O Relatório Geomática

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

ANDRÉ MENDES GARCIA

ANDRESSA DE SENE

MATHEUS CALDEIRA

RELATÓRIO DO LEVANTAMENTO ALTIMÉTRICO

ITAJUBÁ

2019

ANDRÉ MENDES GARCIA

ANDRESSA DE SENE

MATHEUS CALDEIRA

RELATÓRIO DO LEVANTAMENTO ALTIMÉTRICO

Relatório de campo apresentada à disciplina Geomática I (prática), ministrada pela professora Maria Rachel de Araújo Russo, na Universidade Federal de Itajubá.

ITAJUBÁ

2019

SUMÁRIO

 

1        INTRODUÇÃO        4

2        DESENVOLVIMENTO        4

2.1        Equipamentos        4

2.2        Métodos        4

3        PERFIL LONGITUDINAL        5

4        CONCLUSÃO SOBRE O ERRO        7

5        BIBLIOGRAFIA        9

1. INTRODUÇÃO

Foi realizado o Levantamento Topográfico Altimétrico, a fim de se obter as alturas relativas de uma superfície para geração de curvas de nível e construção de perfis topográficos, localizando-se em frente à Reitoria da Universidade Federal de Itajubá (Campus Itajubá).

Dentre os métodos está o nivelamento geométrico composto e nivelamento geométrico simples. Nivelamento geométrico simples, de modo que de um único ponto estação, consegui-se fazer todas as visadas. E nivelamento geométrico composto, onde é necessário se fazer mais de uma estação, é, pois uma sucessão de nivelamentos simples.

Nessa aula prática, nosso objetivo foi fazer o levantamento planialtimétrico da área escolhida pela professora, anotando os valores em uma planilha, visando a representação de seu relevo por meio de curvas de nível, utilizando o método de nivelamneto trigonométrico.

1. DESENVOLVIMENTO

1. Equipamentos

Para o levantamento em questão foi utilizado o GPS Spectra Precision. O sistema de Referência Espacial adotado é o SIRGAS2000 UTM FUSO 23S e o fuso horário de referência é (UTC-03:00) Brasília. Uma régua graduada para nivelamento de 5 metros, tripé e baliza.

1. Métodos

           Com o nível devidamente instalado posicionamos a mira no primeiro ponto visado, assim, determinamos a altura naquele ponto (visada de ré) e a anotamos em uma tabela. Deslocamos a mira para o seguinte ponto pré-marcado realizando a segunda leitura (visada vante). Continuamos com este procedimento até não ser mais possível a determinação da altura de um ponto naquela estação. Assim mudamos a localização da estação realizando uma nova visada do último ponto lido no nível. Esta nova visada vai ser uma visada ré, ou seja, este último ponto vai ter uma visada vante da primeira estação e uma visada ré da nova estação. Utilizamos este procedimento até o fim do levantamento de nivelamento.

          A execução do levantamento altimétrico foi realizada utilizando as seguintes etapas:

• reconhecimento da área;
• identificação dos principais pontos (pontos de segurança e referência de nível);
• escolha dos pontos auxiliares;
• anotação na caderneta de campo dos dados coletado;
• cálculos e correções dos devidos erros;
• preenchimento e cálculo da planilha; descrição dos procedimentos realizados e resultados obtidos.

          Para os resultados apresentados nesse relatório nos guiamos pelas fórmulas aprendidas em sala:

• Diferença de Nível (ΔH): a diferença de nível entre dois pontos é a distância vertical entre as superfícies de nível que contém, respectivamente, cada um dos pontos. É obtida pela diferença de cotas ou altitudes entre dois pontos A e B.
  ΔH = Ré – Vante visada
• Cota (C): distância entre um ponto do terreno e uma superfície de referência arbitrária, contado ao longo da vertical.
  C = Cota anterior + ΔH        

1. PERFIL LONGITUDINAL

          A partir dos pontos da tabela, traçaremos uma reta que descreve o perfil longitudinal do relevo analisado em campo com as alturas medidas e considerando uma distância de 5 metros entre cada estaca.

                                         

DISTÂNCIA HORIZONTAL (m)	ELEVAÇÃO (m)
0	1
5	0,9373
10	0,59795
15	2,1936
20	2,50085
25	2,2155
30	1,82915
35	1,7978
40	1,91645
45	1,7651