RESUMO DA NORMA DNIT 005/2003 – TER: DEFEITOS NOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS E SEMI-RÍGIDOS
Por: Sônia Sá • 27/5/2017 • Relatório de pesquisa • 894 Palavras (4 Páginas) • 1.327 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO – UNIRP
BEATRIZ PAVAN C. DE CARVALHO
ELAURIE FAVALESSA SOUZA
JEFFERSON B. DE OLIVEIRA
LUIDI A. LOPES DA SILVA
SÔNIA MARA DE SÁ
RESUMO DA NORMA DNIT 005/2003 – TER: DEFEITOS NOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS E SEMI-RÍGIDOS
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
2017
BEATRIZ PAVAN C. DE CARVALHO
ELAURIE FAVALESSA SOUZA
JEFFERSON B. DE OLIVEIRA
LUIDI A. LOPES DA SILVA
SÔNIA MARA DE SÁ
RESUMO DA NORMA DNIT 005/2003 – TER: DEFEITOS NOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS E SEMI-RÍGIDOS
Trabalho de Conservação de Rodovias apresentado como requisito parcial para obtenção de nota no curso de em Engenharia Civil do Centro Universitário de Rio Preto – UNIRP.
Orientador: Elzido Farinassi.
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 3
1.1 JUSTIFICATIVA................................................................................................... 3
1.2 OBJETIVO............................................................................................................. 3
2. DEFINIÇÕES....................................................................................................................... 4
2.1 FENDA.................................................................................................................... 4
2.1.1 FISSURA............................................................................................................................ 4
2.1.2 TRINCA.............................................................................................................................. 4
2.2 AFUNDAMENTO.................................................................................................. 5
2.3 ONDULAÇÃO OU CORRUGAÇÃO.................................................................. 5
2.4 ESCORREGAMENTO......................................................................................... 5
2.5 EXSUDAÇÃO........................................................................................................ 6
2.6 DESGASTE............................................................................................................ 6
2.7 PANELA OU BURACO........................................................................................ 6
2.8 REMENDO............................................................................................................. 6
2.9 CODIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO............................................................... 6
REFERÊNCIAS..................................................................................................................... 10
1. INTRODUÇÃO
A norma DNIT 005/2003-TER - Defeitos nos pavimentos flexíveis e semi-rígidos, define os termos técnicos empregados em defeitos que ocorrem nos pavimentos flexíveis e semi-rígidos e serve para padronizar a linguagem adotada na elaboração das normas, manuais, projetos e textos relativos aos pavimentos flexíveis e semi-rígidos.
Esta norma está baseada na norma DNIT 001/2002 – PRO e cancela e substitui a norma DNER – TER 001/78.
1.1 JUSTIFICATIVA
Este trabalho torna-se necessário para o conhecimento da norma em questão que foi formulada pela Diretoria de Planejamento e Pesquisa para servir como documento base na utilização de termos técnicos rodoviários, referentes a defeitos nos pavimentos Flexíveis e semi-rígidos.
1.2 OBJETIVOs
Este trabalho tem como objetivo resumir a norma DNIT 005/2003-TER - Defeitos nos pavimentos flexíveis e semi-rígidos, para melhor entendimento.
2. DEFINIÇÕES
2.1 FENDA
Pode ser considerado como uma fenda quando há uma descontinuidade na superfície do pavimento sendo de maior ou menor tamanho com diferentes formas.
2.1.1 FISSURA
Fissuras não causam problemas sérios na superfície do pavimento pois são fendas principalmente de largura capilar podem se posicionar longitudinal, transversal e perceptíveis somente de perto.
2.1.2 TRINCA
A diferença entre a Trinca e a Fissura é principalmente pelo fato da trinca ser bem visível e com abertura superior podendo ser de forma isolada ou interligada.
TRINCA ISOLADA
A trinca isolada se dá de três formas:
- Trinca transversal: é denominada como trinca transversal que apresenta direção ortogonal ao eixo da via se sua extensão for de até 100 cm é considerada curta se superior a essa medida denomina-se transversal longa;
- Trinca longitudinal: nesse caso a trinca apresenta direção paralela ao eixo da via assim como a transversal se sua extensão for até 100 cm é considerada curta e superior a essa medida denomina-se longitudinal longa;
- Trinca de retração: se diferencia das demais trincas pois o que determina a fadiga são fenômenos de retração térmica do material que pode ser de base rígida ou semi-rigida, encontradas abaixo do revestimento trincado.
TRINCA INTERLIGADA
a) Trinca tipo “Couro de Jacaré” - São trincas que se assemelham ao couro de jacaré, todas ligadas de uma certa forma com variação de direção. Alguns casos há erosão.
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