Planejamento de transportes, eng civil
Por: Érica Ribeiro • 26/3/2019 • Trabalho acadêmico • 1.029 Palavras (5 Páginas) • 221 Visualizações
TRANSPORTE DE PASSAGEIROS
UNIFEV-CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
MAIO/2015
TRANSPORTE DE PASSAGEIROS
Trabalho apresentado à disciplina Planejamento de Transportes de Engenharia Civil, turma B 7º Período do Centro Universitário de Votuporanga – UNIFEV, ministrada pelo professor Altino Regiani Junior, como obtenção parcial de nota referente ao segundo bimestre.
UNIFEV-CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
MAIO/2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 04
1 EXPECTATIVAS DOS USUARIOS ..................................................................... 05
2 PONTO DE VISTA DO OPERADOR ................................................................ . 06
3 ATUAÇÃO DO PODER PUBLICO .................................................................... 08
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 09
INTRODUÇÃO
O Transporte de uma forma geral, é um meio para que outras atividades produtivas possam efetivar-se cabendo, portanto, ao poder público o dever de bem provê-lo para atender ao direito dos cidadãos de consumar os seus deslocamentos. No caso do transporte particular a atuação do poder público se restringe à implantação do sistema viário, à regulamentação do seu uso e ao controle operacional do trânsito em geral.
- EXPECTATIVA DOS USUARIOS
Os principais atributos relacionados ao transporte público e ponderados pelo usuário são:
• confiabilidade;
• tempo de deslocamento;
• acessibilidade;
• conforto;
• conveniência;
• segurança;
• custo (tarifas).
As formas de o usuário obter transporte para sua locomoção são feitas através do transporte particular ou o publico. No transporte particular as pessoas possuem seus automóveis o que gera mais conforto, segurança e confiabilidade, mas sofre com os grandes engarrafamentos gerados pelo excessivo numero de veículos nas ruas.
O transporte publico é usado por aqueles que não possuem veículos próprios ou por aqueles que preferem os metros e ônibus para se locomover.
Os usuários dos transporte publico sofrem com graves problemas que fogem com as suas expectativas de um bom atendimento. É comum haver superlotação, greves, e problemas mecânicos, o que gera um enorme transtorno para com os usuários, que perdem horários e até seus empregos.
- OS PONTOS DE VISTA DO OPERADOR
Nem sempre o operador está diretamente vinculado ao órgão gestor do sistema de transportes da região, podendo haver um relacionamento formal entre eles através de um contrato de permissão ou de concessão dos serviços. Para o operador, o transporte público pode ser focalizado de alguns modos, dentre eles econômico, operacional e empresarial.
- Enfoque econômico
Nos meios de transporte que exigem altos investimentos na infra-estrutura (metrôs, trens de subúrbio) a expectativa de um retorno do investimento a níveis economicamente interessantes é muito reduzida, em decorrência direta das tarifas aplicáveis. Nestes casos, normalmente o operador é o próprio poder público, que o realiza em geral através de uma companhia de economia mista ou empresa pública. Em outros casos, quando é possível a utilização de infra-estrutura já existente (sistema viário), ou quando o poder público se responsabiliza pela sua implantação e manutenção, há uma redução nos investimentos necessários e, sendo menor a margem de risco do empreendimento, há possibilidade da participação da iniciativa privada.
- Enfoque operacional
A postura do operador de transporte é influenciada também pela estrutura espacial e operacional de todo o STPP
A convivência com um concorrente na prestação do mesmo serviço pode acarretar uma disputa negativa, o que exigirá do poder público uma capacidade de controle e fiscalização excepcional para que todo o sistema não seja prejudicado.
- Enfoque empresarial
O operador, ao assumir a responsabilidade pela execução do transporte, também assume compromissos para renovação e manutenção da frota e equipamentos, obrigações para aquisição de bens imóveis (garagens e oficinas) e compromissos financeiros para garantia dos investimentos e manutenção do capital de giro. Sendo uma empresa privada a preocupação do operador se refletirá na taxa de remuneração dos serviços, em geral fixada na própria legislação de regulamentação, que deverá ser atraente para compensar os riscos do investimento.
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