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RESUMO DE INTRODUÇÃO A ENGENHARIA ECONÔMICA

Por:   •  8/7/2019  •  Relatório de pesquisa  •  1.431 Palavras (6 Páginas)  •  297 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

AMAZONAS – IFAM

DIREÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA DE ENGENHARIA ECONÔMICA

RESUMO DE INTRODUÇÃO A ENGENHARIA ECONÔMICA

ORIENTADORA:

ELAINE CARVALHO

ACADÊMICOS:

DOUGLAS SANTANA MOTTA

EDUARDO CRESPO

HEITOR ARANTES

MANAUS 2019

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

AMAZONAS – IFAM

DIREÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA DE ENGENHARIA ECONÔMICA

RESUMO DE INTRODUÇÃO A ENGENHARIA ECONÔMICA

Trabalho        para        aquisição        de        nota        parcial

apresentado  a  disciplina  de  introdução  a

engenharia ambiental pela professora Elaine

Carvalho.

Introdução à Economia

A palavra Economia tem sua origem nas palavras gregas “OIKONOMS”, “oiko”-(propriedade, fortuna, riqueza), “nomos”- ( lei, administração). Em seu sentido amplo, Economia é a ciência que estuda a locação dos recursos, suas distribuições, produções e consumos. E por recursos compreende-se não somente o financeiro, mas também a mão-de-obra, os insumos, terrenos, entre outros. Porém os recursos são limitados, escassos, e sua escassez está na inutilidade de seu uso, até mesmo os “bens livres” que são aqueles indispensáveis para a sobrevivência (ar, água, luz do sol...) estão cada vez mais comprometidos devido crescimento populacional; já os bens classificados como “não livres” são aqueles com valores econômicos.

Apesar de ter sua origem nas palavras gregas, existe uma distinção no português, quando se tratar do objeto de estudo, Economia é escrita com a inicial minúscula “e” e quando se tratar do nome da ciência, a inicial maiúscula “E”.

O estudo da Economia está exatamente na maneira como a humanidade lida com esses recursos escassos, a forma como são utilizados para satisfazer os desejos, que diferentemente dos recursos, são ilimitados. Portanto, a questão é como conciliar as duas coisas, escolher entre a necessidade de algo, e o desejo por ele, muitas vezes sem necessidade. Esse viés está presente tanto numa escolha pessoal, como coletiva, individual ou de uma empresa, por exemplo.

Economia positiva e economia normativa: na economia normativa, a visão é de forma subjetiva, visto que, analisa os valores morais e éticos do efeito da economia, de como deveria ser, e não como ela é. Enquanto, a economia positiva, é tratada de maneira objetiva, analisando a realidade e os fenômenos econômicos. Por exemplo, um economista normativo vê e analisa um dado estatístico de um modo crítico, julgando e expondo sua opinião sobre o assunto, enquanto o economista positivo está preocupado apenas em analisar os dados, e passar a notícia de forma objetiva, sem seu julgamento moral, ou qualquer outra opinião.

Exemplos a serem observados, está diretamente ligados a economia do país, onde alguns economistas discutem qual a direção a ser seguida, e como estará a economia no futuro, sempre de maneira política, ideológica e moralista. Em contrapartida, a economia positiva segue em torno funcionamento do sistema econômico, de suas regras.

Alguns princípios básicos de Gregory Mankiw

1- Escolhas e trades-offs: no processo de escolha, os agentes econômicos enfrentam um conflito de escolhas, sacrificam algo em prol de outro, é como se tudo tivesse um custo, para conseguir algo, é necessário abrir mão de outra. Em uma situação, por exemplo, onde um individuo tem uma certa quantia em dinheiro, e se encontra em um dilema, se investe esse dinheiro em algo futuro, ou utiliza para suprir uma necessidade atual. Nesse caso, ele terá que fazer a escolha da melhor alternativa possível para o uso do valor disponível. Como estará abrindo mão de uma, ele fez uma escolha, logo fez um trades-offs.

2- Trades-offs e o “custo de oportunidade”: é o custo da decisão tomada, é o que se perde ou o que se ganha com essa decisão. Na Economia, “custo” significa essencialmente custo de oportunidade, aquilo que se abre mão para obter algo diferente.

3- Escolha e decisão “na margem”: refere-se ao custo marginal e a receita marginal, que é a variação de uma quantidade em relação a outra. Trata-se do beneficio do gasto de cada escolha.

4- Decisões e incentivos: os agentes econômicos respondem aos incentivos, e os incentivos influenciam determinadas ações, ou seja, quando se analisa e compara os benefícios e custos ao tomar decisões, seu comportamento e suas escolhas podem mudar, por exemplo, quando uma determinada fruta tem seu preço elevado, a tendência é que haja menos consumo dessa fruta, desta forma, aumentará o consumo das demais. Existem também os incentivos morais, por exemplo, o incentivo a não jogar detritos nas ruas fazem com que pessoas bem educadas as evitem. Desta forma, são analisados os pontos negativos e positivos dessa escolha.

5- Especialização na produção e trocas: a especialização está relacionada a troca, cada um se especializa em algo e com o produto da venda compra os demais artigos para seu consumo. Como a produção é maior, com a especialização de funções, em principio, todos podem viver bem.

6-trocas e mercados: o livre mercado costuma ser mais eficiente na maioria dos casos, com os agentes econômicos tomando decisões guiadas pelos seus próprios interesses. Não existe a necessidade de uma autoridade para qualificar os produtos vendidos em uma padaria, por exemplo. Isso pelo fato de que uma centralização dessas decisões muito provavelmente geraria muitas burocracias e pouca eficiência.

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