Restauração De Empresas Informatica

SUMÁRIO

1.INTRODUCAO........................................................................................................11

2.JUSTIFICATIVA.....................................................................................................13

3.OBJETIVOS.............................................................................................................14

3.1OBJETIVO GERAL 14

3.2OBJETIVOS ESPECÍFICOS 14

4.METODOLOGIA................................................................................................... 15

5. REFERENCIAL TÉORICO 17

5.1. Micro e pequenas empresas 17

5.2 Características do Setor de Serviços 19

5.2.1. Administração de serviços 19

5.3.Metodologia de avaliação SIGMA 24

6.CARACTERISTICA DA ORGANIZACAO EM ESTUDO 29

7. ANÁLISE DE DADOS DA COPAM 34

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS 38

7 REFERÊNCIAS 40

8. ANEXOS 42

1.INTRODUÇÃO

É notório que a participação das micros e pequenas empresas tem assumido um papel significante no cenário da economia nacional . Dados publicados pelo SEBRAE (2010) apontam que estas instituições respondem por cerca de 20% do PIB do Brasil, além disso, elas são responsáveis por gerar cerca de 54 % de empregos formais, ainda em relação as micro e pequenas empresas o IBGE aponta que mais de 80% desse setor compreende a área do comercio e da prestação de serviço.

Paradoxalmente, em virtude do dinamismo da economia atual, este segmento vem passando por enormes dificuldades de se manterem atuando no mercado. O SEBRAE estima que quase metade das micros e pequenas empresas cessam suas atividades antes de completarem 4 anos de atuação. Essa instabilidade é decorrente de uma concorrência agressiva associada a falta de planejamento e estrutura física.

Por outro lado, a ausência de um plano de negócio para analisar a viabilidade dos produtos de uma empresa projetando-a para o futuro, associado à ausência de mensuração de desempenho também se configura como um agravante para as micros e pequenas empresas fecharem suas portas.

Nos dias atuais, vive se a chamada “Era da informação”, definida por Kaplan e Norton (1997) como um novo ambiente operacional, com empresas buscando não somente Excelência em gestão de ativos e passivos, mas melhor explorar os ativos intangíveis. A produção em massa e serviços padronizados deve ser substituída pela oferta de produtos e serviços inovadores, customizados de acordo com os clientes.

A evolução da tecnologia trouxe melhorias de desempenho nas empresas, o que exige mudanças também no sistema de medição e gestão utilizado. Assim, com esse novo ambiente, é necessário adaptar os antigos modelos de avaliação de desempenho com o presente.

Diferentes sistemas de avaliação de desempenho são utilizados pelas organizações para melhor avaliar seus processos e resultados obtidos. A melhor metodologia é aquela capaz de avaliar a excelência da organização, não somente na questão financeira, mas também sob a visão dos stakeholders. Já para Dantas (2003, p.3):

“Os sistemas de controle das empresas precisam adaptar-se a nova realidade do

mundo dos negócios. As mudanças decorrentes da evolução da tecnologia da

informação possibilitam que a informação trafegue instantaneamente em todos pontos

da empresa, obrigando alguns sistemas a serem repensados...”.

Assim, os modelos de controle das empresas foram construídos em um ambiente de era industrial e apesar do aperfeiçoamento ao longo dos anos, segue influenciado por tal momento.

Na avaliação de empresas é impossível a aplicação de receitas prontas para medir o desempenho da empresa. A base pode ser a mesma, mas inexoravelmente adaptações devem ser feitas. Para os indicadores, considera-se o tamanho da empresa, setor de atuação, tipo de clientes, concorrentes, complexidade do processo, enfim parâmetros particulares de cada empresa.

Para entender melhor esse estudo foi divido em tópicos: justificativa, objetivos,metodologia utilizada, referencial teórico que versa sobre pequenas e micro empresas e métodos de avaliação, características da organização em estudo.

2.JUSTIFICATIVA

Para elaboração desse trabalho, foi considerado o pressuposto da continuidade. Segundo Pereira (1993), a empresa para alcance dos seus objetivos, ela precisa sobreviver com certa estabilidade em relação ao ambiente. Assim, o trabalho irá considerar como tempo de duração da empresa no futuro, o infinito.

Além da importância econômica das MPEs, existe também o lado de responsabilidade social da empresa. Para Friedman apud Zylbersztajn (2002), a missão da empresa é de realizar tanto lucro quanto possível, não possuindo obrigação social, a não ser maximizar o lucro para os seus acionistas.

As micro e pequenas empresas geram empregos e renda de extrema importância para a economia do país. Em 2002, de acordo com o IBGE, o setor de serviços foi o maior pagador de salários e rendimentos.

Observa-se que na maioria das vezes a inexistência de um planejamento organizacional leva a essa drástica situação. Isso foi especificamente observado na empresa de informática de Feira de Santana em estudo, onde a inexistência de um plano de negócios levou esta empresa a passar por um período conturbado com perda significativa de clientes, demissão de funcionários e posteriormente a contratação de um consultor de empresas para organizar e criar setores para instituição. Em face do contexto vivenciado surgiu o seguinte questionamento: quais os efeitos da implantação do modelo de gestão de pessoas e um plano de negócios dentro desta instituição?

3.OBJETIVOS

3.1.Objetivo Geral

Avaliar e discutir a partir de um sistema de avaliação, a performance da empresa frente as mudanças e objetivos propostos para empresa com a implantação de um plano de negócio e reestruturação.