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Relatório de Física Experimental

Por:   •  26/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.365 Palavras (10 Páginas)  •  297 Visualizações

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Relatório de Física Experimental I

Pêndulo Composto

[pic 1]

Alunos: Lucas de Paula Mari                        R.A:    131322591

          Marco Aurelio Heluany Júnior                        131322257

          Rodrigo Mendes Nascimento                        131322125

          João Carlos Ferreira Baptistão                         131322559

Turma 107

Professor: Augusto

Sumário

1.        Objetivo        3

2.        Introdução        3

2.1. Medidas        3

2.2. Momento Angular        4

3.        Procedimento Experimental        5

3.1. Considerações        5

3.2.Resumo do procedimento        5

3.3. Cálculo da aceleração gravitacional (g)        6

3.4. Cálculo do raio de giro da barra (Kg)        7

3.5. Cálculo do comprimento do fio de um pêndulo simples (L)        7

4.        Resultados        8

4.1. Tabela de Dados        8

4.2. Aceleração Gravitacional        8

4.3. Raio de Giro        9

4.4. Comprimento do Fio para o Pêndulo Simples        9

5.        Discussão e Conclusão        9

6.        Bibliografia        10

7.        Anexos        10

  1. Objetivo

Estudo do pêndulo composto, a fim de determinar a gravidade por meio de 2 (dois) métodos: análise do gráfico após mensurarmos o raio de giração do pêndulo composto utilizado em aula e equivalência do pêndulo composto a um pêndulo simples. Estes cálculos da aceleração da gravidade local serão comparados com o valor fixo (10m/s²) para saber qual é o mais próximo da realidade.

O pêndulo composto consta de uma barra metálica com furos presentes em toda sua extensão; tais furos apresentam uma distribuição não uniforme em relação ao centro de massa da barra: a partir do centro de massa, a distância entre os furos aumenta em direção as extremidades da barra, assim como seus respectivos diâmetros.

Outro objetivo deste experimento é encontrar o comprimento do fio de um pêndulo simples que corresponde ao mesmo período de oscilação do pêndulo composto.

  1. Introdução

 

2.1. Medidas

Medir envolve, essencialmente, comparar uma quantidade com um padrão pré-definido e, para fazer essa comparação, existem diversos instrumentos.

Exemplos de instrumentos de medição são a trena (Fig. 1) e cronômetro (Fig. 2).

Fig. 1 – Trena[pic 2]

[pic 3]

Fig. 2 – Cronômetro

[pic 4][pic 5]

Sempre que realizamos um experimento para medir alguma grandeza, o valor medido (ou mensurado) deve vir acompanhado de uma unidade, que pode ser expressa no Sistema Internacional de Unidades de Medida (SI), e da incerteza correspondente. Neste contexto, a incerteza pode ser definida como um parâmetro que, associado ao mensurando, caracteriza a dispersão dos valores que pode ser atribuída razoavelmente ao mensurando.                                                        Já o erro pode ser entendido como a diferença entre o resultado de uma medida e o valor real do mensurando. Independentemente da forma como a medida é realizada, por mais cuidadoso que seja o processo de medição, o resultado obtido sempre estará sujeito a um erro experimental.

2.2. Momento Angular

É a quantidade de movimento associado a um objeto que executa um movimento de rotação em torno de um ponto fixo, conforme mostra a figura 3:

[pic 6]

Figura 3: Análise do momento angular de um objeto de massa m se movimentando em torno de um ponto fixo P.

  1. Procedimento Experimental

3.1. Considerações

        Para a realização do experimento as incertezas não foram levadas em consideração.

        Durante o movimento oscilatório, observou-se uma pequena rotação da barra; esta rotação é responsável pela diminuição da amplitude de oscilação, entretanto como esta diminuição é pequena, o fator de rotação não foi levado em consideração não somente na descrição experimental, como também nos cálculos referentes a este experimento.

         Embora a rotação da barra não influencie significativamente no experimento, a barra foi colocada no suporte de modo a obter a mínima rotação possível da mesma, já que a nula rotação não foi possível de se obter.

3.2. Resumo do procedimento

Primeiramente medimos a distância de cada furo até a extremidade da barra (D'). Após isto, subtraimos esta distancia do furo até a distancia do centro de massa (D). Em seguida, montamos o sistema a seguir:

[pic 7]

Figura 4: Montagem do sistema.

Medimos duas vezes o tempo (T) de 10 (dez) oscilações da barra para apenas 15 furos, devido a sua simetria. Calculamos os valores médios e os períodos (T’) de 1 (uma) oscilação.                                                                                                                             Traçamos o gráfico T(s) x D(cm) em papel milimetrado e, a partir dele, determinamos o comprimento do pêndulo simples (L) equivalente ao pêndulo composto quando está suspenso pelo furo 1. Com o valor de L e a fórmula para o período do pêndulo simples determinamos o valor da aceleração da gravidade local. Depois calculamos g pelo método de linearização.

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