Patologias Em Concreto Armado
Artigos Científicos: Patologias Em Concreto Armado. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: BellaAndrade • 4/9/2014 • 5.124 Palavras (21 Páginas) • 2.287 Visualizações
Unipac Vale Do Aço
Patologias nas Estruturas de Concreto Armado
Carolina Bastos
Catia Silveira
Clovis Junior
Isabella Andrade
Thais Bragança
Ipatinga
2014
Unipac Vale Do Aço
Patologias nas Estruturas de Concreto Armado
Trabalho do curso de Engenharia Civil, apresentado à disciplina de Métodos e Normalização de Trabalhos acadêmicos, como requisito a atividade avaliativa da disciplina.
Professor: Jonathas Malaguth
Ipatinga
2014
RESUMO
O trabalho visa apontar as causas das principais patologias em estruturas de concreto armado. Entende-se patologia como o estudo da manifestação dos defeitos em peças, equipamentos ou acabamentos constituintes do edifício, ou a ciência da engenharia que estuda as causas, origens e natureza dos defeitos e falhas que surgem na edificação. O objetivo deste trabalho além do exposto acima, aborda igualmente a demonstração dessas falhas, assim como os conceitos referentes à conservação dos edifícios. Serve igualmente de material de estudo para os profissionais envolvidos com a parte de concreto armado no canteiro de obras.
O processo construtivo é falho se não for totalmente acompanhado de perto através de um controle de qualidade rigoroso, com procedimentos, normas, fichas de verificação e tabelas, visando à qualidade final do produto para que haja desempenho satisfatório, ou seja, que venha a resistir às condições de exposição. Para confeccionar este trabalho, buscamos as fontes na bibliografia especializada, fotos, croquis e gráficos; bem como na verificação in loco, no próprio canteiro, ou no próprio edifício já concluí.
Palavras chaves: Patologia, Concreto Armado, Estruturas.
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Lista de ilustrações
Figura 1: Fluxograma de diagnóstico.........................................................................10
Figura 2:Causas Patologicas.....................................................................................11
Figura 3: Edifício Palace 2.........................................................................................14
Figura 4: Mecanismo de corrosão..............................................................................19
Figura 5: Flechas no Concreto...................................................................................21
Sumário
INTRODUÇÃO 6
2 - OBJETIVO 8
2.1- OBJETIVO GERAL 8
2.2- OBJETIVO ESPECÍFICO 8
3 - JUSTIFICATIVA 9
4 - PATOLOGIA 9
5 - PRINCIPAIS CAUSAS 11
5.1 – ANOMALIAS GERADAS NA FASE DE CRIAÇÃO DO PROJETO 12
5.1.1 – ANOMALIAS GERADAS NA FASE DE CONSTRUÇÃO 12
5.1.2 - ANOMALIAS GERADAS NA FASE DE UTILIZAÇÃO 15
5.2 – PRINCIPAIS ANOMALIAS 15
5.2.1 - TRINCAS 15
5.2.1.1 - TRINCAS EM ALVENARIA 16
5.2.1.2 - TRINCAS CAUSADAS POR DEFORMAÇÕES NAS PEÇAS DE CONCRETO ARMADO 16
5.2.1.3 – TRINCAS CAUSADAS POR RETRAÇÃO DE PRODUTOS A BASE DE CIMENTO 17
5.2.2 – CORROSÃO DO CONCRETO 17
5.2.3 – CORROSÃO DE ARMADURAS 19
5.2.4 - FLECHA NO CONCRETO 20
5.2.5 - FUNGOS E EXCESSO DE ÁGUA 21
5.2.6 – CARBONATAÇÃO 22
5.2.7 - EXPANSÃO 22
6 – MELHORIAS NO CONCRETO ARMADO 22
CONCLUSÃO 24
REFERÊNCIAS 25
1 - INTRODUÇÃO
Entende-se como patologia em edificações toda manifestação de defeitos em peças, equipamentos ou acabamentos constituintes do edifício.
Ao longo dos tempos, o homem tem lançado mão de diversos materiais para suas construções. Madeira e pedra estabeleciam o limite da imaginação arquitetônica na antiguidade. O dimensionamento de estruturas ficou durante séculos, limitado às características intrínsecas desses materiais básicos. Não havia como ir além de obras com poucos pavimentos, paredes largas e pequenos vãos livres.
A tecnologia do concreto armado só ganhou espaço e credibilidade a partir do começo do século XIX, quando Monier aperfeiçoou técnicas para a produção desse material revolucionário, com características admiráveis de resistência, durabilidade e versatilidade. Com isso mudaram significativamente os conceitos de cálculo na engenharia civil, possibilitando estruturas esbeltas e grandes vãos livres, além da obtenção de formas arquitetônicas
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