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Por:   •  16/12/2014  •  Resenha  •  337 Palavras (2 Páginas)  •  232 Visualizações

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Os objetivos deste artigo são: estimar as condições de carga e dimensionar reforços usando

cabos de aço e concreto projetado em rochas brandas (squeezing rocks), por meio de métodos empíricos e

numéricos; apresentar os aspectos construtivos do sistema de suporte com cabos e concreto projetado;

interpretar a atuação do novo sistema de suporte em maciços rochosos de baixa resistência; e comparar o

método tradicional de suporte usando cambotas com o método usando cabos e concreto projetado. Uma

aplicação pioneira foi realizada em um trecho com 31 metros na zona de falha cruzada pela rampa de acesso

do nível 400 da Mina Ipueira 3. Para o caso em estudo, a combinação cabos com 6 metros de comprimento e

concreto projetado resultou em uma redução de custos em torno de 35%, e o tempo de avanço com cabos foi

reduzido pela metade, em relação aos custos e tempos previstos com o uso de cambotas.

Pilhas:

Tal como os esteios, as pilhas também são colunas que se apertam contra as superfícies, diferindo dos esteios apenas por apresentarem maiores seções, sendo assim destinadas ao suporte de maiores cargas. São empregadas nos painéis de lavra, qualquer que seja o método adotado (abatimento do teto, enchimento, abandono de pilares), e de modo geral, nas aberturas mais amplas, em áreas onde desenvolvem várias pressões, em escavações horizontais ou inclinadas, podendo-se considerar que tais estruturas exercem funções análogas às dos pilares de rocha. Tipos:

Bateria de esteios,

Fogueiras ou gaiolas;

Pilares artificiais,

Pilhas hidráulicas

Nos métodos de lavra onde se deseja o abatimento do teto, é necessária a formação de uma linha de desabamento. Estas linhas são conseguidas através do emprego de estruturas de sustentação bem mais resistentes que os esteios colocados isoladamente, ou seja, estas estruturas devem proporcionar uma reação elevada e uniforme ao teto. A estas se dá o nome de pilha.

São também usadas nos métodos de lavra que deixam aberturas amplas e em áreas onde se desenvolvem fortes pressões, atuando assim como verdadeiros pilares.

Silveira (1987) descreve as baterias de esteios, as fogueiras, os pilares artificiais e os suportes hidráulicos auto-marchantes.

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