Relatório Fisica - Calor especifico de um sólido
Por: Aline Alvim • 20/9/2016 • Relatório de pesquisa • 894 Palavras (4 Páginas) • 1.952 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS - UFSCAR
CAMPUS SOROCABA
[pic 1]
Física 02
Relatório Prática 03 – Calor Especifico de um Sólido
SOROCABA
2016
Sumário
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS UTILIZADOS
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
6. DADOS COLETADOS
7. RESULTADOS E DISCUSSÕES
8. CONCLUSÕES
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. INTRODUÇÃO
Quando dois corpos de temperaturas diferentes são aproximados e os dois trocam calor até atingirem equilíbrio, esse fenômeno de transferência de temperatura é chamado de calor. Já o calor específico é a variação térmica de determinada substância ao receber determinada quantidade de calor. O calor específico é constante.
A capacidade térmica caracteriza o corpo, enquanto que o calor específico caracteriza a substância que o constitui. Dois corpos de massas e de substâncias diferentes podem possuir a mesma capacidade térmica. Dois corpos de massas diferentes e de mesma substância possuem capacidades térmicas diferentes, mas o mesmo calor específico. No sistema internacional de medidas, a unidade para calor específico é o Joule.
Em relação ao calorímetro, é um equipamento vastamente utilizado em laboratório com o intuito de fazer com o líquido interno não troque calor com o ambiente externo.
2. OBJETIVO
O objetivo desta atividade é determinar o calor específico de um objeto metálico e identificar qual é o metal que compõe esse objeto a partir da medida do calor específico e de sua densidade volumétrica e a partir da utilização do método das misturas.
3. MATERIAIS UTILIZADOS
- Termômetro Mercúrio
- Béquer
- Termômetro Laser
- Peça metálica
- Haste metálica com suporte
- Aquecedor de água
- Balança semi-analítica
- Calorímetro
- Barbante.
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
O experimento foi realizado da seguinte maneira, em um béquer adicionamos água em temperatura ambiente, e colocamos o béquer sobre um bico de bunsen, a massa do cilindro metálico foi pesada e após a água entrar em ebulição, adicionamos o sólido na água por aproximadamente 3 minutos, Medimos a temperatura do cilindro após o período de 3 minutos e o colocamos em um calorímetro com água em temperatura ambiente e agitamos até obter estabilidade térmica.
6. DADOS COLETADOS
A partir das etapas do procedimento, foram coletados os dados referentes às medidas de temperatura e massas de cada material quando necessárias:
A massa medida do cilindro antes de começar o experimento foi de 190, 22 g e massa do calorímetro 26,39 g. Após colocar água, a massa do sistema calorímetro + água ficou em 288,98 g.
Na etapa de fervura da água, onde foram coletados 600 ml, a temperatura ambiente da mesma estava em 18º C e a água ferveu em 18 min no aquecedor.
Com a fervura, a massa cilíndrica foi submersa por 9 min na água e, após esse tempo, atingiu a temperatura de 70º C ante de ser colocada no calorímetro.
A massa cilíndrica permaneceu por 7 min no calorímetro com água até atingir o equilíbrio térmico, que ficou em 22ºC.
7. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Questões:
3. Cilindro:
[pic 2][pic 3][pic 4][pic 5]
4. Foi possível identificar o tipo de material do cilindro utilizado comparando o valor do calor específico encontrado com o tabelado. O que mais se aproxima é o chumbo. Desta forma, podemos calcular seu erro relativo entre os dois valores. Assim temos:
[pic 6]
5. Adotando o calor especifico da água como 1 cal/g°C quer dizer que a capacidade térmica de um corpo é equivalente em água. Desta forma, quando o corpo, no caso o cilindro de chumbo, é submerso em água, há uma constante troca de calor entre o corpo e a água devido à diferença de temperatura de ambos, até o equilíbrio térmico entre os dois. O calorímetro, por sua vez, impede que há perda de energia nesta troca de calor para o ambiente externo, isolando o sistema em seu interior.
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