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O Subesaços e Geradores

Por:   •  26/4/2016  •  Seminário  •  1.246 Palavras (5 Páginas)  •  256 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO

CAMPUS PAU DOS FERROS

BACHARELADO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

PROPAGAÇÃO EM TUBO DE AR

Ana Lice Duarte da Silva

Ewerton Victor Pereira Mendonça

Fernanda Melquiades de Aguiar

Francisco Soares Roque

Talita Tássia Da Costa

Valquíria Raquel de Queiroz

Pau dos Ferros - RN

Abril – 2016


Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Campus Pau dos Ferros

Bacharelado em Ciências e Tecnologia

PROPAGAÇÃO EM TUBO DE AR

Ana Lice Duarte da Silva

Ewerton Victor Pereira Mendonça

Fernanda Melquiades de Aguiar

Francisco Soares Roque

Talita Tássia Da Costa

Valquíria Raquel de Queiroz

Relatório apresentado à disciplina Laboratório de Ondas e Termodinâmica ministrada pelo Prof. José Wagner em complementação a um dos requisitos para a obtenção da nota da Unidade II.

Pau dos Ferros - RN

Abril – 2016

SUMÁRIO

SUMÁRIO        

1 INTRODUÇÃO        

2 OBJETIVO        

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        

4 MATERIAIS E MÉTODOS        

4.1 MATERIAIS        

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES        

6 CONCLUSÃO        

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        

8 ANEXOS        

 


1 INTRODUÇÃO

O experimento ter em vista proporcionar um mecanismo prático para se trabalhar conceitos elementares de teoria ondulatória e acústica em sala de aula, em particular o experimento da propagação da onda em tubos de ar.

As ondas são uma parte comum e essencial do ambiente humano. Alguns exemplos familiares que às vezes passamos despercebidos: pequenas ondulações nas águas de um lago; o solo que oscila durante um terremoto ou a corda de uma guitarra em vibração. Assim, percebemos que as mesmas estão presentes constantemente em nosso dia-a-dia.

O som que percebemos através do nosso sistema auditivo é produto de ondas geradas por corpos materiais que vibram e produzem essas vibrações que são captadas pelo nosso ouvido através dos tímpanos que são convertidas em impulsos elétricos e processados pelo nosso cérebro.

O que chamamos de som ou ondas sonoras se definem como ondas de frequências no intervalo de 20Hz à 20.000Hz que podem ser processadas pelo sistema auditivo humano, para frequências maiores ou menos são denominadas, respectivamente, de ultra-som ou infra-som. Assim, esse conjunto de frequências formadas pelo som, ultra-som e infra-som são ondas longitudinais, que se caracterizam pela velocidade de propagação e que é dependente do meio em que esse fenômeno é observado.

No experimento estudado foi medida a velocidade de propagação do som no ar através da geração de ondas estacionárias em um tubo. As ondas sonoras que entram e as que saem produzem uma onda estacionária com pontos de interferência construtivas e destrutivas chamados nós e anti-nós, respectivamente.

2 OBJETIVO


3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3.1 Ondas

Ondas são oscilações que se espalham no espaço, transportando energia. De acordo com Moyses Nussenzveig (1981, p.111), onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro de um meio com velocidade definida.

Como um dos principais campos de estudo da física, as ondas se dividem em três tipos principais, que são elas:

  • Ondas mecânicas; São as mais populares pois estão presente por toda a parte; exemplo: ondas do mar, ondas sonoras e as ondas sistêmicas.
  • Ondas eletromagnéticas e; São menos conhecidas, mais bastante usadas. Elas não precisam de meio material para existir. As ondas eletromagnéticas de propagam no vácuo com a mesma velocidade c = 299.792.458m/s; exemplo: ondas de rádio e televisão, os raios X, luz das estrelas (atravessa o vácuo do espaço para chegar até nós).
  • Ondas materiais; são chamadas de ondas de matéria porque normalmente pensamos nas partículas como elementos de matéria. Estão associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares e mesmo a átomos e moléculas.

  1. Ondas sonoras

O som é uma onda longitudinal que se propaga em meio solido, liquido ou gasoso. Podemos definir ondas sonoras como sendo, ondas longitudinais cujas as frequências estão compreendidas entre 20 e 20.000 Hz.

A frequência de uma onda sonora é o fator fundamental que determina a altura de um som, a qualidade que nos permite diferenciar um agudo de um grave. Quanto maior for a frequência do som, mais aguda será a altura do som que o ouvinte compreenderá.

Para Halliday & Resnick (2012, p.151), onda sonora é definida genericamente como qualquer onda longitudinal. As vibrações nessas ondas ocorrem na direção de propagação da onda.

Moyses Nussenzveig (1981. P.123) diz que:

“Um fluido como a atmosfera não pode transmitir tensões tangenciais, de modo que as ondas sonoras na atmosfera são ondas longitudinais, associadas a variação de pressão, ou seja, a compressões e rarefação”.

Nesse contexto podemos descrever a onda sonora como, uma variação de pressão formada por sequencias de compressão e rarefação do ar propagando no espaço. Cada onda realiza um movimento oscilatório, onde este se relaciona com a freqüência (f), o período (T), o comprimento da onda (l) e a velocidade de propagação (v).

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