Sistemas De Drenagem
Exames: Sistemas De Drenagem. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: wfragata • 29/3/2015 • 8.205 Palavras (33 Páginas) • 688 Visualizações
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
DIRETRIZES BÁSICAS
PARA
PROJETOS DE DRENAGEM URBANA
NO
MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
DIRETRIZES BÁSICAS PARA PROJETOS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
FCTH Prefeitura do Município de São Paulo
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Equipe Técnica
Coordenação
Texto
Montagem do Texto
Computação Gráfica
Desenhos
Carlos Lloret Ramos
Mário Thadeu Leme de Barros
José Carlos Francisco Palos
Carlos Lloret Ramos
Flávo augusto Câmara
José Rodolfo Scarati Martins
Luis Eduardo de Souza Ikeda
Maria Laura Centini Gói
Monica Ferreira do Amaral Porto
Nelson Luiz Gói Magni
Rubem La Laina Porto
Sunao Assae
Yuiti Fushiguro
Lilian Satiko Murata
Juan Urzua Menares
Yara Yasue Isii
Reedição eletrônica realizada em Abril/1999
DIRETRIZES BÁSICAS PARA PROJETOS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
FCTH Prefeitura do Município de São Paulo
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1. APRESENTAÇÃO 8
2. PROJETO DE DRENAGEM URBANA 10
2.1. CONCEITOS GERAIS 10
2.1.1. O SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 10
2.1.2. OBJETIVOS 11
2.1.3. PRINCÍPIOS 11
2.1.4. EFEITOS DA URBANIZAÇÃO NA RESPOSTA HIDROLÓGICA DAS BACIAS 13
2.1.5. O CONTROLE DAS ÁGUAS DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL DIRETO 14
2.1.6. MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS 19
2.2. PLANEJAMENTO EM DRENAGEM URBANA 21
2.2.1. OBJETIVOS, VANTAGENS E LIMITAÇÕES 21
2.2.2. PLANEJAMENTO DIRETOR 23
2.3. DIRETRIZES DE PROJETO 25
2.3.1. ALOCAÇÃO DE ESPAÇOS E OCUPAÇÃO MARGINAL NAS CANALIZAÇÕES 25
2.3.2. CONSOLIDAÇÃO DE REQUISITOS E RESTRIÇÕES BÁSICAS DE PROJETO 26
2.3.3. CANAIS ABERTOS 28
2.3.4. GALERIAS DE GRANDES DIMENSÕES 31
2.3.5. DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO 33
2.4. ROTEIRO DE PROJETO EM DRENAGEM URBANA 38
2.4.1. DADOS BÁSICOS 38
2.4.2. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA BACIA 39
2.4.3. ESTUDOS HIDROLÓGICOS 39
2.4.4. CONCEPÇÃO DE ALTERNATIVAS DE ARRANJO DE OBRAS 40
2.4.5. PROJETO HIDRÁULICO 41
2.4.6. DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO 42
3. HIDROLOGIA URBANA 45
3.1. PRECIPITAÇÃO DE PROJETO 45
DIRETRIZES BÁSICAS PARA PROJETOS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
FCTH Prefeitura do Município de São Paulo
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3.1.1. ATUALIZAÇÃO DA EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS DO POSTO DO IAG 45
3.1.2. AVALIAÇÃO DAS RELAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQÜÊNCIA EM ÁREAS NÃO
COBERTAS POR PLUVIÓGRAFOS 46
3.2. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 55
3.2.1. MÉTODOS DE ANÁLISE 57
3.2.2. DETERMINAÇÃO DA CHUVA EXCEDENTE 57
3.2.3. VAZÕES MÁXIMAS EM PEQUENAS BACIAS URBANAS 66
3.2.4. DETERMINAÇÃO DO HIDROGRAMA DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL DIRETO EM BACIAS DE
PORTE MÉDIO 70
4. HIDRÁULICA EM DRENAGEM URBANA 96
4.1. ELEMENTOS BÁSICOS DA HIDRÁULICA DE CANAIS 97
4.1.1. ELEMENTOS GEOMÉTRICOS: 98
4.1.2. EQUAÇÃO DA ENERGIA 99
4.2. EQUAÇÕES DO REGIME UNIFORME 103
4.3. CÁLCULO DE LINHA D'ÁGUA EM REGIME PERMANENTE GRADUALMENTE
VARIADO 104
4.3.1. MÉTODO EM QUE A VARIÁVEL É A PROFUNDIDADE (DIRECT STEP METHOD) 105
4.3.2. MÉTODO EM QUE A VARIÁVEL É A POSIÇÃO DA SEÇÃO (STANDARD STEP METHOD) 107
4.3.3. CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES: 110
4.4. MODELO HIDRODINÂMICO 111
4.4.1. EQUAÇÕES DO MOVIMENTO 111
4.5. CÁLCULO DE CONDUTOS EM REGIME FORÇADO 128
4.6. EQUAÇÕES GERAIS PARA O ESTUDO DAS SINGULARIDADES 130
4.6.1. EXEMPLO DE CASO: RESSALTO HIDRÁULICO 131
4.7. PROPAGAÇÃO DE HIDROGRAMAS DE CHEIA POR MÉTODOS HIDROLÓGICOS 132
4.7.1. MÉTODO DE TRANSLAÇÃO DIRETA 133
4.7.2. MÉTODO CONVEXO DE PROPAGAÇÃO DE HIDROGRAMAS 140
4.7.3. COMPARAÇÃO DOS EXEMPLOS DE ENCAMINHAMENTO DE HIDROGRAMA EM CANAIS. 147
5. SISTEMAS DE MACRODRENAGEM 149
5.1.
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