Potência em Circuitos Elétricos
Por: Paulo Cesar Zilotto • 31/7/2021 • Projeto de pesquisa • 474 Palavras (2 Páginas) • 106 Visualizações
Potência em circuitos elétricos
A potencia do circuito elétrico nada mais é que a diferença de potencial entre dois terminais e a corrente que passa através do dispositivo.
[pic 1]
Em um sistema em que tensão ou corrente são variáveis, determinamos seu valor através da sua integral:
[pic 2]
No caso de um resistor ou algum dispositivo de resistência, podemos calcular a potencia da sequite forma:
P = I2 R ou P = V2/R
Semicondutores
Sólidos cristalinos com uma condutividade elétrica moderada, não é um isolante, mas também não é condutor, empregados na fabricação de diodos, transistores, microprocessadores entre outros, os dois principais semicondutores comerciais são o Silício e o Germânio, comportam-se como isolantes se sua temperatura estiver a 0 K, desta forma entram em uma banda proibida de largura menos que 3eV, banda que esta entre uma banda valência com todos os níveis ocupados e uma banda de condução com todos os níveis livres.
Podem ser intrínsecos (encontrado na natureza na forma pura, prótons e elétrons na mesma quantidade) ou extrínsecos ou dopados (intrínsecos com acréssimo de impuresas a fim de controlar suas características elétricas), esse podem ser do tipo N (é a dopagem do material semicondutor intrínseco com elementos da família 5A, desta forma inserimos um átomo com mais elétrons do que o necessário, sobrando uns elétrons livre que poderá servir como portador de carga ao submetermos nosso semicondutor a uma d.d.p. externa), ex:
[pic 3]
Ou do tipo P (” e a dopagem do semicondutor intrínseco realizada com elementos da família 3A da tabela periódica, fazendo com que haja pontos no reticulo onde o átomo esteja realizando apenas três ligações, que lhe confere uma carga formal positiva), ex:
[pic 4]
Supercondutores
Descoberta em Abril de 1911, pelo físico holandês Heike Kamerlingh Onnes em seu laboratório em Leiden. Guiado por seu brilhante trabalho na fabricação do hélio líquido, o que possibilitou o avanço necessário para alcançar temperaturas muito baixas, da ordem de 1K. A supercondutividade foi pela primeira vez notada enquanto Onnes observava o comportamento do mercúrio quando resfriado a 4 K (-452 °F, -269,15 °C).
A supercondutibilidade é o fenômeno que ocorre em certos metais onde eles apresentam resistência elétrica zero e expulsão de campo magnético, quando resfriados abaixo de uma temperatura critica característica, próximo a zero absoluto. Atualmente o mais utilizado são os que empregam Nióbio como matéria base. Quase todos os magnetos supercondutores em operação, com campo superior a 10T, utilizam. Exemplos de superligas são a liga niquelada que consiste em cerca de 50% Ni, 18,6% Cr, 18,5% Fe, 5% Nb, 3,1% Mo, 0,9% Ti e 0,4% Al.
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