RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE
Por: Andre Caruso • 28/6/2017 • Monografia • 10.294 Palavras (42 Páginas) • 268 Visualizações
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JOSIANE CAROLINE COSTA
RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
2016
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Corte por Cisalhamento 16
Figura 2:Processo de Separação segundo DIN8588 17
Figura 3: Prensa Convencional 18
Figura 4: Guilhotina 19
Figura 5: Componente Servo Motor 20
Figura 6:Ilustração Interna da Caixa do Servo Motor 20
Figura 7: Desenvolvimento da Manutenção 22
Figura 8: Exemplo de Diagrama de Causa e Efeito 24
Figura 9: Exemplo de Tabela de escala de Severidade 25
Figura 10: Exemplo de tabela de Escala de Avaliação 26
Figura 11:Exemplo de Tabela de Escala de Detecção 26
Figura 12: Variação Encontrada no Processo 31
Figura 13: Ishikawa 32
Figura 14: Gráfico de diferença de variação no processo de corte de hastes 34
Figura 15: Inventário 35
Figura 16: Redução de sucata 35
Figura 17: Projeto de Instalação servo Motor 37
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 13
1.1 Problemas de Pesquisa 14
1.2 Objetivos 15
1.2.1 Objetivo Geral: 15
1.2.2 Objetivos Específicos: 15
2 Fundamentação teórica 16
2.1 Corte por cisalhamento 16
2.2 Prensas Mecânicas 17
2.3 Servo Motor 19
2.4 Melhoria de Manutenção 21
2.5 Meios para a identificação do Problema 23
3 METODOLOGIA 27
3.1 Revisão Bibliográfica 27
3.2 Local 28
3.3 Método de Desenvolvimento Adotado 28
3.4 Ferramentas Utilizadas 29
3.5 Procedimentos e Instrumentos de Coleta de Dados 30
4 ESTUDO DE CASO 31
4.1 Desenvolvimento do processo 33
5 DISCUSSÃO E RESULTADOS 34
6 REFERÊNCIAS 40
- INTRODUÇÃO
A responsabilidade social e ambiental e o desenvolvimento sustentável são questões atuais e altamente discutidas no mundo globalizado. Verifica-se que enquanto não houve o aumento acentuado do desemprego, das desigualdades sociais, da miséria, da fome e da violência; e, que enquanto o meio ambiente foi capaz de fornecer todos os insumos e receber todos os refugos da produção industrial sem demonstrar os impactos negativos gerados à natureza, esses temas não eram abordados, uma vez que o objetivo estava no crescimento de riquezas materiais.contínuas para a empresa.
A realidade atual exige uma reflexão cada vez menos linear, e isto se produz na inter-relação dos saberes e das práticas coletivas que criam identidades e valores comuns e ações solidárias diante da reapropriação da natureza, numa perspectiva que privilegia o diálogo entre saberes.
A preocupação com o desenvolvimento sustentável representa a possibilidade de garantir mudanças sociopolíticas que não comprometam os sistemas ecológicos e sociais que sustentam as comunidades.
A complexidade desse processo de transformação de um planeta, não apenas crescentemente ameaçado, mas também diretamente afetado pelos riscos socioambientais e seus danos, é cada vez mais notória. A concepção “sociedade de risco”, de Beck (1992), amplia a compreensão de um cenário marcado por nova lógica de distribuição dos riscos
1.1 PANORAMA MUNDIAL
Os seres humanos têm modificado a Terra durante toda a sua história e certamente o continuarão fazendo. A questão atual é a dimensão e a intensidade dessas interferências, já que estas Proibida a reprodução final ou parcial por qualquer meio de impressão, em forma idêntica, resumida ou modificada em língua portuguesa ou qualquer outro idioma. têm possibilitado o desenvolvimento e avanço para algumas sociedades, mas ao mesmo tempo geram sérias desigualdades sociais e problemas ambientais.
O aumento dos problemas ambientais, decorrentes da expansão industrial que ocorreu em todo o mundo, surge em consequência de avanços tecnológicos sem a devida preocupação com a manutenção e gestão adequadas dos recursos naturais. Fica evidente a conexão entre os processos de degradação ambiental e o uso dos recursos naturais, o que vem exigindo mudanças significativas nas relações com o ambiente. A dimensão dos problemas ambientais cresceu de questões localizadas para níveis regionais e mesmo globais. A ocorrência de alguns problemas é tão frequente que se tornou amplamente generalizada: suas origens são pouco compreendidas e suas consequências, difíceis de detectar e prever. Assim, os problemas ambientais têm aumentado em frequência, escala e gravidade. O modelo de desenvolvimento atual, baseado em padrões de consumo cada vez mais elevados, tem gerado impactos com consequências profundas, como ampla degradação dos recursos naturais, mudanças climáticas e crises econômicas e sociais. Além disso, o estilo de vida urbano, com elevada demanda energética e elevada taxa de emissão de gases de efeito estufa, pode ser considerado um dos responsáveis pelos principais problemas ambientais globais, o aquecimento global. A questão do aquecimento global só começou a ganhar importância com a realização da Primeira Conferência Mundial sobre o Clima, em 1979, pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), ligada às Nações Unidas. Diante das evidências científicas sobre a possibilidade de mudanças no clima do Planeta, o Programa das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e a OMM criaram o Painel Intergovernamental sobre Mudanças do Clima – IPCC, durante a Primeira Conferência Climatológica Mundial, realizada em Toronto, em 1988. A principal meta da Convenção sobre Mudança do Clima é a estabilização das emissões de gases de efeito estufa, em níveis que evitem a interferência antrópica sobre o clima mundial. A Convenção é bastante ampla e depende de regulamentação por parte do Poder Executivo de cada um dos países, bem como de futuras negociações, que são realizadas no âmbito das Conferências das Partes – COPs. De acordo com o quarto relatório do IPCC, lançado em 2007, a concentração de gases de efeito estufa como o dióxido de carbono, o metano e o óxido nitroso na atmosfera global tem aumentado como resultado de atividades humanas desde 1750. O aumento global da concentração de dióxido de carbono ocorre principalmente devido ao uso de combustível fóssil e à mudança no uso do solo, enquanto o aumento da concentração de gás metano e de óxido nitroso ocorre principalmente devido à agricultura.
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