Resistência à Compressão de Argamassas em Função da Adição de fibra de Coco

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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO - UNIJORGE

ENGENHARIA CIVIL

ANDREZA ARAUJO COSTA

JÉSSICA FERREIRA DE LIMA

KAÍC CARVALHO COSTA

PRISCILA DA CRUZ RIBEIRO

PROJETO DE PESQUISA

(Resistência à compressão de argamassas em função da adição de fibra de coco)

Salvador

2018

ANDREZA ARAUJO COSTA

JÉSSICA FERREIRA DE LIMA

KAÍC CARVALHO COSTA

PRISCILA DA CRUZ RIBEIRO

PROJETO DE PESQUISA

(Resistência à compressão de argamassas em função da adição de fibra de coco)

Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Metodologia Científica, do curso de Engenharia Civil. Orientadora: Analécia Cruz Santana Monteiro

Salvador

2018

SUMÁRIO

1. OBJETO.        03
2. HIPÓTESE        03
3. METODOLOGIA        03
4. OBJETIVO        04
5. JUSTIFICATIVA        04
6. REFERENCIAL TEÓRICO        04

IDENTIFICAÇÃO DO ARTIGO        04

1. OBJETO

O presente estudo disserta acerca da influência da fibra de coco em argamassas, em função da variação do comprimento da fibra, possibilitando melhoria do desempenho mecânico do compósito, de forma a aumentar a sua resistência à compressão, bem como controlar a propagação da abertura de fissuras.

1. HIPÓTESE

A partir das observações preliminares sobre o tema, é possível supor que a fibra de coco exerce influência na consistência e resistência da argamassa, em função de seu comprimento, sendo o comprimento crítico aquele considerado como ideal, pois propicia máximas tensões à mistura.

1. METODOLOGIA

Para verificar essa hipótese optou-se por analisar experimentalmente a adição de fibra de coco de 6 diferentes comprimentos nas argamassas, em comparação com uma argamassa sem adição de fibra de coco.

Inicialmente, efetuou-se a caracterização dos materiais empregados: Cimento Portland, CP V ARI RS; água potável; agregado miúdo, caracterizado através de ensaio granulométrico, bem como os ensaios de massa específica real e massa específica aparente, com base nas respectivas normas; e um teor de 0,3 % de fibra de coco em relação ao volume da argamassa.

Como equipamento para mistura da argamassa, fez-se uso de uma argamassadeira eletro-mecânica. Os materiais foram adicionados no equipamento conforme sequência estabelecida pela NBR-7515 (ABNT, 1996), observando o seguinte traço da argamassa: 1:2,3:0,55.

Em seguida, foram realizados o ensaio de consistência no estado fresco, analisando-se o abatimento, e o ensaio de resistência à compressão, através da moldagem e rompimento de 12 corpos de prova, sendo 4 repetições para cada idade de avaliação, 7, 28 e 56 dias, para cada um dos seis ensaios, ou seja, utilizando fibra de coco com os seguintes comprimentos: 12,5; 25,0; 37,5; 50,0; 62,5; 75,0 mm.

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