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O Planejamento Estratégico Nas Pequenas E médias Empresas

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Por:   •  10/6/2013  •  490 Palavras (2 Páginas)  •  843 Visualizações

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O planejamento estratégico nas pequenas e médias empresas

O mercado atual é dinâmico, altamente competitivo e globalizado, exigindo um refinado conceito de estratégia para que as empresas possam buscar o melhor posicionamento dentro das suas áreas de atuação. Empresas de qualquer porte, mas especialmente as pequenas e médias, são freqüentemente mais eficientes quando realizam planejamento estratégico e, em decorrência, oferecem serviços e produtos personalizados a seus clientes.

Dar ênfase ao planejamento estratégico em empresas de pequeno e médio porte certamente refletirá em benefícios significativos decorrentes do processo de formulação de estratégias visando um conjunto comum de metas.

São premissas básicas para um bom planejamento, a definição da visão, da missão, dos valores e dos objetivos estratégicos da empresa. Já a análise competitiva é primordial para o desenvolvimento de um negócio de qualquer porte. Nesta análise devem ser considerados aspectos como: o que está dirigindo a concorrência no segmento de negócios que a empresa atua; de que forma este segmento de negócios irá se desenvolver; que atitudes estão tomando ou tomarão os concorrentes e qual a melhor maneira de responder a isto de forma competitiva.

Através do planejamento estratégico e da análise de itens como: a concorrência; os compradores e fornecedores; os sinais do mercado; os movimentos competitivos; o mapeamento de grupos estratégicos e o cenário em que atuam, uma empresa poderá definir seu melhor posicionamento para competir a curto, médio e longo prazo.

O desenvolvimento de uma estratégia competitiva é, em essência, o desenvolvimento de uma fórmula ampla que balizará o modo como uma empresa irá competir, quais serão suas metas a curto, médio e longo prazo, e quais serão as políticas necessárias para o efetivo cumprimento destas mesmas metas.

As cinco forças competitivas – entrada, ameaça de substituição, poder de negociação dos compradores, poder de negociação dos fornecedores e rivalidades entre os atuais concorrentes – alertam para o fato de que a concorrência não está limitada aos participantes estabelecidos. Para fazer frente a essas forças competitivas existem três abordagens estratégicas genéricas que podem trazer ótimos resultados, que são: liderança no custo total, diferenciação e enfoque. Embora muito difícil, empresas que conseguirem incluir mais de uma destas abordagens no seu alvo primário estarão mais próximas de bons resultados no cenário competitivo.

O planejamento permite prever um crescimento real e garantido, principalmente pela manutenção da competitividade através da inovação e da produtividade.

O cenário atual, composto de mercado e ambiente empresarial altamente dinâmicos e mutáveis, exige que, além do planejamento, as empresas tenham também capacidade de resposta imediata e que detenham um processo de tomada de decisões rápido, objetivo e eficaz. Para tanto, a informação precisa estar disponível para as pessoas certas, no formato esperado, no momento e local desejados. Dentro deste contexto, a informação representa um recurso de alto teor estratégico, que necessita ser maximizado como gerador de diferenciais e vantagens competitivas. A gestão estratégica da informação

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