O Paorama Mundial
Artigo: O Paorama Mundial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Sioliveira • 30/9/2013 • 1.918 Palavras (8 Páginas) • 234 Visualizações
O Panorama Mundial.
A importância da qualidadede vida no meio ambiente e dos seres humanos parao desenvolvimento sustentável e constituido pelo ecossistemas.
Ecossistemas são sistemas ecológicos formados por seres vivos (bióticos) e elementos não vivos (abióticos) que interagem entre si e com o meio, como, por exemplo, um lago e uma floresta. São considerados bióticos os organismos vivos que habitam determinado ecossistema e constituem a biota: seres humanos, plantas, animais, microrganismos animais e vegetais. Os elementos abióticos que compõem um ecossistema são: minerais (rochas, petróleo), clima, luz solar e temperatura.
Quando se diz respeito ao ecossistemas, é preciso fazer uma conexão com a biodiversidade, que é a variedade de patrimônio genético vivo no planeta Terra e que deve ser preservada, pois é a base de todos os serviços ambientais, essenciais à vida. A importância da preservação da biodiversidade é a base para o desenvolvimento sustentável da sociedade, considerando aspectos econômicos, sociais e ambientais.
Os ecossistemas costeiros geralmente estão associados à Mata Atlântica devido a sua proximidade. Nos solos arenosos dos cordões litorâneos e dunas, desenvolvem-se as restingas, que pode ocorrer desde a forma rastejante até a forma arbórea. Os manguesais e os campos salinos de origem fluvio-marinha desenvolvem-se sobre solos salinos. No terreno plano arenoso ou lamacento da Plataforma Continental desenvolvem-se os ecossistemas bênticos. Na zona das marés destacam-se as praias e os rochedos, estes colonizados por algas. As ilhas e os recifes constituem-se acidentes geográficos marcantes da paisagem superficial.
Sobretudo, com as mudanças climaticas, o ecossistema mundial vem sofrendo com a maginitude do problema,tornando-se o efeito estufa- é um fenômeno natural para manter o planeta aquecido.
Desta forma é possível a vida na Terra. O problema é que, ao lançar muitos gases de efeito estufa na atmosfera, o planeta se torna quente cada vez mais, podendo levar à extinção da vida na Terra, oque a ocasiona a causa de aumento de temperatura, modificações nos padrões de chuvas e alterações na distribuição de extremos climáticos tais como secas, inundações,derretimento das calotas polares, aumento de frentes frias, geadas, tempestades severas, vendavais, granizo etc. Evidências científicas recentes apontam para uma intensificação da variaveis climáticas associada a eventos El Niño/La Niña. Outro meio também de aumentar a mudança climatica, e o fato do desmatamento. Ao desmatar, muitas pessoas queimam a madeira que não tem valor comercial. O gás carbônico (CO2) contido na fumaça oriunda desse incêndio sobe para a atmosfera e se acumula a outros gases aumentando o efeito estufa. No Brasil, 75% das emissões são provenientes do desmatamento.
Como o homem impacta nas Munças Climaticas.
A cada hora, 9 mil pessoas somam-se à população mundial;
A cada hora, 4 milhões de toneladas de CO2 são emitidas;
A cada hora, 3 espécies são extintas (1.000 vezes mais rápido do que os processos naturais);
A cada hora, atividades humanas adicionam ao ambiente 1,7 milhões de quilos de nitrogênio reativo;
A cada hora, 1.200 hectares de florestas são derrubados.
COMO ISSO AFETA NOSSA VIDA
Há dois cenários extremos, um com maiores emissões e, portanto, pessimista e outro menos pessimista, de Mudanças Climáticas para o Brasil, projetando o que poderá ocorrer até o ano 2100.
O cenário pessimista estima um aumento na temperatura entre 4° C e 6° C, ocorrência de extremos de chuva e seca, alteração da distribuição das áreas dos biomas, alterações na biodiversidade, impactos na saúde da população, na agricultura e na geração de energia.
O cenário menos pessimista prevê um aumento médio de temperatura de 1° C a 3° C, e impactos parecidos com o cenário pessimista só que em menores proporções.
Foi então decretado uma reunião anual da Organização das Nações Unidas (ONU) onde os países membros discutem as questões mais importantes sobre mudanças climáticas. A primeira convenção mundial aconteceu em 1992. O nome oficial do evento é Convenção-Quadro da Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCC, sigla em inglês).
Através desta reunião foi estipulado o Protocolo de Quioto
Esse Protocolo tem como objetivo firmar acordos e discussões internacionais para conjuntamente estabelecer metas de redução na emissão de gases-estufa na atmosfera, principalmente por parte dos países industrializados, além de criar formas de desenvolvimento de maneira menos impactante àqueles países em pleno desenvolvimento.
Diante da efetivação do Protocolo de Kyoto, metas de redução de gases foram implantadas, algo em torno de 5,2% entre os anos de 2008 e 2012. O Protocolo de Kyoto foi implantado de forma efetiva em 1997, na cidade japonesa de Kyoto, nome que deu origem ao protocolo. Na reunião, oitenta e quatro países se dispuseram a aderir ao protocolo e o assinaram, dessa forma, comprometeram-se a implantar medidas com intuito de diminuir a emissão de gases.
As metas de redução de gases não são homogêneas a todos os países, colocando níveis diferenciados de redução para os 38 países que mais emitem gases, o protocolo prevê ainda a diminuição da emissão de gases dos países que compõe a União Europeia em 8%, já os Estados Unidos em 7% e Japão em 6%. Países em franco desenvolvimento como Brasil, México, Argentina, Índia e, principalmente, China, não receberam metas de redução, pelo menos momentaneamente.
O Protocolo de Kyoto não apenas discute e implanta medidas de redução de gases, mas também incentiva e estabelece medidas com intuito de substituir produtos oriundos do petróleo por outros que provocam menos impacto. Diante das metas estabelecidas, o maior emissor de gases do mundo, Estados Unidos, desligou-se em 2001 do protocolo, alegando que a redução iria comprometer o desenvolvimento econômico do país.
O Fundo de Adaptação?
O Fundo de Adaptação (AF) foi criado no âmbito do Protocolo de Kyoto da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas e lançado na COP-7 em Marraquexe, em 2001. O objetivo era o de financiar projetos de adaptação nos países em desenvolvimento vulneráveis. Trabalho real para estabelecer o Fundo
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