O RELATORIO DO PROGRAMA LADDER
Por: wjl83 • 6/9/2021 • Trabalho acadêmico • 1.587 Palavras (7 Páginas) • 119 Visualizações
Sumário
1 INTRODUÇÃO 2
2.2 ARQUITETURA 3
2.3 CONTROLE DE CLP PARA UM FORNO4
2.4 OBJETIVOS4
2.5 SENSOR ANALÓGICO 5
2.6 SENSOR DIGITAL6
2.7 SENSOR DE PRESENÇA7
2.8 FUNCIONAMENTO 7
3 PROGRAMA LADDER 8
3.1 DESCREVA O FUNCIONAMENTO DO PROGRMA8
4 CONSIDERAÇÕES9
1 INTRODUÇÃO
A especificação de sistemas automatizados busca nos dias atuais uma maior sintonia entre software e hardware e também a constante atualização de tecnologias. Para tal é necessário a aplicação de normas comuns e eficazes destinadas aos sistemas de automação industrial ([BON1997]). Com o advento de controladores lógicos programáveis (CLP) logo se fez necessário a criação de uma estrutura de programação que seja consistente e padronizada.
Da mesma forma, os sistemas supervisórios também evoluíram para um estágio onde a interação entre homem-máquina está mais avançada e automatizada. Agregando todas essas tecnologias da informática industrial foi desenvolvido um trabalho prático e real, a automação de um forno.
Todos os movimentos mecânicos e hidráulicos e o controle de temperatura serão gerenciados pelo controlador lógico programável, que recebe e envia sinais ao supervisório por meio de uma interface de comunicação serial RS-232C. CLP é um equipamento utilizado em aplicações diversas de automação, a sua estrutura assemelha-se ao de um computador, possuindo UCP, memória e barramento de dados. Seu diferencial está nos dispositivos que se comunicam com o meio externo, chamados de módulos de entrada / saída ([BON1997]).
2.2 ARQUITETURA
[pic 1]
Para realizar o controle de temperatura das zonas do forno será implementada a
Programação de controladores PID (Proporcional, Integral e Derivativo), sendo que neste caso foram utilizados métodos pré-estabelecidos pela seção de software aplicativo, local de realização deste estágio supervisionado. Serão enfatizados alguns aspectos importantes como: leitura de sinais digitais e analógicos, conversão analógico-digital e vice-versa, conversão de escalas de grandeza e lógicas de segurança, conforme figura.
HARDWARE DE COMPUTADORES ORGANIZAÇÃO BASICA DE UM SISTEMA DE COMPUTADOR
[pic 2]
2.3 CONTROLE DE CLP PARA UM FORNO
O sistema supervisório, que está instalado em um microcomputador padrão PC, deve trazer informações, comandos e serviços aos operadores do sistema como: telas de sinótico, as quais informam a posição das cargas dentro do forno através da leitura de fotocélulas; leitura e comandos e todos os movimentos mecânicos eletricamente comandados pelo CLP; leitura das temperaturas das diversas zonas do forno; visualização de todos os alarmes do sistema, assim como gráficos de todas as
temperaturas. A metodologia para a especificação será realizada utilizando fluxograma, o qual demonstrará as lógicas de Inter travamento desenvolvidas no software aplicativo do CLP. As telas gráficas do supervisório foram construídas utilizando o software Indusoft Studio e seguiram as especificações do fabricante da máquina e do cliente final, porém também foram adotados padrões básicos.
2.4 OBJETIVOS
O objetivo principal do trabalho é desenvolver um sistema completo de automação
para a linha de tratamento de chapas para motores elétricos industriais por meio de um forno de tratamento térmico. Para tal será realizado o projeto e elaboração do programa do CLP e das telas do sistema supervisório.
Os objetivos específicos do trabalho são:
- Elaborar a lógica de Inter travamento do sistema, conforme especificações do fabricante do forno;
2). Desenvolver e aplicar controladores PID para o controle de temperatura do
forno
- Criação das telas do supervisório, consistindo em sinóticos, alarmes, gráficos das temperaturas, comandos e leitura de todos os sinais aplicáveis ao sistema;
- Desenvolver as tabelas de comunicação necessárias entre CLP e supervisório;
- Acompanhamento de todo sistema após a conclusão do mesmo.
- Sensor de temperatura
Além do termistor, podemos monitorar a temperatura do ambiente através de circuitos integrados dedicados a esse propósito. Dentre as vantagens desses componentes está a facilidade na sua aplicação, pois ele concentra todos os componentes necessários para a verificação da temperatura numa única peça. O princípio de funcionamento desses circuitos é muito semelhante ao do termistor, pois ambos baseiam-se no fato de que a comportamento dos materiais semicondutores depende da temperatura. Mas o fato de ser um único circuito integrado, geralmente não necessitando de nenhum componente extra, facilita muito a utilização. A principal classificação desses sensores é feita de acordo com o sinal de saída deles. Os modelos mais simples são os analógicos. Assim como qualquer sensor analógico, eles possuem um sinal de saída cuja tensão corresponde à temperatura do ambiente onde se encontra o sensor. Esse sinal analógico pode ser utilizado por um outro circuito analógico, como um AmpOp comparador, ou pode ser convertido num sinal digital para ser monitorado por um circuito digital, como um microcontrolador.
2.5 SENSOR ANALÓGICO [pic 3]
2.6 SENSOR DIGITAL
Já os sensores de temperatura digitais respondem de maneira diferente. Os procedimentos de monitoramento da temperatura geralmente são semelhantes aos de um analógico. Ou seja, há a geração de um sinal analógico, cuja tensão corresponde à temperatura do ambiente. A diferença está no fato de que, no próprio circuito integrado, esse sinal analógico é convertido num sinal digital
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