Os Fenômenos de Transporte
Por: Jackeline Figueredo • 15/11/2022 • Trabalho acadêmico • 1.406 Palavras (6 Páginas) • 105 Visualizações
Unidade 5 - Arquiteturas e Tecnologias das Redes Industriais
Rede industrial: possui uma vasta gama de domínios, esses domínios utilizam redes industriais que atuam diretamente na produção.
Os quatro níveis para operações em uma rede industrial: gestão, controle, campo e processo, entrada e saída.
Existem dois tipos de divisões redes industriais: automação de manufatura e automação de processos.
Automação de manufatura representa ambientes industriais, como indústrias automobilísticas e bebidas, em que a maioria das variáveis manipuladas é de natureza discreta.
Automação de processos ambiente representado por indústrias de petróleo, as variáveis são de natureza analógica, que realizam a troca de informações via valores de parâmetros de variáveis dos instrumentos conectados no sistema.
Rede LAN (rede local industrial): representa uma interconexão de computadores localizados em uma pequena distância; são pequenas redes que envolvem computadores em uma mesma sala, ou no máximo, no mesmo prédio.
Rede WAN: junção de várias redes LAN.
Rede Fieldbus: sistema distribuído composto por dispositivos de campo e equipamentos de controle e de monitoramento integrados em um ambiente físico de uma planta ou de uma fábrica. Possui capacidade de transferir dados em modo digital, além de suportar aplicações em controle de processos.
Rede Devicebus: apresenta transferência de dados rápida e gerencia uma maior quantidade de dados e equipamentos. A transmissão de dados é no formato de bytes.
Rede Sensorbus: conexão de equipamentos e dispositivos mais simples para serem ligados de forma direta.
Rede Profibus: rede de campo aberta, independente dos fabricantes, ao alcance de uma gama muito grande de aplicações em automação industrial.
Rede Ethernet: não necessita de utilização de protocolos, é compatível em fabricantes que usam produtos com essa tecnologia. Possui camada física e camada do link de dados.
Unidade 6 - Programação de Controladores
Algoritmo: conjunto não ambíguo e ordenado de procedimentos de passos executáveis que caracterizam um processo finito.
Algoritmos paralelos: possuem mais de uma sequência de passos, em que cada sequência define um processo distinto.
Pseudocódigo: forma mais estruturada, que se assemelha muito com as linguagens de programação.
Diagrama de Chapin (diagrama Nassi-Shneiderman ou diagrama N-S): mostra os procedimentos e a solução do algoritmo por meio de quadros organizados de forma hierárquica e estrutural, é o menos utilizado, por sua maior complexidade.
Computador realiza trabalho manipulando informações que são armazenadas em sua memória: instruções e dados.
Instruções: comando do funcionamento do computador ou do controlador e definem como deve ser o tratamento de dados.
Dados: informações que serão processadas pelo computador.
Variável: entidade que detém um nome que a diferencia das demais e um tipo de dado que define qual informação ela é capaz de armazenar.
Termos utilizados na execução das instruções: dispositivos de entrada: (forma como as informações são transferidas pelo usuário ao computador); dispositivos de saída (forma como as informações são enviadas do computador para o usuário); sintaxe (maneira como os comandos devem ser escritos, de forma a serem entendidos), semântica (conjunto de ações que serão exercidas pelo computador durante a execução dos comandos).
Linguagem de programação: linguagem escrita e formal que tem como função especificar um grupo de instruções e regras que geram programas. Exemplos: Javascript, C++, PHP, Pyton, Java, C e C#. Divide-se em: projeto, implementação, teste, verificação e manutenção do software.
Sistema supervisório: captura e armazena informações em um banco de dados sobre um determinado processo em automação industrial. Essas informações são provenientes da captação de dados de uma planta industrial. Realizam a aquisição de dados do processo.
Importância de um sistema supervisório: não se restringe às linhas de produção por meio do monitoramento do equipamento; a sua importância estende-se ao nível estratégico, visando ao uso dos dados gerados para melhor tomada de decisões.
Unidade 7 - Programação em Linguagem Formal
Diagrama ladder: configura-se em um desenho de duas linhas verticais que representam polos positivo e negativo de uma bateria, ou fonte de alimentação de forma geral.
Elementos básicos de entrada e saída da linguagem ladder: contato normalmente aberto, contato normalmente fechado e saída ou bobina.
Função AND: representada por dois dispositivos de entrada em série ligados a uma saída.
Função OR: representada por dois dispositivos de entrada em paralelo, ligados a uma saída.
Função NOT (Inversora): dispositivo de entrada inicia em normalmente fechado e, quando é energizado, realiza o processo inverso com a saída (bobina).
Função NAND: junção dos comandos AND e Inversor.
Função NOR: o comando SET aciona a saída e a mantém ligada mesmo que a entrada seja desligada. Para desligar a bobina, utiliza-se o comando RESET.
Temporizador: tem como função contar o intervalo de tempo transcorrido a partir de sua habilitação até chegar ao tempo determinado.
Contador: contar um número de vezes predeterminado para que a bobina seja acionada.
Programação em C/C++: a mais simples. A gramática e a sintaxe são extremamente regulares.
Estruturas que não podem faltar no código: setup (inicialização) e loop (laço).
Comando if: comando de condição.
Comando for: estrutura de repetição, utilizada para reduzir sequências grandes que precisam de um processo de repetição.
Comando while: estrutura de repetição.
A bomba deve funcionar de forma manual e automática.
Unidade 8 - Conceitos Básicos de Robótica Industrial
Leis da robótica: um robô não pode maltratar um ser humano ou pela passividade em deixar um ser humano ser maltratado, um robô deve obedecer às ordens dadas por um ser humano, exceto se entrarem em conflito com a afirmação anterior, um robô deve proteger sua própria existência desde que não entre em conflito com as duas afirmações acima.
O objetivo de um sistema de produção: agregação de valores a produtos a partir de processos a serem estabelecidos, como o tratamento de materiais por meio de matérias-primas, peças básicas ou conjunto específico de peças.
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