Relatório Sobre Eletrostática

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INSTITUTO FEDERAL DE TECNOLOGIA E CIÊNCIA DA BAHIA

CAMPUS SALVADOR

CRISLANE COELHO N° 5

LUCAS PEREIRA N° 10

OTÁVIO AUGUSTO N° 15  

RAUL AQUINO N° 16

RODRIGO MONTES N° 17

TURMA: 2822 – ELETROTÉCNICA

RELATÓRIO DE FÍSICA

Experiência 02: Eletrostática - Gerador de Van der Graaff

SALVADOR

2015[pic 2]

CRISLANE COELHO N° 5

LUCAS PEREIRA N° 10

OTÁVIO AUGUSTO N° 15

RODRIGO MONTES N°16

RAUL AQUINO N°17

TURMA: 2822 – ELETROTÉCNICA

RELATÓRIO DE FÍSICA

Experiência 02: Eletrostática - Gerador de Van der Graaff

O presente relatório, baseado em experimentos práticos laboratoriais, foi solicitado pelo professor Angevaldo Maia, com objetivo de avaliação parcial da II unidade da disciplina de Física do curso integrado ao ensino médio em Eletrotécnica do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA.

 

SALVADOR

2015[pic 3]

Sumário

1.        Objetivo        

2.        Introdução        

3.        Fundamentação Teórica        

3.1        Carga Elétrica        

3.2        Lei de Coulomb        

3.3        Campo Elétrico        

3.4        Potencial elétrico        

4.        Gerador de Correia ou Gerador de Van der Graff        

5.        Material utilizado        

6.        Procedimento Experimental        

6.1.1        Atividade 01: Distribuição das cargas elétricas nos corpos        

6.1.2        Atividade 02: Principio de funcionamento do eletroscópio de folha        

6.1.3        Atividade 03: Torniquete Elétrico        

6.1.4        Atividade 04: Descarga elétrica na atmosfera        

7.        Discussão e Conclusão        

8.        Referências        

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Experiência 02: Eletrostática - Gerador de Van der Graaff

1. Objetivo

Apresenta-se aqui, o relatório da aula experimental realizada no laboratório de Física do IFBA, que ocorreu no dia 09 de outubro desse ano, na presença do professor Angevaldo Maia e da turma 2822, do curso integrado ao ensino médio em eletrotécnica.

A aula experimental ministrada pelo professor Angevaldo Maia, teve como objetivo, efetuar uma análise descritiva baseada na pratica sobre os princípios fundamentais da eletrostática, a qual vem sendo abordada em sala por meio das aulas ministrada ao longo da II unidade. Teve o objetivo, o manuseio do Gerador de Correia ou Gerador de Van der Graaff e usá-lo para à análise e observação de fenômenos eletrostáticos. A primeira atividade teve como objetivo observar o comportamento das cargas elétricas (estáticas) na superfície externa do condutor. Descrever o funcionamento do Eletroscópio de Folha, do funcionamento do torniquete elétrico, das condições necessárias para uma descarga elétrica e observar a capacidade de condução elétrica do gás. Partiremos agora, a falar sobre a base histórica do estudo da eletrostática.        

1.  Introdução

A eletrostática é o ramo da Física responsável por efetuar o estudo, descrição e análise dos elétrons, prótons e nêutrons em seu estado de repouso, dando especial ênfase aos elétrons e sua carga elétrica. Estudando desde as cargas elétricas, até os fenômenos eletrostáticos, como por exemplo, os campos eletrostáticos.

O estudo da eletrostática teve início desde que uma resina fóssil petrificada chamada âmbar foi encontrada por Thales de Mileto (580 – 546 a.C). Atritando a resina em uma pele de animal, ele observou que era possível atrair pequenos corpos leves como sementes secas de grama, pena, etc.

Diversos cientistas e também amantes da física, que tiveram cada um, sua importância na eletrostática, continuaram os estudos iniciados por Thales. Entre eles, Willian Gilbert, médico inglês em 1600, que inventou o que seria fundamental para o desenvolvimento da eletricidade, o pêndulo elétrico, e denominou o evento de atração dos corpos de eletricidade. Também foi ele quem descobriu que outros objetos, ao serem atritados com o âmbar, também se eletrizam, e por isso chamou tais objetos de elétricos.

A evolução da invenção de Gilbert aconteceu quando Otto Von Guericke observou, através de suas anotações, a repulsão entre cargas elétricas de mesmo sinal. Mas o fenômeno de atração e repulsão entre as cargas foi demonstrado por Charles Dufay.

Naquela mesma época, o norte-americano Benjamin Franklin (1706-1790), também contribuiu para o avanço nos estudos eletrostáticos. Ele acreditava na transferência de cargas elétricas de um corpo a outro, e comprovou isto empinando uma pipa entre nuvens carregadas durante uma tempestade, experimento totalmente desaconselhável em razão de sua periculosidade. Foi quem convencionou os sinais negativos (-) e positivo (+) para as cargas elétricas.