Sistema Financeiro Nacional E Toyotismo
Monografias: Sistema Financeiro Nacional E Toyotismo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 24/4/2014 • 607 Palavras (3 Páginas) • 386 Visualizações
Sistema Financeiro Nacional (Proporção: de 5% a 10%)
1.1. Funções Básicas
1.2. Estrutura
2. Ética, Regulamentação e Análise do Perfil do Investidor (Proporção: de 10% a 15%)
2.1. Princípios Éticos
2.2. Códigos de Regulação e Melhores Práticas da ANBIMA
2.3. Prevenção Contra a Lavagem de Dinheiro
Toyotismo é o modelo japonês de produção, criado pelo japonês Taiichi Ohno e implantado nas fábricas de automóveis Toyota, após o fim da Segunda Guerra Mundial. Nessa época, o novo modelo era ideal para o cenário japonês, ou seja, um mercado menor, bem diferente dos mercados americano e europeu, que utilizavam os modelos de produção Fordista e Taylorista.
Na década de 70, em meio a uma crise de capital, o modelo Toyotista espalhou-se pelo mundo. A idéia principal era produzir somente o necessário, reduzindo os estoques (flexibilização da produção), produzindo em pequenos lotes, com a máxima qualidade, trocando a padronização pela diversificação e produtividade. As relações de trabalho também foram modificadas, pois agora o trabalhador deveria ser mais qualificado, participativo e polivalente, ou seja, deveria estar apto a trabalhar em mais de uma função.
Os desperdícios detectados nas fábricas montadoras foram classificados em sete tipos: produção antes do tempo necessário, produção maior do que o necessário, movimento humano (por isso o trabalho passou a ser feito em grupos), espera, transporte, estoque e operações desnecessárias no processo de manufatura.
As principais características do modelo toyotista são:
• Flexibilização da produção – produzir apenas o necessário, reduzindo os estoques ao mínimo.
• Automatização – utilizando máquinas que desligavam automaticamente caso ocorresse qualquer problema, um funcionário poderia manusear várias máquinas ao mesmo tempo, diminuindo os gastos com pessoal.
• Just in time (na hora certa) – sem espaço para armazenar matéria-prima e mesmo a produção, criou-se um sistema para detectar a demanda e produzir os bens, que só são produzidos após a venda.
• Kanban (etiqueta ou cartão) – método para programar a produção, de modo que o just in time se efetive.
• Team work ( trabalho em equipe) – os trabalhadores passaram a trabalhar em grupos, orientados por uma líder. O objetivo é de ganhar tempo, ou eliminar os “tempos mortos”.
• Controle de qualidade total – todos os trabalhadores, em todas as etapas da produção são responsáveis pela qualidade do produto e a mercadoria só é liberada para o mercado após uma inspeção minuciosa de qualidade. A idéia de qualidade total também atinge diretamente os trabalhadores, que devem ser “qualificados” para serem contratados. Dessa lógica nasceram os certificados de qualidade, ou ISO.
Embora possa parecer que o modelo toyotista de produção valorize mais o trabalhador do que os modelos anteriores (fordista e taylorista), tal impressão é uma ilusão. Na realidade da fábrica, o que ocorre é o aumento da concorrência entre os trabalhadores, que disputam melhores índices de produtividade entre si. Tais disputas sacrificam cada vez mais o trabalhador, e tem como conseqüência, além do aumento da produtividade, o aumento do desemprego. Em suma, a lógica do mercado continua sendo a mesma: aumentar a exploração de mais-valia do trabalhador.
2.4. Ética na Venda
2.5. Análise do Perfil do Investidor
3. Noções de Economia e Finanças (Proporção: de 10% a 15%)
3.1. Conceitos Básicos de Economia
3.2. Conceitos Básicos de Finanças
4. Princípios de Investimento: Conceitos (Proporção: de 10% a 20%)
4.1. Principais Fatores de Análise de Investimentos
4.2. Principais Riscos do Investidor
4.3. Fatores Determinantes para Adequação dos Produtos de Investimento as Necessidades dos Investidores
5. Fundos de Investimento (Proporção: de 25% a 40%)
5.1. Definições Legais
5.2. Dinâmica de Aplicação e Resgate
5.3. Principais Características
5.4. Política de Investimento
5.5. Carteira de Investimentos
5.6. Taxas de Administração e Outras
5.7. Classificação CVM:
5.8. Outros Fundos:
5.9. Tributação
6. Demais Produtos de Investimento (Proporção: de 15% a 25%)
6.1. Ações
6.2. Títulos de Crédito Imobiliário
6.3. CDB – Certificado de Depósito Bancário
6.4. Debêntures
6.5. Notas Promissórias
6.6. Títulos Públicos
6.7 Caderneta de Poupança
6.8 Operações Compromissadas
7. Revisão e Teste Simulado
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