Relatório Prático : Usos de alavancas e polias
Por: Jorge Gouveia • 6/6/2015 • Trabalho acadêmico • 2.201 Palavras (9 Páginas) • 250 Visualizações
FACULDADE SANTO AGOSTINHO – FSA
BACHAREL EM ENGENHARIA CIVL
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I TURMA: 23T1A
EDSON DIAS AIRES DE CARVALHO
Relatório Prático 03: Usos de alavancas e polias.
Caio Henrique M. R. Castro
Crisnam Kariny da Silva Veloso
David Victor Xavíer Araújo
Eduardo Gouveia O. Fontes
Flavio Freitas dos Santos
João Pedro L. A. Barreto
TERESINA-PI
2015
Resumo:
Essa atividade teve como foco principal entender a atuação de forças vetoriais aplicadas para simular diferentes forças e seus valores, para posteriormente calcular a força resultante a partir da lei dos cossenos. Além disso, comprovou-se o efeito de mudança de ângulo no módulo da força resultante.
Introdução:
O estudo das alavancas está diretamente ligado ao conceito de equilíbrio, em especial ao de rotação. Graças aos estudos realizados em torno desse tema, diversas ferramentas puderam ser inventadas. Além disso, esses desenvolvimentos permitiram também uma compreensão do corpo humano, o qual utiliza os músculos como transmissores de forças e as articulações como pontos fixos de alavanca.
Objetivos.
O objetivo do experimento foi simular diferentes forças e seus valores. Calculando a força resultante a partir do método do paralelogramo e da Lei dos Cossenos, calculando incertezas e o desvio relativo entre os resultados obtidos. Além disso, comprovou-se o efeito de mudança de ângulo no módulo da força resultante. Avaliou-se as medidas de tração esperadas e encontradas, verificou-se a divergência entre os valores ideal e real e estabeleceu-se situações de equilíbrio com três forças coplanares utilizando o painel de força.
Materiais:
01 painel de forças;
01 escala angular pendular com divisões em graus;
03 ímãs de terras raras com manípulo pegadores;
03 dinamômetros de 2N com orifícios para ímãs;
02 extensões médias com anéis EQ032.04.
Procedimentos:
Posicionou-se os dois dinamômetros superiores de modo a formar um ângulo de 120° entre si. Em seguida movimentou-se o dinamômetro inferior até alinhá-lo verticalmente com o ponto central 0 para que possa determinar a direção, o sentido e o módulo da força equilibrante FE, cujas componentes são as forças F1 e F2. O ângulo α entre as forças componentes F1 e F2 é obtido com a escala angular, a variação deste ângulo é feita movimento adequadamente o(s) dinamômetro(s).
Determinamos os valores modulares de F1 e F2 indicados pelos dinamômetros obtidos os resultados a seguir
Valor de F1 = 0,16 N
Valor de F2 = 0,16 N
Medimos o módulo da força equilibrante (FE) também nomeada de equilibrante (E), com a intenção de determinar uma relação entre a força atuante e a equilibrante. Nesse passo a equação usada encontra-se inscrita abaixo:
Valor de F1 = 0,16 N
Valor de F2 = 0,16 N
Valor do cos120 º = -0.5
Valor de FE = 0,16 N
Resultados das discussões
Inicialmente foram medidos os valores de F1 e F2 através do dinamômetro, os mesmos foram colocados de forma que formassem um ângulo de 120º, como a imagem a seguir:
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