Resenha Mecânica dos Solos

        

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Resenha: Flow liquefaction and dam Risk Evaluation.

What is flow (static) Liquefaction and how to evaluate the risk?

Dr. Peter k. Robertson

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        A   presente resenha aborda o assunto sobre Liquefação de fluxo e avaliação de risco de barragem, trazendo o contexto sobre o que é liquefação de fluxo (estática) e como avaliar o risco.

O fluxo chamado de “liquefação lenta” é um fenomeno que ocorre pela diminuição da resistência efetiva e da rigide dos solos sob ação de forças externas cíclica ou monotônicas. Esse fenômeno se manifesta quando uma substância muda suas características físicas momentaneamente, no caso, a lama. Ela passa de sólida para líquida, fenômeno causado pela força da água presente no solo, com os poros do solo encontram-se totalmente preenchidos por água, é o tempo para que ocorra drenagem é comparativamente maior que o volume na condição não-drenada corresponde a um aumento do valor da pressão do fluido presente nos poros dos solos ou seja liquefação designa o fenômeno que apresenta surgimento progressivo de altas poropressões no interior do material até a ocorrência da ruptura com presença de grandes deformações progressivas.

Exemplos citados tem o rápido deslizamento de terra na Noruega no final dos anos 1970 em Risa – argila rápida; barragem de rejeitos de stava, Itália 1984; barragem de rejeito do Fundao, Brasil; barragem de feijão brasil 2019.

Observações foram feitas em relação a barragem de feijão no Brasil em que ocorrendo sob alta pressão de carga algumas características comuns de estabilidade é que algumas delas são acionadas por distúrbios muito menores, as falhas tendem a ocorrer sem avisos, nas imagem relacionada a CAM1 as falhas passaram a ser progressivas e extremamente rápidas. O método de observação é usado e a observação de que isso se torna menos válido quando está olhando para a liquefação de fluxos porque as falham ocorrem tão rapidamente que não tempo para que o processo possa responder logo se tornando um problema de projeto para barragens de rejeitos.

Terá um acúmulo maior de pressão dos poros e uma diminuição maior então, a força não drenada pode realmente cair para um nível extremamente baixo e isso é muitas vezes referido como a força não drenada liquefeita ou a força não drenada residual para solos arenosos tendem a usar o termo.

Força não drenada liquefeita dos solos argilosos que tendemos a usar residual, mas é a força não drenada que é mobilizada em tensões muito grandes e para alguns solos que pode ser um número extremamente pequeno quando a linha de estado crítico é muito plana.

Segundo Jeffries, aponta que realmente promoveu a ideia de que poderíamos entender isso definindo um parâmetro de estado e é a distância do estado crítico em termos de razão de vazios, mas na verdade um termo um pouco melhor seria a razão de estresse, que mostra o estresse efetivo médio atual para o estresse efetivo médio um estado crítico e esse é o tipo de medida direta de quanta perda de força ocorrerá e eles então a razão de tensão está ligada ao parâmetro de estado por meio da inclinação da linha de estado crítico.

A ilustração relacionado ao ponto crítico em uma faixa mais ampla de um ponto crítico mostrada em slide apresentado por PETER, pode se observar que a linha de estado crítico não é uma linha reta, se curva em tensões mais altas atribuindo uma espécie de areia de sílica sub-arredondada podendo ver que a curvatura ocorre em tensões muito altas.

Devido à alta permeabilidade as areias podem sofrer uma perda repentina de força não drenada, com o aumento do conforto a área mais perigosa são solos saturados muito soltos em baixa pressão de confinamento onde há o potencial de perda de força muito significativa em alta pressão de confinamento, o potencial de perda de força diminui alguém então manteria isso em mente e voltaria a isso mais Então o que pode fazer com que as células experimentem essa perda repentina de força e se comportem e chovam porque às vezes elas são sons relativamente limpos e ainda assim se comportam de maneira não Então o que realmente acontece é se a mudança do volume de contração ocorre extremamente rapidamente na tubulação de água dos poros.

perda repentina de força significativa, resultando em falha de fluxo pode se desencadear qualquer cisalhamento que induz comportamento contratual. carregamento não drenado, por exemplo, construção rápida; cíclico não drenado, por ex. terremoto A '- E- C.

Então, quais são as condições necessárias para que a instabilidade ocorra devido a liquefação de fluxo? essencialmente deve ter solos saturados soltos ou pelo menos perto de saturados que são contrativos e amolecimento de tensão teve grandes deformações e as tensões de cisalhamento na encosta devem ser relativamente grandes em relação à força não drenada liquefeita. Alguns eventos que podem desencadear a perda, deve ter um volume suficiente de solos saturados soltos para a instabilidade de uma geometria que permita a instabilidade, é por isso que as barragens de rejeitos são suscetíveis de encostas relativamente alta nos rejeitos e se tiver novos rejeitos saturados, então a resistência não drenada liquefeita poderia ser menor. Do que o estresse de condução estática que tem todos os componentes Então, a próxima pergunta é como avaliamos a suscetibilidade e uma vez que eles tendem a ocorrer em solos muito soltos? Estes são solos que também são extremamente difíceis de amostrar de uma maneira verdadeiramente Portanto, o teste de penetração do cone com pressão de poro mede o CPTU ou o CPT sísmico é preferido porque é rápido é Ele fornece um perfil altamente repetível e também temos vasta experiência com casos onde pode estimar se os solos são ou não grandes tensões Pode-se medir a pressão dos poros para que possa determinar qual é o perfil piezométrico Como qual é o que precisamos para calcular a pressão de sobrecarga efetiva, pode se fazer isso para o teste de dissipação e a taxa de dissipação da pressão de poro, também muito usado sobre as condições de drenagem do material do próprio CPT estava sendo realizado e drenado ou totalmente, também podemos avaliar a variabilidade ou a extensão do material contrativo porque fornece perfis contínuos onde pode fazer uma grande parte do custo relativamente eficaz e também pode estimar se há ou não qualquer microestrutura significativa, como quaisquer efeitos de envelhecimento ou cimentação para ligação e que requer a velocidade da onda de cisalhamento como uma medida adicional.