PATOLOGIA DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

Faculdade UnYLeYa

Engenharia de Avaliações e Perícias

Rafael Pereira da Rocha

PATOLOGIA DE ESTRUTURAS DE

CONCRETO ARMADO

Cacoal

2018

Faculdade UnYLeYa

Engenharia de Avaliações e Perícias

Rafael Pereira da Rocha

PATOLOGIA DE ESTRUTURAS DE

CONCRETO ARMADO

Monografia apresentado à Faculdade UnYLeYa como parte integrante do conjunto de tarefas avaliativas para a obtenção de especialização na área de Engenharia de Avaliações e Perícias.

Orientador: Prof. Marcelo Perez Cabral

Cacoal
2018

RESUMO

Trabalho de Conclusão de Curso
Especialização na área de Engenharia de Avaliações e Perícias
Faculdade UnYLeYa

PATOLOGIA DE ESTRUTURAS DE

CONCRETO ARMADO

AUTOR: RAFAEL PEREIRA DA ROCHA

ORIENTADOR: MARCELO PEREZ CABRAL

Data e Local da Defesa: Porto Velho-RO, data a definir.

O presente trabalho tem como objetivo avaliar as principais manifestações patológicas encontradas nas estruturas de concreto armado e abordar um estudo de caso que apresenta problemas patológicos, com base nas bibliografias consultadas e estudadas, diagnosticar as possíveis causas e sugerir as soluções de correção apropriada para cada processo de deterioração. Em primeiro momento, apresenta-se uma revisão bibliográfica abordando as principais manifestações patológicas, suas causas e ensaios para avaliação do estado de deterioração das estruturas. Em seguida busca apresentar uma discussão e apresentação das principais causas, origens e a natureza dos defeitos encontrados na estrutura em concreto armado no caso em analisado, e com base no referencial teórico apresentado inicialmente, busca-se realizar o correto diagnóstico dos problemas, buscando formas apropriadas de reabilitação, sem prejudicar o comportamento estrutural, garantindo o reforço e a resistência mecânica necessária para a utilização de forma segura desta estrutura. Por fim, faz-se uma conclusão em referência a análise do caso apresentada e aos resultados obtidos com o estudo.

Palavras-chave: Patologia, Estrutura, Concreto Armado, Pilares.

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        8

1.1.        Tema        9

1.2.        Justificativa        9

1.3.        Objetivos:        10

1.3.1.        Objetivo geral        10

1.3.2.        Objetivos específicos        10

1.4.        Metodologia        10

1.5.        Estrutura do trabalho        10

2.        REVISÃO DE LITERATURA        11

2.1.        Concreto Armado        11

2.1.1.        Uso do concreto armado no Brasil        13

2.1.2.        Normas Técnicas        14

2.2.        Conceito de patologia de estruturas de concreto armado        15

2.3.        Fases de origem das patologias        19

2.3.1.        Patologias originadas ainda na fase de concepção de projeto estrutural.        19

2.3.2.        Patologia com a origem nos materiais        20

2.3.3.        Patologia com origem na execução da estrutura        21

2.3.4.        Patologia com origem durante a utilização e a falta de manutenção        23

2.3.5.        Considerações finais sobre as origens das patologias        24

2.4.        Causas de deterioração do concreto armado        25

2.4.1.        Ações Mecânicas        26

2.4.2.        Ações Físicas        26

2.4.3.        Ações Químicas        27

2.4.4.        Ações Biológicas        28

2.4.5.        Ambiente em que a estrutura está inserida        29

2.5.        Principais manifestações patológicas nas estruturas de concreto        30

2.5.1.        Fissuras        30

2.5.2.        Corrosão das armaduras        44

2.5.3.        Desagregação do Concreto e Eflorescência        47

2.6.        Diagnósticos de Patologias em Estruturas de Concreto Armado        48

2.6.1.        As etapas do diagnóstico        50

2.6.2.        Métodos de inspeção das patologias        52

2.7.        Ensaio para determinação da resistência do concreto        58

2.7.1.        Determinação da resistência à compressão do concreto        58

2.7.2.        Determinação da resistência à tração do concreto        64

2.7.3.        Ensaio de verificação da profundidade de carbonatação        67

2.7.4.        Ensaio de determinação da resistividade elétrica        71