RELATÓRIO DE INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MOTOR V8

UNINORTE – CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE

ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

RELATÓRIO DE INTRODUÇÃO À ENGENHARIA

MOTOR V8

ALUNO: MATHEUS SOUZA DO VALE

TURMA: CTN01S1

PROFESSOR (A): FABÍOLA BENTO

MANAUS – AM

2018

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INTRODUÇÃO

        

O motor V8 é uma das coisas mais cultuadas no universo automobilístico. Basicamente, consiste em oito cilindros divididos em duas séries de quatro, uma de frente para a outra. Esses cilindros estão conectados na parte de baixo do motor e dispostos em formato de ‘V’, por isso a nomenclatura. A principal vantagem no uso deste tipo de disposição é que, além de você ter um motor mais compacto, outras peças e acessórios podem ser otimizadas em função da potência.

OBJETIVOS

        O principal objetivo deste projeto foi mostrar para todos da feira que para a explanar o funcionamento deste tipo de motor (V8) não existe uma necessidade de obter materiais complexos e caros, mas com materiais recicláveis e de baixo custo.

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL        

Materiais utilizados:

        - 1 Virabrequim, que é o eixo do motor:

        - Conjuntos de arruelas e bielas;

- Estrutura de Sustentação do motor feita de acrílico;        

        - 1 Potenciômetro, que controle as rotações do motor;

        - 8 válvulas de PVC;

        - Hastes de metal, o pistão que enrosca na biela;

        - 1 Roda, embalo do motor;

        - Fios de cobre, parte elétrica.

        - Cilindros acoplados ao bloco do motor.

        Um motor V8 é baseado em uma repetição de quatro ciclos, ou quatro tempos (admissão, compressão, combustão e escape). Cada “tempo” representa uma das etapas que fazem o motor funcionar. Na primeira etapa, o pistão move-se para baixo. Neste momento, as válvulas de entrada abrem-se, permitindo a entrada de combustível e ar nos cilindros. Após a entrada, as válvulas fecham. Em seguida, com todas as válvulas fechadas, o pistão move-se para cima dentro do cilindro. Quando quase isso, comprimem o ar e o combustível que estão na câmara, colocando-os em alta compressão. Esta é a fase de compressão, que leva à de combustão. Neste estado de compressão, as velas geram uma faísca, responsável pela ignição dos gases e a combustão que empurra o pistão para baixo e dá força ao motor. O último “tempo” de um motor V8 é o da exaustão. Ele ocorre quando as válvulas de exaustão são abertas e empurradas para fora do cilindro pelo pistão. Isso expulsa os gases do combustível gasto, liberando espaço para mais um ciclo de quatro tempos, que iniciará com o fechamento das válvulas de saída, e uma nova abertura das válvulas de entrada.