Saneamento Básico e a Importância Para a Qualidade de Vida e Saúde da População
Por: Mateus Massing Gardin • 3/4/2017 • Trabalho acadêmico • 2.433 Palavras (10 Páginas) • 386 Visualizações
FACULDADE MULTIVIX - VITÓRIA
ENGENHARIA CÍVIL
Rhuan Albino Stuhr de Souza 1-1320609
Trabalho de avaliação
1° Bimestre – SB II
Disciplina: Saneamento Basico II
Turma : ECI09NB
VITÓRIA
MAIO DE 2016
RESUMO
Saneamento básico é de suma importância para a qualidade de vida e saúde da população. O presente artigo visa identificar as particularidades do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) do município de Vitoria em cumprimento com a Legislação Federal de Resíduos Sólidos Nº 12.305/2010 e Nº 11.445/2007 e os aspectos do Plano de Drenagem.
Introdução
Vitória é a capital do Estado do Espírito Santo. Situada na região Sudeste do Brasil, a sede do município tem coordenadas geográficas de 20°19’12” de latitude sul e 40°20’14” longitude oeste. A altitude máxima é de 304 metros (Morro da Fonte Grande). Possui área territorial de 98,194 km², com uma população estimada de 327.801 (IBGE 2010). O município de Vitória se limita ao norte com o município da Serra; ao sul com o município de Vila Velha; a leste, com o Oceano Atlântico e a Oeste, com o município de Cariacica.
O município é atendido pelo serviço público de drenagem pluvial composto de conjunto de redes, dispositivos e equipamentos necessários para conduzir a um destino final adequado o deflúvio superficial das águas de chuva.
O serviço público de drenagem pluvial tem como objetivo proporcionar o adequado escoamento do deflúvio superficial, com vistas a:
a) Resguardar vidas humanas e propriedades públicas e privadas;
b) Proteger o pavimento de ruas e obras de arte;
c) Manter condições adequadas para o tráfego de veículos;
d) Permitir o controle da erosão em áreas urbanas e suburbanas.
Diretivas para Resíduos Sólidos
- O Plano de RS municipal esta integrado com planejamento urbano
Hoje em dia temos um difícil controle da utilização adequada das redes de esgoto, sendo grande parte das residências ligadas ainda nas redes de drenagem
- Tem diagnóstico da situação RS
Do ponto de vista de novas tecnologias de reciclagem e tratamento de resíduos sólidos, o CRTV possui espaço físico para a implantação futura de novos sistemas que forem viáveis técnica, ambiental e economicamente, conforme previsto na Lei Federal Nº 12.305/2010.
- Há áreas identificada para disposição final
• Predominantemente em empresa privada, localizada no município de Cariacica (26 Km de distância);
• Resíduos sólidos domiciliares e comerciais - aterro sanitário;
• Resíduos de pontos irregulares, RCC de pequenos geradores e resíduos de áreas verdes - aterro de inertes;
• Resíduos dos Serviços de Saúde - Tratamento térmico (autoclave) e aterro sanitário;
• Resíduos de coleta seletiva - Associações de Catadores de Materiais Recicláveis;
• Resíduos de feiras livres - compostagem piloto na Unidade de Transbordo de Vitória (UTV) e aterro sanitário.
- Identifica os geradores
Serviços de Saúde, Sólidos Domiciliares, Construção Civil, Industriais, Limpeza Urbana.
- Tem coleta seletiva e incentivo aos recicladores em associação e cooperativas
Coleta Seletiva:
• Menos de 2% do total gerado é coletado seletivamente;
• Sistema de Pontos de Entrega Voluntária (PEV);
• Porta a porta (pouca abrangência);
• 02 Associações de Catadores de Materiais Recicláveis: ASCAMARE e AMARIV Triagem e comercialização de recicláveis.
A Lei Federal Nº 12.305/2010 trouxe como um de seus princípios a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. Segundo a referida lei, o titular dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos deve adotar procedimentos para reaproveitar os resíduos sólidos reutilizáveis e recicláveis oriundos dos próprios serviços e estabelecer sistema de coleta seletiva. Devem ser priorizados a contratação e o funcionamento de cooperativas ou outras associações de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda, sendo dispensável de licitação, conforme a Lei Federal Nº 8.666/1993.
Tendo em vista o reduzido índice de reciclagem no município, e levando-se em conta as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estabelece que apenas rejeitos devem ser dispostos em aterro, bem como as metas nacionais de redução do volume de resíduos secos e úmidos dispostos em aterros sanitários, é notória a necessidade de expansão do sistema de coleta seletiva de Vitória.
Com base nos valores das composições de preços unitários da SEMSE para o contrato de limpeza urbana iniciado ao final de 2014, a coleta seletiva de resíduos sólidos domiciliares executada por caminhão baú em edifícios e condomínios residenciais apresenta custos elevados. Enquanto a coleta pública domiciliar feita por caminhão compactador custa em torno de R$ 135 por tonelada, a coleta via caminhão baú custa R$ 710 a tonelada, ou seja, é 5 vezes mais cara.
- Quais mecanismos estão previsto para não geração e para 3 R s
Quando falamos em reduzir, estamos nos referindo ao ato de diminuir o lixo e também a emissão de poluentes através de um consumo mais consciente, poupando também os recursos naturais.
- utilizar sacolas retornáveis ao invés de sacolas plásticas nos supermercados;
- preferir copos e materiais reutilizáveis ao invés dos descartáveis;
- consertar objetos ao invés de jogá-los fora e comprar novos;
- conter o consumismo desenfreado de produtos não úteis.
- aproveitamento de latas para a confecção de um porta-lápis;
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