Resumo De Aulas Tecnologia Da Informação
Pesquisas Acadêmicas: Resumo De Aulas Tecnologia Da Informação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: angelicagpp • 12/11/2014 • 6.827 Palavras (28 Páginas) • 435 Visualizações
Comunicação Educação e Tecnologias - Resumo de aulas
Aula 01: Formação de professores e TIC
Computador como artefato mediador da aprendizagem.
Como lidar com a indisciplina e a falta de motivação dos alunos? E quando os mais interessados (professor e alunos) resolvem culpar-se mutuamente? Como contribuir para a formação?
Professores devem usar a tecnologia como recurso para que esta geração tecnológica passe a olhar para a escola como um espaço significativo. Devem fazer com que estes alunos desenvolvam o senso crítico para uma leitura de mundo que desvele os problemas coletivos e possibilitem encontrar caminhos para a construção de uma nova realidade.
Ambiente de aprendizagem produtivo = computador como artefato mediador da aprendizagem.
Aula 02: Ensino-aprendizagem e as novas tecnologias
Colaboração entre professores e alunos de forma que a vida seja transformada em processos permanentes de aprendizagem. Busca de equilíbrio entre flexibilidade (liberdade) e organização (normas e rigidez).
Transformar a sala de aula em uma comunidade de pesquisa. O professor não é detentor do saber, cabe a ele ajudar o aluno a interpretar dados e incorporar a real significação que esta informação tem para ele.
Aluno maduro = aprendizagem real.
A personalidade do professor é decisiva para o bom êxito do ensino-aprendizagem. Espera-se de um professor: que ele seja competente na sua especialidade, que conheça bem o conteúdo, que esteja sempre atualizado. E Que saiba se comunicar e motivar seus alunos. Existem professores que dentro ou fora da sala de aula chamam atenção, como um poço inesgotável de descobertas.
Aula 03: O uso das mídias e a formação do professor
Repensar a prática educativa, rever o uso das novas tecnologias e reinventar a sala de aula. O uso de recursos tecnológicos e midiáticos na pratica docente é imprescindível para um maior potencial interativo, porém o simples uso de uma maquina não garante a aprendizagem e a interação, ou seja, não possibilita a construção de conhecimento. O uso da mídia deve ser um recurso pedagógico e o professor deve atuar como mediador para a construção de aulas interativas.
Ramal (2002): O professor como estrategista do conhecimento e arquiteto cognitivo.
Nóvoa (1997): Formação do sujeito = processo de reflexibilidade critica acerca das praticas, construções ou reconstruções permanentes de identidade pessoal.
Aula 04: Sala de aula interativa
A educação presencial e a distancia em sintonia com a era digital e com a cidadania. A interatividade permite ultrapassar a condição de espectador passivo para a condição de coautor. Em nosso tempo, a interatividade é um desafio para todos os agentes no processo de comunicação. Os educadores já perceberam que educar não tem sentido quando não há participação do aluno.
Educação presencial: não se percebe a necessidade de participação do aluno.
Educação a distancia: está ainda centrada na transmissão de dados, desprovidos de mecanismos de interatividade, de criação coletiva.
Interatividade como conceito de comunicação-emissão de recepção e não como termo de informática. No entanto, para que ocorra a interatividade é necessário atender a duas disposições básicas: A dialógica: que associa emissão e recepção como polos antagônicos e complementares na cocriação da comunicação. A intervenção do usuário ou receptor no conteúdo da mensagem ou do programa, abertos a manipulação e modificação.
O computador é “conversional”, para diferencia-lo de outros meios, porque permite o diálogo da emissão e recepção.
A tecnologia não é essencial e sim a interatividade entre os autores envolvidos no processo. O professor está desafiado a mudar suas práticas ressignificando sua autoria enquanto docente com o intuito de criar um novo paradigma educacional.
Texto Complementar: Informática na educação
Instrucionismo x Construcionismo
Maquina de ensinar = informatização dos métodos tradicionais = paradigma instrucionista.
Papert (1986) construcionismo = o aprendiz constrói, por intermédio do computador, o seu próprio conhecimento.
Abstração pseudoempírica permite ao aprendiz deduzir algum conhecimento da sua ação ou do objeto.
Abstração reflexiva permite a projeção daquilo que é extraído de um nível mais baixo para um nível cognitivo mais elevado ou a reorganização desse conhecimento em termos de conhecimento prévio.
Texto Complementar: Mudar a forma de ensinar e aprender
Educar é colaborar para que transforme sua vida em processos permanentes de aprendizagem.
Sala = comunidade de investigação. A tecnologia traz a informação, o papel do professor é ajudar o aluno a interpretar os dados, relacioná-los e contextualizá-los.
Professor = mediador e facilitador.
A educação avança pouco, estamos inseridos em organizações autoritárias, em processos de ensino e aprendizagem controladores. Educadores que mais repetem do que pesquisam, impõe mais do que se comunicam e não acreditam em seu potencial, nem no dos seus alunos. Educar o educador. Educar para a autonomia = respeitar o ritmo de aprendizagem.
Educar para a cooperação = realizar em conjunto.
Autonomia = interação + interiorização
Texto Complementar: A educação e as Novas tecnologias
O computador e o software como uma ferramenta auxiliar do processo de aprendizagem do aluno.
Uma aula ruim é ruim com ou sem tecnologia, e uma aula boa será sempre boa independente da tecnologia utilizada.
A mídia deve ser adequada ao conteúdo, pois este vem em primeiro lugar.
Loing (1998) a introdução das novas tecnologias de informação e comunicação (Ntics) na educação deve ser acompanhada de uma reflexão sobre a necessidade de uma mudança na concepção de aprendizagem vigente na maioria das escolas atualmente. A interação aluno/computador precisa
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