Resumo de matérias básicos de mostração

[figura2.1]        

Para melhor representar um sistema de comunicações ópticas o uso de diagramas é

feito, e são utilizados diversos elementos para representar um equipamento para

comunicações analógicas ou digitais. Ao certo deve=se prever a existência de uma

fonte de luz, e o circuito deve ser capaz de efetuar modulação da mesma, e o meio

pelo qual a luz é transmitida quase sempre é representado pela fibra óptica, o fotodetector

que converte a variação da luminosidade em sinais elétricos, e o circuito de amplificação

e recuperação do sinal que o transforma e restaura para a sua forma que foi aplicada

pela primeira anteriormente no transmissor.

        O circuito-excitador-modulador é encarregado de fornecer o sinal adequado

de modulação, aplicado sobre a exposição da fonte de luz (LED-diodo emissor de luz ou LD-diodo laser).

A modulação pode ser feita com sinais analógicos ou digitais. Na atualidade tem-se

priorizado a modulação digital, devido as suas inúmeras vantagens. O sinal de banda

básica modula uma portadora, após uma etapa adequada de multiplexação. Nesta versão

mais simplista a modulação é realizada por meio de mudanças na densidade de potencia

do feixe de luz emitido pela fonte. É conhecida como modulação em intensidade (IM)

é parecido com a modulação em amplitude dos sistemas eletrônicos que operam em radiofrequência.

        A técnica mais utilizada de modulação é por código de pulsos (PCM), com

multiplexação por divisão de tempo (TDM). Ainda é possível multiplexar o sinal óptico

com a transmissão de diversos comprimentos de onda em um mesmo meio de transmissão.

Esse método ou procedimento é conhecido como multiplexação em componente de onda (WDM)

e possui diversos pontos positivos que reafirmam ser um dos mais utilizados.

        É normal a presença da etapa eletrônica intermediaria, conhecida por repetidor,

com a função de recuperar o sinal depois de uma faixa de atenuação e de deformação

dos pulsos de modulação. Essa fase é necessária para comunicações em longas distancias

. Se trata de um receptor e transmissor antes do destino final da mensagem, contendo

um nível capaz de recuperar o nível (amplificador) e a forma (regenerador) do sinal que

foi aplicada a fibra. Com a melhoria da qualidade das fibras, a maior sensibilidade

dos detectores e o aumento da potência de saída das fontes, as distancias entre os

repetidores estão aumentando de maneira progressiva. Esse estágio tende a ser substituído

por amplificadores ópticos.

        Tem-se desenvolvido amplificadores baseados em semicondutores (SQA) e os que

empregam as fibras dopadas com terras raras. Os mais comuns são os que tem fibra

dopada com érbio (EDFA), usados em sistemas que operam em 1550nm de comprimento de

onda. Fazendo o uso dessa tecnologia para o enlace ficar mais barato e confiável,

permite-se transmissões com taxas de transmissão de bits mais altas, visto que

o equipamento eletrônico ainda possui limitações importante no que se diz ao

aumento de velocidade de transmissão. O que pode ser visto através da parte b da figura a seguir

        [figura 2.1]

        Pode ser feito a detecção através da utilização de um fotodiodo convencional (FD)

, um fotodiodo pin (PPD) ou um fotodiodo avalanche (APD). O equipamento provem uma

corrente de saída que sua amplitude varia de acordo com a intensidade do feixe

óptico aplicado nele. Esse processo é conhecido como detecção direta (DD) e é por

sua causa que os pulsos de modulação da saída do meio de transmissão são recuperados.

Depois de detectado, o sinal é amplificado e regenerado (caso seja a modulação digital), ou

filtrado para redução do nível de ruído (caso seja a modulação analógica). Uma parte do