OLED, FUSÍVEIS, TERMOPARES E BIMETAIS
Por: Matheus Veiga • 29/8/2016 • Trabalho acadêmico • 3.674 Palavras (15 Páginas) • 349 Visualizações
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Campus Santo Ângelo
Departamento de Engenharias e Ciência da Computação
Curso de Engenharia Elétrica
Disciplina: Materiais Elétricos e Eletromagnéticos
“OLED, FUSÍVEIS, TERMOPARES E BIMETAIS”
PROJETO DE PESQUISA
Acadêmicos:
Matheus Fanfa da Veiga
Leonardo Jonas Piotrowski
Gilson Biermann da Silva
Leandro José Teikowski
Felipe Augusto Heckler
Orientador: Marthielo Marques
Santo Ângelo, 21 de Junho de 2016
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 04
2. OLED 04
3. FUSÍVEIS 04
3.1 Definições Teórica 04
3.1.1Fusíveis 04
3.1.2 Corrente Nominal (IN) 04
3.1.3 Corrente Térmica Nominal (ITH) 04
3.1.4 Corrente de Ajuste 04
3.1.5 Corrente Convencional de Fusão (IF) 04
3.1.6 Corrente Convencional de Não Fusão (INF) 04
3.1.7 Tensão Máxima de Operação 04
3.2 Construções dos Dispositivos Fusíveis 04
3.2.1 Elemento Fusível 04
3.2.2 Elemento Isolante 04
3.3 Classificações dos Fusíveis 04
3.3.1 Categoria de Utilização 04
3.3.2 Classes de Operação 04
3.4 Tipos de Fusíveis 04
3.4.1 Fusível Tipo Faca 04
3.4.2 Fusível Tipo Rolha 04
3.4.3 Fusível Tipo Cartucho 04
3.4.4 Fusível Tipo D 04
3.4.5 Fusível Tipo Neozed 04
3.4.6 Fusível Tipo Silized 04
3.4.7 Fusível Tipo Sitor 04
3.4.8 Fusível Tipo NH 04
3.4.9 Fusível Tipo HH 04
3.4.10 Fusível Tipo DH 04
4. TERMOPARES 04
5. BIMETAIS 04
5.1 Lâminas Bimetálicas 04
5.2 Aplicações 04
5.2.1 Disjuntores Térmicos 04
5.2.2 Termostato Bimetálico (Relés) 04
5.2.3 Termostato Bimetálico 04
6. CONCLUSÃO 04
7. REFERÊNCIAS 04
1. Introdução
Os fusíveis de certa forma podem ser considerados simples e possuem elevada ineficiência na proteção de circuitos elétricos. Tem sua utilização dada em circuitos em baixa tensão, visando a proteção de equipamentos como lâmpadas, bem como sistemas de geração e distribuição de energia, sobretudo por ser uma proteção de baixo custo e baixa complexidade de operação. Também podem ser aplicados onde existe a necessidade de obter proteção elétrica contra sobrecorrentes, além de curto-circuito. Neste trabalho vamos observar e analisar estes dispositivos, abordando todas as suas finalidades, classificações, tipos existentes no mercado e todos os setores de sua fabricação.
O Bimetal é constituído por chapas compostas de duas folhas de metais diferentes, passadas no laminador a temperaturas elevadas para que possam ser firmemente unidas uma a outra, formando dessa forma uma placa, sendo assim, num lado da placa predomina um tipo de metal, e no outro lado um metal diferente do anterior.
3. Fusíveis
3.1 Definição Teórica
3.1.1 Fusíveis
Os fusíveis são dispositivos de proteção atuando por meio da fusão de uma parte dimensionada, fazendo com que o circuito instalado seja seccionado, assim paralisando a corrente elétrica quando esta sobrepujar o valor definido. Normalmente estes dispositivos fazem o circuito em qual estão operando funcionar perfeitamente, sem praticamente nenhuma mudança ou prejuízo ao circuito, contudo caso houver um aumento significativo de corrente no período de funcionamento, acarretará uma alteração (elevação) de temperatura em seu elemento fusível até que ocorra a sua fusão, seccionando circuito após algum tempo.
[pic 1]
Figura 1. Simbologia de um Fusível.
Em se tratando a proteção de circuitos e sistemas elétricos contra curto-circuito os fusíveis são evidentemente os mais tradicionais em uso, no entanto sua utilização limita-se quando deseja-se uma proteção contra sobrecargas leves e moderadas, pois sua curva de atuação dada por “tempo x corrente” não pode ser ajustada, diferentemente dos relés de proteção contra sobrecorrentes e disjuntores eletromagnéticos que possuem mecanismos de justes.
[pic 2]
Figura 2.“Tempo de fusão x Corrente de partida” de um Fusível.
3.1.2 Corrente Nominal (IN)
É a corrente que pode percorrer o fusível por um tempo indeterminado sem gerar aquecimento demasiado.
3.1.3 Corrente Térmica Nominal (ITH)
É a maior corrente que pode ser suportada pelo fusível em oito horas que acarretar aumentod de temperatura superior aos limites.
3.1.4 Corrente de Ajuste
É a corrente que o fusível foi ajustado na configuração.
3.1.5 Corrente Convencional de Fusão (IF)
É a corrente que ativa a atuação do fusível.
3.1.6 Corrente Convencional de Não Fusão (INF)
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