O projeto de alvenaria
Trabalho acadêmico: O projeto de alvenaria. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 29/4/2013 • Trabalho acadêmico • 703 Palavras (3 Páginas) • 830 Visualizações
INSTITUTO SUPERIOR TUPY – SOCIESC
GUSTAVO KRANZ DE ACEVEDO
JOÃO PAULO STOLF
THAÍSE NOVAIS
ALVENARIA ESTRUTURAL
JOINVILLE – 2011
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 3
2 ALVENARIA ESTRUTURAL .............................................................................. 4
2.1 Breve Histórico ................................................................................................. 4
2.2 Conceito ........................................................................................................... 4
2.3 Materiais ........................................................................................................... 4
2.4 Classificação .................................................................................................... 5
2.5 Estrutura ........................................................................................................... 5
2.6 Vantagens e Desvantagens ............................................................................. 5
3 ANEXOS ............................................................................................................. 6
4 CONCLUSÃO ..................................................................................................... 9
5 REFERÊNCIAS .................................................................................................. 10
1. INTRODUÇÃO
2. ALVENARIA ESTRUTURAL
2.1 Breve histórico
A alvenaria estrutural se resume em um sistema de construção que tem origem a milhões de anos. As primeiras construções surgiram com blocos de rochas, hoje substituídos por blocos de alvenaria.
No Brasil, a alvenaria estrutural é utilizada desde o início do século XVII. Entretanto, a alvenaria estrutural com blocos estruturais, encarada como um processo construtivo voltado para a obtenção de edifícios mais econômicos e racionais demorou muito a encontrar seu espaço (RAMALHO; CORRÊA, 2003).
O tipo de obras convencionais tem seu lugar na preferência, pois passa uma melhor impressão de segurança, e normalmente são vistas com maior freqüência na sociedade. Mas devido ao reconhecimento, obras de alvenaria estrutural têm alcançado um crescimento gradativo no meio da construção civil, e nos dias de hoje se torna cada vez mais comum.
2.2 Conceito
A alvenaria estrutural consiste em uma obra que não faz uso de algumas partes estruturais que geralmente são utilizados em obras convencionais. Por exemplo, não são utilizadas vigas de concreto e pilares, não necessitando de fôrmas de madeira e a larga utilização de ferros para sustentação do pavimento.
2.3 Materiais
Os materiais utilizados em uma obra são blocos, a argamassa, graute e a armadura.
Os Blocos são os componentes mais importantes, pois eles são a maior parte da alvenaria e são divididos quanto ao tipo, à forma e ao material. São três tipos de bloco: cerâmica, concreto e sílico-calcário. Existem os blocos canaleta (preparados para colocação de armaduras horizontais e é utilizado em vergas e contravergas), blocos jota (utilizado em paredes externas para melhor concretagem do pavimento). A argamassa tem função de unir os blocos, uniformizar tensões, e tem em sua composição cimento, areia, cal e água. O graute é um concreto com agregados de pequena dimensão e tem função solidificadora e de resistência do bloco. Por fim, as armaduras são barras de aço colocadas nos espaços dos blocos juntamente com graute ou argamassa, dando origem às vergas, contravergas e à ao que seriam as vigas.
2.4 Classificação
Esse tipo de estrutura é dividido em dois: a alvenaria estrutural armada e não-armada. O primeiro pode ser adotado para a construção de edifícios com até mais de vinte pavimentos, e o segundo até oito pavimentos. Ambos os tipos de estrutura precisam seguir normas de cálculo e de execução, e os tamanhos de blocos utilizados nas duas estruturas devem ser definidos na fase em que o projeto está sendo executado.
2.5 Estrutura
Fazem parte da estrutura de um edifício: paredes, vergas, contravergas, cintas e coxim.
As paredes são as estruturas responsáveis pela sustentação do pavimento. A verga é um elemento colocado à cima de vãos (janelas e portas, por exemplo) com função de transmitir a pressão sobre as paredes. A contraverga é utilizada à baixo dos vãos para absorver pressões. O coxim é um elemento estrutural maciço que distribui a pressão de um único ponto para o resto da parede. As cintas são colocadas entre fiadas, para uniformizar cargas e regularizar a amarração.
2.6 Vantagens e desvantagens
Vantagens da alvenaria estrutural em relação aos métodos tradicionais:
• Economia no uso de madeira para formas
• Redução no uso de concreto e ferragens
• Redução na mão-de-obra em carpintaria e ferraria
• Maior rapidez e facilidade de construção
• Não requer reboco, pode receber textura, gesso ou massa fina diretamente
• Tubulações e instalação elétrica embutida nos blocos, não precisam quebrar a alvenaria
• Obra mais limpa, menos sobra de material
Desvantagens:
• Menor possibilidade de reformas, as paredes fazem parte da estrutura e não podem ser removidas
• O projeto arquitetônico fica mais restrito
• Necessidade de maior qualificação da mão-de-obra
3. ANEXOS
1.Construção milenar de alvenaria estrutural
2. Construção em Bloco Estrutural
3. Exemplo
4. Blocos de Cerâmica
5. Blocos de Concreto
6. Bloco Canaleta
7. Bloco Jota
4. CONCLUSÃO
5. REFERÊNCIAS
Departamento de Engenharia de Estruturas. Análise estrutural de edifícios; Introdução à alvenaria estrutural. Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo. Disponível em: <http://compohis.blogspot.com/2007/04/breve-histrico-e-evoluo-da-alvenaria.html>. Acesso em 03. Jun. 2011.
Franco, Prof. Dr. Luiz Sérgio. PCC 2515 – Alvenaria Estrutural; CONCEITOS BÁSICOS. Escola Politécnica da USP. Disponível em: <http://pontodoarquiteto.blogspot.com/2010/07/uso-da-alvenaria-estrutural-quais-as.html>. Acesso em 03. Jun. 2011.
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