Soldagem TIG

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

CAROLINA LUHM CRIVELLARO

CIBAR JESUS INSFRAN MEZA

RELATÓRIO DE SOLDAGEM

RELATÓRIO 5

SOLDAGENS TIG

CURITIBA

2015

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CAROLINA LUHM CRIVELLARO - GRR20111373

CIBAR JESUS INSFRAN MEZA - GRR20118124

RELATÓRIO DE SOLDAGEM

RELATÓRIO 5

SOLDAGENS TIG

Trabalho de graduação apresentado como requisito parcial à disciplina soldagem do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Paraná.

Profº. – Paulo Okimoto

CURITIBA

2015

Introdução

        A soldagem TIG é um processo de soldagem a arco elétrico, que ocorre entre um elétrodo não consumível de tungstênio e o material a soldar, podendo ser autógeno( sem a adição de material) ou com adição de material, envolto numa grande proteção gasosa. Essa proteção gasosa é constituída por um gás inerte - hélio (He) ou argônio (Ar).

Prática

[pic 1]        A parte prática dessa aula foi divida em dois dias. Primeiramente, no dia 8 de abril, fizemos as primeiras soldagens assim como aprendemos a fazer a regulagem da máquina e a afiar o eletrodo. Já no dia 15 de abril foram designadas cinco tipos de soldagens diferentes que deveriam ser realizadas em duas diferentes máquinas. Na máquina 1 foram feitas soldagens em chapas de aço carbono, sendo uma de topo autógena, uma em ângulo ‘L’ autógena e uma de topo com material de adição. Já na máquina 2, duas soldas de revestimento em aço carbono com adição de material com o alimentador, uma com corrente continua e a outra com arco pulsado.[pic 2]

Dia 1:

[pic 3]        Inicialmente aprendemos a afiar os eletrodos de tungstênio, em seguida, aprendemos a fazer a regulagem da máquina de solda. Para a fazer, devemos alterar os valores da corrente de solda, da rampa de subida e da rampa de descida, em caso em que trabalhamos em arco pulsado, ainda devemos escolher a frequência em que o arco irá pulsar e a corrente de base. Cada uma das regulagens é descrita a seguir:

1) Corrente de solda: É a corrente na qual irá se fazer a solda;[pic 4]

2) Rampa de subida: É o tempo entre a abertura do arco até a corrente atingir seu valor de solda; [pic 5]

3) Rampa de descida: É o tempo no qual a corrente demora para reduzir até se fechar o arco de solda;

4) Frequência: É o tempo decorrido entre a corrente máxima e mínima em uma solda com arco pulsado;

5) Corrente de base: Corrente mínima que o arco irá alternar. Esta é utilizada com arco pulsado.

                                                                                                 Figura 3 - Máquina de solda

[pic 6]Primeiras soldagens:

        Foram feitas as primeiras soldagens, iniciando em soldas autógenas e depois passando para a adição de material.

                                               Figura 4 - Soldas autógenas

Dia 2:

        No segundo dia foi nos passado tarefa para a realização em duas máquinas. A turma se dividiu em duas equipes de aproximadamente 5 pessoas e cada equipe utilizou uma máquina para fazer as tarefas designadas.

        Máquina 1

        Na primeira máquina, fizemos três tipos de soldagens em chapas de aço carbono. A primeira, uma solda de topo autógena, a segunda em ângulo ‘L’ autógena e a terceira sobreposta com material de adição.