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Resenha critica do documentário Theory M,

Por:   •  2/11/2015  •  Resenha  •  1.351 Palavras (6 Páginas)  •  536 Visualizações

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Resenha Critica

   Aline Rocha Brito

   Ilana Sousa Lima

Thamires Oliveira da Silva

Constatações do Resenhista

O documentário apresenta uma teoria que vem cativando os cientistas desde Einstein. O vídeo apesenta a Teoria M e, de uma forma simplificada, traz a explicação de o que ela aborda. A teoria prega que tudo que existe e formado por membranas e que o universo flui através de uma decima primeira dimensões.

 

 As ideias centrais do Documentário

O principal sonho dos físicos e, talvez, de uma grande parcela da população leiga, é ter a explicação para tudo no Universo. As mentes cientificas mais brilhantes, dentre quais Einstein se inclui. Agora podemos dizer que, enfim, tenhamos encontrado essa explicação: Universos Paralelos.

Desde 1920 físicos vem tentando uma descoberta desconcertantes. Ao estudarem a localização exata de partículas e eles se depararam com o fato de que as partículas não possuem uma localização única. Esta descoberta traz à tona a ideia de que existam um número infinitos de universos paralelos. Esta ideia era tão desconfortável que por décadas foi descartada pelos cientistas, que tinham como desejo fervoroso encontrar uma única teoria que englobasse todo o Universo. Albert Einstein se ousou numa tentativa de criar a Teoria de Tudo uma teoria do Universo, mas Einstein não teve tempo de concluir o seu objetivo.

Nos anos 80 acontece uma revolução, por todo o mundo aparecem novos cientista, com novas ideias e a mais revolucionária de todas, era a que ditava que a matéria não era feita de partículas e sim de pequenas e invisíveis cordas das quais a matéria emana como música (Teoria das Cordas). Da mesma forma que uma corda de violino pode oscilar de várias maneiras, produzindo diferentes notas, uma corda pode oscilar e produzir um número infinito de partículas, tendo o Universo, assim, como uma grande sinfonia, fazendo com que as leis da física sejam harmonias de uma supercorda.

A teoria das cordas parecia a perfeita teoria perdida de Einstein (Teoria de Tudo). Entretanto para a teoria das cordas ser aceita amplamente era preciso que ela respondesse a principal questão: o nascimento do Universo. Para os cosmologistas esta teoria traria, possivelmente, o entendimento de como o mundo começou. Com todo os mistérios do Universo prestes a ser explicado, acreditou-se que a Teoria do Big Bang deveria se mesclar com a teoria das cordas complementando-se uma a outra perfeitamente. Apesar da aparente interação entre as duas teorias, a tentativa de uni-las não deu certo. Fez com que, apesar dos anos de estudo, as duas teorias começassem se autodestruir.

Um dos problemas que surgiu foi o de que a teoria das cordas não conseguia explicar nada em absoluto sobre a Teoria do Big Bang, o que mantinha o mistério sobre o surgimento do Universo. Outro problema que surgiu sobre esta teoria é que, os cientistas esperavam que a teoria das cordas caminhasse em direção a uma explicação única e definitiva para o universo, porem tal expectativa não se confirmou já que, ao se trabalhar nela, os físicos encontram cinco versões diferentes. Isso ocasionou um efeito negativo sobre a teoria fazendo com que ela começasse a se desmanchar e que surgisse novos questionamentos.

Entretanto nem tudo estava perdido, uma nova descoberta inspirou os cientistas a começar novamente e enfrentar uma ideia desconfortável para eles, universos paralelos. O fato de encontrar cinco teorias para uma teoria final foi embaraçoso. Mas, os estudos da Super Gravidade mostraram que, ao contrário do que pregava a teoria das cordas que pregava que existia dez dimensões no espaço, existem onze dimensões, a aceitação desta dimensão fez perceber, então, que as cinco teorias das cordas eram diferentes manifestações da mesma Teoria.

A adição dessa 11º dimensão fez a Teoria das cordas voltar a ter sentido, fazendo uma mudança. Antes se pensava em uma corda, que ao vibrar dava origem a matéria, agora passa-se a ver como uma membrana, vasta, conectando toda a matéria no Universo. Após essa nova visão a campanha para tentar explicar o universo ganhou novo folego, assim como uma nova teoria que foi batizada de Teoria Membrana ou Teoria M.

Com o surgimento desta nova teoria surgiu também a proposição de que, talvez pudesse haver outro universo membrana pulsando na decima primeira dimensão. Foi Lisa Randal que deu o ponta pé inicial nessa direção ao questionar a fraqueza da gravidade. Pois a força da gravidade comparada a outras forças é fraca. A gravidade estaria vazando do nosso Universo?

Isso levou ela a calcular quanto de gravidade poderia vazar do nosso universo membrana para o espaço vazio, mas ela não conseguiu fazer isso funcionar. Então ela ouviu que poderia haver outro universo membrana na decima primeira dimensão. Tal conhecimento fez com que mudasse de visão, e se a gravidade não estivesse vazando para fora e sim para dentro do nosso universo, vindo de outro universo? Sua ideia havia aberto a caixa de Pandora. Físicos no mundo todo voltaram-se para a decima primeira dimensão tentando solucionar inúmeros problemas e cada instante parecia que a explicação mais perfeita era, outros Universos Paralelos.

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