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Projeto Inovado

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Por:   •  28/3/2014  •  3.620 Palavras (15 Páginas)  •  271 Visualizações

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Projeto integrador

Gerenciamento de Estoques

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO 5

2. GESTÃO DE ESTOQUES E ARMAZENAGEM 6

2.1. Quais as razões para se ter estoque 6

2.2. Quais as razões para não ter estoque 6

3. TIPOS DE ESTOQUES 8

3.1. Estoques de matérias-primas 8

3.2. Estoques de material semiacabado (produto em processo) 9

3.3. Estoques de produtos acabados 9

3.4. Estoque em trânsito 9

3.5. Estoque de segurança 10

4. GESTÃO DE ESTOQUES 12

4.1. Custos de estoque 12

4.2. Custos de espaço 14

4.3. Custos de capital 14

4.4. Custos dos serviços de estocagem 14

4.5. Custos dos riscos na armazenagem 15

5. LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS (LEC) 17

6. ESTOQUE DE SEGURANÇA 20

7. PONTO DE RESSUPRIMENTO 22

8. CLASSIFICAÇÃO ABC 23

CONCLUSÃO 27

REFERÊNCIAS 28

SUMÁRIO EXECUTIVO

Um dos principais elementos da administração logística é o conceito de gerenciamento de estoque. Na década de 1980,a estratégia das empresas que realizava um gerenciamento de estoque era baixar a quantidade de itens em um estoque a zero. Isso causou em alguns casos, problemas nas empresas, que não conseguiam atender os seus clientes com níveis de serviço aceitáveis.

Atualmente entendemos que o estoque na cadeia de suprimentos é inevitável e o importante é gerenciá-lo de forma que se reduzam seus custos sem comprometer o atendimento do produto ao cliente.

Vamos tratar da função do estoque na cadeia de suprimentos, suas formas de gerenciamento, funções e decisões relacionadas à sua gestão.

.

1. INTRODUÇÃO

Atualmente é importante entender o funcionamento dos estoques e sua importância para a organização, compreender politicas e ferramentas de gerenciamento de estoques e suas aplicações, relacionar a gestão de estoques com todos os elementos da Cadeia de Suprimentos.

2. GESTÃO DE ESTOQUES E ARMAZENAGEM

Segundo Moreira (1998), entende-se por estoque:

“Qualquer quantidade de bens físicos que sejam conservados de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo aguardando para seu uso, ou seja, todo material parado em algum local, desde que não esteja sendo processado ou utilizado naquele momento”.

Quando falamos em estoque, não se refere apenas as indústrias, verifica-se em toda a economia, no setor varejista, desde pequenas mercearias localizadas em bairros até os hipermercados em grandes cidades, verificamos estoques no setor agropecuário e no setor de serviços.

A cadeia de suprimentos normalmente consiste de fornecedores, fabricantes, e pontos de vendas, sendo identificados estoques desde a matéria-prima entregue aos fornecedores para a sua transformação até o produto acabado entregue aos pontos de venda para a sua aquisição pelos clientes, passando por inúmeros depósitos, armazéns, transportes e centros de distribuição.

O principal desafio da gestão adequada de estoques está na identificação de seus benefícios e na verificação e gerenciamento de seus níveis, de forma a adequá-lo a sua real necessidade.

2.1. Quais as razões para se ter estoque

- Realizar um bom atendimento ao cliente;

- Equacionar demanda com a capacidade de atendimento;

- Redução de custos de aquisição e transporte;

- Abastecer canais de distribuição;

2.2. Quais as razões para não ter estoque

- Aumento de custos;

- Ineficiência na resolução de problemas;

3. TIPOS DE ESTOQUES

É possível classificar os estoques por grandes grupos e, com isso, conseguir um gerenciamento melhor para cada tipo, utilizando as técnicas e ferramentas ideais para cada grupo.

3.1. Estoques de matérias-primas

É o estoque de qualquer mercadoria que ainda não sofreu alguma transformação por parte do fabricante.

Este estoque se faz necessário para regular a quantidade entregue pelo fornecedor, com a quantidade que será utilizada naquele momento.

Ele é utilizado, também, para gerenciar eventuais problemas de suprimentos do fornecedor.

3.2. Estoques de material semiacabado (produto em processo)

Trata-sendo material parado em determinada linha de montagem, aguardando a sua utilização em outra fase do processo.

Nas indústrias com diversos estágios distintos de produção, é um dos estoques mais onerosos, pois durante o processo de fabricação cada estagio tem determinada capacidade produtiva, que deve ser suprida pela fase anterior do mesmo processo.

Esse estoque é utilizado para regular diferentes taxas de produção entre os equipamentos, seja por diferentes especificações de velocidades de produção,

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