Relatório Técnico - Topografia

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FUNDAÇÃO UNIRG

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

BRENDHA MENDES COELHO

KAROLLAINE GOMES DE OLIVEIRA

RELATÓRIO TÉCNICO AULA PRÁTICA 1: ESTACIONAMENTO – APARELHO TOPOGRÁFICO – ESTAÇÃO TOTAL

GURUPI – TO

SETEMBRO DE 2016[pic 2]

BRENDHA MENDES COELHO

KAROLLAINE GOMES DE OLIVEIRA

RELATÓRIO TÉCNICO AULA PRÁTICA 1: ESTACIONAMENTO – APARELHO TOPOGRÁFICO – ESTAÇÃO TOTAL

Relatório técnico da primeira Aula Prática, apresentado ao Centro Universitário UNIRG, como requisito para obtenção de nota na disciplina de Topografia I, no curso de Engenharia Civil.

Prof.ª Esp.: CAMILLA RIBEIRO RODRIGUES.

GURUPI – TO[pic 3]

SETEMBRO DE 2016

SUMÁRIO

1.0 INTRODUÇÃO        2

2.0 OBJETIVOS        2

2.1 OBJETIVO GERAL        2

2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO        2

3.0 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS        2

3.1 DEFINIÇÕES        2

4.0 METODOLOGIA        2

4.1 MATERIAIS UTILIZADOS        2

4.2 PROCEDIMENTOS        2

5.0 RESULTADOS E DISCUSSÕES        2

6.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS        2

7.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        2

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1. INTRODUÇÃO

Esta aula aplicada no campo topográfico teve por finalidade a apresentação dos equipamentos e acessórios utilizados na Topografia além das corretas formas de manuseá-los, para que haja sucesso na obtenção de resultados colhidos em atividades. É de grande importância adquirir tais conhecimentos sobre seu funcionamento, para evitar acidentes comprometendo seu desempenho e para que perfeito resultados em campo.

1. OBJETIVOS

1. OBJETIVO GERAL

• Conhecer o aparelho topográfico de medição de ângulos e distâncias;
• Estacionar a Estação Total;

1. OBJETIVO ESPECÍFICO

• Determinar áreas especificas e a posição exata desta;
• Instalação do aparelho topográfico.

1.  EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

1. DEFINIÇÕES

• Estação total: é um equipamento eletrônico composto por um tripé, uma base, um microprocessador, um prumo óptico, teclado, porta de comunicação e mostrador, usado para medir ângulos e distância, além das diferenças de níveis. Sua formação contém um distanciômetro e um coletor de dados acoplados. Ela também possui a capacidade de armazenar os dados gravados para uso posterior.

• Prisma refletor: é um componente ocular transparente com superfícies retas e polidas para refletirem luz.

• Bastão: é aplicado para medir os ângulos internos ou externos da poligonal. Seu comprimento é de 2m, pintado de branco e vermelho para melhor visualização à distância. Tem a obrigação de ficar alinhado na vertical com auxílio do nível de bolha.

1.  METODOLOGIA

1. MATERIAIS UTILIZADOS

• Estação Total
• Tripé
• Bastão com prisma
• Piquetes de 40cm
• Marreta

1. PROCEDIMENTOS

1. Instalação do tripé: 

• Para estacionar o equipamento de medida sobre um determinado ponto topográfico, o primeiro passo é instalar o tripé sobre o ponto;
•  Abra as pernas do tripé e coloque-o sobre o ponto;
• Tome o cuidado de deixar aberto numa posição intermediaria, nem muito fechado, nem muito aberto;
• Uma vês que o tripé esteja aberto deve ser colocado sobre o piquete e levantado até que fique com a mesa na altura do peito;
• É importante tomar o cuidado de deixar bem sobre o piquete e a mesa bem nivelada, pois a velocidade e facilidade dos procedimentos seguintes dependem desse procedimento.

1. Locação da estação total no tripé: 

• Coloca-se a estação total sobre o tripé e ajusta-se o parafuso de fixação;
• Coloca-se a estação em conjunto com o tripé sobre o ponto, verificando o posicionamento no aparelho.
• Para colocar sobre o piquete e necessário posicionar-se no lado oposto a uma das pernas e levantar o tripé pelas outras duas, pegando em uma altura intermediaria nas pernas e movendo em direção a marca no centro do piquete, sentando o tripé quando o prumo tiver sobre o ponto.
• Tome o cuidado para levantar e mover o tripé em um movimento sincronizado das mãos;

1. Fixação do tripé: 

• Crave bem as pontas do tripé no chão. Esse procedimento vai tornar mais difícil um acidental desnivelamento da estação;

1. Nivelamento:

• Realiza-se o nivelamento grosseiro pelas pernas do tripé, pois este ainda está muito desnivelado. A ideia é deixar o equipamento praticamente nivelado.
• Em seguida nivela-se com auxílio dos parafusos calantes. A posição em que as mãos devem estar é importante;
• Uma vês que o nivelamento grosseiro tenha sido realizado liga-se a estação e verifica-se o nivelamento na tela. Caso a bolha não esteja no centro, nivele utilizando os parafusos calantes;
•  Observação: para nivelamento da bolha central utiliza-se os dois calantes inferiores, para nivelamento da bolha vertical, utiliza-se o calante da posição inversa.

1. Finalização:

• Ao finalizar a etapa quatro, verifica-se no prumo ótico se o aparelho ainda está centralizado com o piquete, caso não esteja, folgue um pouco o parafuso de fixação e centralize o aparelho. Com muito cuidado para não desnivelar

1. RESULTADOS E DISCUSSÕES

           Houve dificuldades na localização do ponto no piquete em relação a centralização das bolhas, verificou-se também complicações na movimentação do tripé, o que acarretou na descentralização das bolhas, apesar disso a verificação no prisma refletor deu-se acertadamente, o estudo foi concluído, e os resultados alcançados, a metodologia utilizada foi suficiente para a realização dos procedimentos.

1. CONSIDERAÇÕES FINAIS[pic 4]

              O nivelamento é sem dúvidas uma das maiores origens de erros na medição de ângulos no campo topográfico, tanto na instalação do Teodolito como no posicionamento do bastão, além da dificuldade na centralização do piquete em relação ao nivelamento de bolhas. Portanto para que haja mais segurança na precisão de medidas de níveis a aferição dos aparelhos é de total importância, como também o melindre manejo do tripé.