Relatório Topografia: METODOLOGIA E RESULTADOS EXPERIMENTAIS

Metodologia e resultados experimentais

Durante nossa aula, a turma foi divida em três grupos onde cada grupo faria duas medições em locais diferentes.

A primeira medição foi feita em um local plano, e visando a exatidão dos resultados, as balizas deveriam estar em paralelo de acordo com os pontos marcados pelo professor estipulando a distancia a ser medida com a trena.

No primeiro terreno, as duas balizas da extremidade serviram como ponto fixo, a central foi movida de acordo com a necessidade como mostra o desenho, as medidas foram levantadas posicionando a trena no ponto A, levando até a baliza central (ponto B), fizemos as anotações, e depois a posicionamos no ponto B e levamos até a terceira baliza (ponto C), finalizamos as anotações e somamos o resultado.

Para os resultados, utilizamos trena com comprimento de trinta metros e três balizas topográficas sendo que duas localizadas nas extremidades do terreno e uma central, utilizada como ponto de referência.

A baliza usualmente é equipada com nivelamento de cantoneira, mas não o utilizamos neste experimento.

No segundo terreno, utilizamos quatro pontos de referência, iniciando no topo da escada (ponto A), posicionando a baliza no final dela (ponto B). Depois levamos a trena do ponto B ao meio da rampa (ponto C) e finalizamos medindo a distância entre o ponto C e o ponto D, localizado no fim da rampa.

Diferença de resultados

No primeiro terreno, que era parcialmente retilíneo, a diferença entre os três grupos foi de apenas dois centímetros, o que pode ser considerado irrelevante. Já no segundo, nosso grupo apresentou uma diferença de quase trinta centímetros em relação aos outros dois.

Tamanha diferença é grave quando o assunto é levantamento topográfico de um terreno na fase de um projeto, já que tantos centímetros a menos (ou a mais) podem causar transtornos para o dono do terreno, engenheiro, projetista, e aos envolvidos.

São inúmeras as causas de erro quando o assunto é medição com trena, entre elas estão:

Erro no comprimento, erro de dilatação. Falta de horizontalidade da trena entre uma baliza e outra. Erro de catenária, quando a trena forma “barriga” entre uma baliza e outra. Desvio da vertical da baliza, que ocorre quando há mal posicionamento entre as balizas posicionadas nas extremidades, desvio da lateral, e por fim, enganos de anotação, leitura da trena, entre outras.

Conclusão

Podemos concluir então que para uma boa precisão na medição com o uso de trena é necessário o uso de balizas e que vários fatores podem alterar a precisão em medidas desse tipo que vão desde a própria pessoa que executa o processo ate o próprio material usado. Enfim é possível usar deste método para se fazer a medição de alguma área, mas o uso da trena é indicado para pequenas áreas, pois, para áreas maiores é necessário o uso de um equipamento com maior precisão.

Durante nossa aula, a turma foi divida em três grupos onde cada grupo faria duas medições em locais diferentes.

A primeira medição foi feita em um local plano, e visando a exatidão dos resultados, as balizas deveriam estar