Ocupacao desordenada
Por: Elioenai Gonçalves • 8/11/2015 • Trabalho acadêmico • 620 Palavras (3 Páginas) • 191 Visualizações
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ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO, MARKETING E COMUNICAÇÃO.
MARKETING III
BRENDA SOUSA ARAÚJO
BRUNO DE JESUS BORGES
MURILLO ARAÚJO
YVINA DA SILVA COUTO
COCA-COLA
SANTOS - SP
2015
BRENDA SOUSA ARAÚJO – 11140457
BRUNO DE JESUS BORGES - 12140431
MURILLO ARAÚJO – 102130032
YVINA DA SILVA COUTO – 12140159
COCA-COLA
Trabalho de marketing III referente á analise de setor e desenvolvimento de produto para efeito de conclusão de semestre na disciplina.
SANTOS – SP
2015
RESUMO
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS
INTRODUÇÃO
2. ANÁLISE SETORIAL
Com uma nova classe de consumo, houve um aumento no setor de bebidas e ainda conta com oportunidades de crescimento. Há uma grande necessidade de manter os investimentos, com as oportunidades no campo da diferenciação dos produtos, essas excelências valem ser destacados nas qualidades dos produtos, a promoção das marcas e o design de embalagens.
Conforme o BNDES a previsão de investimento no setor, no período de 2015 a 2018, é de um montante de R$ 32 bilhões, o Brasil é o terceiro maior produtor e consumidor de refrigerantes do mundo, com isso há grandes oportunidades de novos investimentos e focar na distribuição para que possa alcançar todas as classes sociais do paÍs.
As indústrias de refrigerantes mostram- se fortemente concentradas e caracterizam-se pela presença de empresas e marcas líderes. O setor de bebidas deve seu peso econômico a atuação das grandes empresas, que se dedicam à produção em larga escala de semicommodities competindo via marca e aumentando as margens de lucro por meio de ganhos de produtividade. Contudo a um crescimento significativo de pequenas e médias empresas que focam na diferenciação como força de competição, oferecendo produtos premium destinados ao público de alta classe social. O Brasil por ter uma dimensão continental, o sistema de distribuição se torna competitivo, por ser uma certa dificuldade em questão de dimensão territorial, as grandes empresas foca em distribuição direta, que atendem os clientes mais importantes nas grandes regiões urbanas, e contratos com empresas terceirizadas. Já os pequenos fabricantes regionais concentram suas vendas em supermercados próximos as suas áreas de indústria.
Um ponto de vulnerabilidade dessas empresas está nos custos dos produtos vendidos (CPV), os insumos agrícolas (açúcar, malte, gritz de milho, etc.) e aqueles que são utilizados na parte industrial (alumínio e resina pet) que são empregados nas embalagens e estão expostas ao dólar e as cotações internacionais, com a crise econômica ao qual o pais se encontra, fica difícil manter uma produção em longa escala que faz com que a produção seja menor e com isso o consumo também será menor por conta dos altos preços dos produtos, que por traz é acrescido uma serei de impostos que acabam prejudicando e diminuindo o consumo dessas bebidas.
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