Sistema de drenagem

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA

UNOESC XANXERÊ

ÁREA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

ALISSON J. LUIZ

HERON FACCO

LUCAS LORENZZON

MATHIAS SALLES

PROJETO INTEGRADO DE RECURSOS HÍDRICOS

Xanxerê -SC

2016

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA

UNOESC XANXERÊ

ÁREA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

PROJETO INTEGRADO DE RECURSOS HÍDRICOS

Trabalho de hidrologia apresentado ao curso de engenharia civil, área das ciências exatas e da terra, da universidade do oeste de Santa Catarina, como requisito à obtenção do componente hidrologia

Orientador: Luiz Gustavo Julião

Xanxerê -SC

2016[pic 1]

Sumário

INTRODUÇÃO        

1. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE ESTUDO        

2. CARACTERÍSTICA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO (DEFINIÇÃO DO C)        

3. ESTUDO DAS CHUVAS INTENSAS        

4. TEMPO DE CONCENTRAÇÃO (TC)        

5. ELEMENTOS PARA DETERMINAÇÃO DA VAZÃO DE PROJETOS DE MICRO DRENAGEM.        

6. CALCULO DA VAZÃO DO PROJETO E SARJETA.        

6.1 Métodos de Cálculos        

6.2 Cálculo do diâmetro das galerias        

6.3 Velocidades Admissíveis        

6.4 Tempo de percurso        

7. CONCLUSÃO...........................................................................................................25

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................26

Lista de figuras

Figura 1: Mapa da área estudada no projeto.....................................	8
Figura 2: trajeto entre Xanxerê e Chapecó............................................................	10

Lista de tabelas

Tabela 1: Planilha 1 – Características de cada trecho........................	14
Tabela 2: Planilha 2 – Tempo de concentração e intensidade.............	16
Tabela 3: Planilha 3 – Somatório de áreas de contribuições em cada trecho.............................................................................................	18
Tabela 4: Planilha 4 – Calculo de número de bocas de lobo necessárias para que anule as vazões do somatório de áreas de contribuição....................................................................................	20
Tabela 5: Planilha 5 – Dimensionamento galerias primeira ramificação.....................................................................................	22
Tabela 6: Planilha 5 – Dimensionamento galerias segunda ramificação.....................................................................................	22
Tabela 7: Planilha 5 – Dimensionamento galerias terceira ramificação.....................................................................................	23
Tabela 8: Planilha 5 – Dimensionamento galeria de exultório.............	23
Tabela 9: Planilha 5 – Dimensionamento galeria secundaria 1............	23
Tabela 10: Planilha 5 – Dimensionamento galeria secundaria 2..........	24

INTRODUÇÃO

O crescimento e a expansão da população urbana, nas últimas décadas tem se definido por um ritmo particularmente acelerado, e com esse efeito resultou na criação de profundas alterações no ciclo hidrológico natural e movido a sucedidas situações ameaçadoras da evolução equilibrada do habitat humano. Podemos citar algumas situações, tais como:

- O sub-dimensionamento de dispositivos interceptores de águas pluviais, principalmente dos sumidouros de grades e das sarjetas de passeio, com resultantes inundações. Não aproveitamento total da capacidade de transporte dos sistemas de drenagem enterrados;

- A entrada constante em funcionamento de descarregadores de tempestade, com a descarga de caudais para o meio ambiente e acréscimo de poluição dos meios receptores;

- Descarga de escorrências pluviais caídas em zonas pavimentadas, em meios receptores sensíveis.

- E a conduta hidráulica defeituosa das redes de drenagem pluvial, devido ao subdimensionamento e obstruções das seções de escoamento, com resultantes entradas em carga de colectores e inundação dos pontos baixos das bacias drenadas;

A obtenção de consciência dessas situações acima trouxe uma intensa alteração dos conceitos de dimensionamento e análise dos equipamentos urbanos de drenagem, ampliando a própria concepção e cálculo dos sistemas, de maneira a um ajuste adequado às formas diversificadas de crescimento urbano e de ocupação do solo.

...