Silicon Graphics. Em sua opinião, o que justificou tanto investimento?
Acredito que tenha sido pela efetividade de poder visualizar as operações antes de serem construídas e assim apropriar-se de todas as vantagens que tal feito pudesse proporcionar como dito na questão anterior. Além de contribuir para o meio ambiente evitando a construção de “stands” experimentais que porventura viriam a ser descartados caso não fossem o que tivessem “imaginado”. Obviamente por mais que não fosse um investimento com retorno a curto a prazo, eles poderiam fazer a demonstração do projeto diretamente para seus clientes ou um grupo de pessoas especializadas para levantar informações (pesquisa de mercado) e posteriormente aplicar as mais pertinentes ao projeto, isso por que como mencionado em aula: “O objetivo da atividade do projeto é satisfazer as necessidades dos consumidores” ...
...