RELATÓRIO AMOSTRA DE SOLO

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA[pic 1]

JOCÉLE REIS

ROGRIGO BORGA

LARISSA HERMÍNIA

JACQUELINE PIELKE

GUILHERME DE MATOS

ANÁLISE AMOSTRA DE SOLO

• Contagem de microorganismos
• Técnica “Pour Plate”

Orientadora: Sabrina Salamoni

Com esse experimento analisamos a presença de microorganismos presentes numa amostra de solo.

VIDEIRA

NOVEMBRO DE 2015[pic 2]

INTRODUÇÃO[pic 3]

Com essa prática analisamos a presença de microrganismos em uma amostra de solo dissolvida em água. Analisaremos o solo, usando duas técnicas para verificar qual a quantidade de microorganismos (Bactérias e Fungos) presentes, se é mensurável ou não.

MATERIAIS UTILIZADOS

-Solo (amostra)                                          -Pipeta

-Água destilada                                   - Bico de busen

-Álcool 70%                                                - Placas estéreis

-Alça de Drigalski                                       -Tubos de diluição

- Agar em estado líquido                           - Placas com Agar

1. PROCEDIMENTO        

1. Com a pipeta pegamos 10 g da amostra de solo (retirada do gramado da UNOESC) e a diluímos em 90mL de água destilada,
2.  Levamos esse frasco com a diluição 10¹ para agitar onde permaneceu sob agitação continua por 20 segundos. Em seguida com a pipeta usando o bico especial de 1mL, retiramos exatamente 1mL da amostra 10¹ e diluímos novamente  em 9mL de água destilada assim fazendo a amostra diluída de 10²,
3.  Após isso retiramos com a pipeta mais 0,1 mL do frasco 10² onde diluímos em 0,9mL assim fazendo a amostra 10³, nesse ritmo prosseguimos ate a diluição 10^5.

[pic 4]

1. SUPERFICIAL- Para as primeiras placas utilizamos a alça de Drigalski espalhamos 0,1mL retirados de cada diluição superficialmente em 5 placas. Sendo cada placa com um tipo de diluição de 10¹ ate 105.
2.  POUR PLATE- Usando a técnica “pour plate”, separamos 5 placas estéreis sem contem Agar, em seguida pipetamos 0,1mL de cada diluição como na técnica anterior,e espalhamos nas placas estéreis. Após isso colocamos o Agar morno em cima da amostra espalhada, deixando visualmente o oposto da primeira técnica.
3. Com isso deixamos as placas em repouso para obter as unidades formadoras de colônias (UFC), para que assim facilita-se a contagem das UFC em cada placa com suas diluições e técnicas diferentes.  

1. DADOS E RESULTADOS

Após duas semanas voltamos ao laboratório para verificar os resultados obtidos com o experimento. E chegamos aos resultados:

ID	Nº DE UFC               (TEC. SUPERFICIAL)	Nº DE UFC (TEC.POUR PLATE)
1	IMENSURÁVEL	56
2	IMENSURÁVEL	49
3	IMENSURÁVEL	40
4	IMENSURÁVEL	40
5	IMENSURÁVEL	02

As placas da primeira técnica foram alem do que esperávamos, como na contagem passaram de 300 UFC’s, foram consideradas imensuráveis. Já na segunda técnica foi possível contar, entretanto também não corresponderam com nossas expectativas, visto que os resultados tiveram variações bem distintas.

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