Produção de celulose: INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE
Por: Herbet Lima • 19/2/2016 • Trabalho acadêmico • 6.965 Palavras (28 Páginas) • 639 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA
CENTRO DE TECNOLOGIA
COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA QUÍMICA
Bruna maria de vasconcelos dantas
emerson rodrigo barreto de andrade
herbet lima oliveira
Sueny Benevides Moraes
vanessa carvalho lopes
INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE
João Pessoa
2015
Bruna maria de vasconcelos dantas
emerson rodrigo barreto de andrade
herbet lima oliveira
Sueny Benevides moraes
vanessa carvalho lopes
PROCESSO DE PRODUÇÃO DE SABÕES E DETERGENTES
Trabalho de conclusão da disciplina de Metodologia do Trabalho Científico,apresentado àUniversidade Federal da Paraíba, como requisito no curso de Engenharia Química.
João Pessoa
2015
RESUMO
O sabão tido como principal produto de higiene tem registros de seu surgimento que datam de cerca de 1550 anos a.C. Porém, só se firmou na Europa de fato por volta do século VIII, quando este passou a ser produzido na França, Alemanha e Itália o próximo país a produzir sabão foi a Inglaterra no século XIV. No Brasil a produção demorou mais tempo para se iniciar, vindo a tona apenas no século XIX.
O mercado dos sabões e detergentes no Brasil é composto, em sua ampla maioria, por micro e pequenas empresas e tende a se expandir ainda mais visto que não há muitas dificuldades para entrada de novas empresas nesse setor.
Quanto a definição de sabão e detergente entende-se por detergente compostos sintéticos de cadeias carbônicas longas com ou sem ramificações e derivadas do petróleo. Enquanto que o sabão é um sal graxo biodegradável que teve origem a partir da reação de gorduras animal ou oléos vegetais com bases fortes geralmente hidróxido de sódio(NaOH). O sabão tem como subproduto principal a glicerina muito utilizada na produção de explosivos.
No que diz respeito aos impactos ambientais o principal problema dos sabões e detergentes é quanto ao seu descarte incorreto que leva esses produtos até rios e lagos e que devido ao movimento das águas forma-se uma camada de espuma que impede a fotossíntese do fitoplancton, comprometendo toda teia alimentar dos ambientes aquáticos além de causarem o processo de eutrofização terminando com a morte de animais marinhos.
LIsta de ilustrações
FIGURA 2.1 – FABRICAÇÃO DO PAPIRO.......................................................8
figura 2.2 – ESTRUTURA DE UMA CADEIA CELULÓSICA........................9
FIGURA 2.3 – COMPARAÇÃO ENTRE EUCALIPTO NATURAL E TRANSGÊNICO.................................................................................................9
FIGURA 4.1 – FLORESTA DE EUCALIPTOS................................................10
FIGURA4.2 – ÁRVORE DO GÊNERO PINUS...............................................10
FIGURA 4.3 – PRODUÇÃO GLOBAL DE PAÉIS E PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA (EM MILHÕES DE TONELADAS) EM 2010.............................11
FIGURA 4.4 – floresta plantada por indústria papeleira .......12
FIGURA 4.5 – MOSAICO FLORESTAL E CORREDORRES ECOLÓGICOS.................................................................................................12
GRÁFICO 4.1.– CONSUMO PER CAPTA MUNDIAL....................................13
GRÁFICO 4.2 – EVOLUÇÃO PRODUÇÃO BRASILEIRA DE PAPEL ...........13
GRÁFICO 4.3 - ÍNDICE MUNDIAL DE RECICLAGEM..................................14
GRÁFICO 4.4 – EVOLUÇÃO PRODUÇÃO BRASILEIRA DE CELULOSE....15
FIGURA 6.1 – PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DE LICOR NEGRO..........
FIGURA 6.2 – ETAPAS DE COZIMENTO.....................................................
FIGURA 6 - ESQUEMA REPRESENTATIVO DE UMA MÁQUINA DE PAPEL.............................................................................................................
Lista de tabelas
TABELA 4.1 – PRODUÇÃO BRASILEIRA DE PAPEL POR TIPO............12
TABELA 4.2 – MAIORES CONSUMIDORES DE PAPÉIS.........................14
TABELA 4.3 – MAIORES PRODUTORES DE PAPÉIS.............................14
TABELA 4.4 - PRODUÇÃO CELULÓSICA BRASILEIRA POR TIPO.......15
TABELA 4.5 – MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS DE CELULOSE....16
TABELA 6.1 – DIFERENTES ESTÁGIOS DO BRANQUEAMENTO, SUAS DENOMINAÇÕES E DESCRIÇÕES DO AGENTE UTILIZADO...........................16
TABELA 8.1 – BALANÇA COMERCIAL DO SETOR DE CELULOSE E PAPEL....................................................................................................................21
TABELA 8.2 – EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE CELULOSE POR DESTINO.........................................................................................................22
TABELA 8.3 – EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE PAPEL POR DESTINO........................................................................................................22
TABELA 8.4 – EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO DE CELULOSE DO BRASIL..........................................................................................................23
TABELA 8.5 – EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO DE PAPEL DO BRASIL..24
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................6
2. INDÚSTRIA DE CELULOSE..................................................................................7
3. INDÚSTRIA DE PAPEL...........................................................................................7
4. INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE NO BRASIL............................................10
4.1. DADOS SOBRE INDÚSTRIA E PRODUÇÃO BRASILEIRAS DE PAPEL........................................................................................................................12
4.1.1. RECICLAGEM............................................................................15
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