TI Ambientes Programação
Casos: TI Ambientes Programação. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: ednygma • 16/11/2014 • 4.518 Palavras (19 Páginas) • 261 Visualizações
AMBIENTES DE PROGRAMAÇÃO
Linguagens e ambientes de Programação
Temos como principais linguagens de programação:
- Linguagens históricas: ALGOL; Assembly; B; BASIC; BCPL; Clipper; COBOL; Modula; Simula; Fortran
- Linguagens acadêmicas: C; Pascal; Prolog; Lisp; Logo; Haskell; OCaml;
- Linguagens comerciais: ABAP; Ada; AWK; C++; C#; Cω; COBOL; Coldfusion; Delphi; Eiffel; Fortran; Java; JavaScript; Lisp; Smalltalk; SQL; Visual Basic;
- Linguagens Livres: PHP; Python; Tcl; Perl; Shell script; Lua; Ruby;
Sistemas de Banco de Dados que usam SQL
- Apache Derby
- DB2
- Ingres
- InterBase
- MySQL
- Oracle
- PostgreSQL
- Microsoft SQL Server
- SQLite
- Sybase
- Informix
- Firebird
- HSQLDB (HSQLDB, banco de dados feito em Java)
Não entraremos em detalhes do funcionamento de cada tipo. É apenas para ciência da existência deles, vocês serão usuários e não desenvolvedores.
Uma linguagem de programação é um método padronizado para expressar instruções para um computador. É um conjunto de regras usadas para definir um programa de computador.
O mais importante é entender que é feita uma estrutura de um Banco de Dados, através de linguagens de programação, e depois utilizamos um sistema para gerenciar o Banco de Dados, para extrair dele os dados que nos permitam analisá-los, transformá-los em informação e em conhecimento.
Portanto, quando uma empresa quer efetuar a integração de informações (dados) que permitam a análise de cenários para seu desenvolvimento, e acompanhar o progresso de sua existência, ela deve verificar junto a programadores, de acordo com o porte da empresa, qual o ambiente mais adequado para desenvolver uma Banco de Dados e qual o software mais adequado para inserir, organizar, buscar e ordenar, de acordo com a NECESSIDADE do usuário, os dados da empresa.
Assim, para criar um Banco de Dados, deve-se entender a relação entre os dados, o tipo de dado a ser mantido no Banco, como os dados serão usados e como a organização precisará mudar (adaptar-se) para gerenciar o Banco de Dados em toda a empresa.
A sua criação demanda um projeto conceitual e outro projeto físico, sendo o primeiro uma perspectiva empresarial, enquanto o segundo requer uma descrição detalhada de qual será seu arranjo final de equipamentos para armazenamento de dados.
O projeto conceitual é feito em diagrama entidade/relacionamento
- Fornecedor é uma entidade que pode ter relacionamento com uma determinada peça (relação 1 para 1)
- A peça, no entanto pode ter muitos relacionamentos com outras peças ou outros fornecedores.
Exemplificando: A Nakata produz amortecedores – portanto o banco de dados pode relacionar o fornecedor Nakata ao produto amortecedor (relação 1 para 1), mas poderá relacionar o produto amortecedor com vários fabricantes (Nakata, Cofap, etc.) relação 1 para vários, ou ainda, vários tipos de amortecedores (óleo, gás, gás/óleo) para vários fornecedores (Nakata, Cofap, Eibach, Bilstein, etc).
Sendo o Banco de Dados uma disciplina organizacional, um método, mais do que a forma de escolha de um dos modelos ou linguagens de uso é necessária a mudança da organização, até porque muitas vezes é necessária a análise multidimensional (diferentes produtos, vendas para diferentes regiões em comparação com as projeções efetuadas) das informações.
Cada aspecto – produto, preço, praça, período de tempo – representa uma dimensão diferente.
Linguagens de Programação
1. Introdução
Neste texto, apresentamos um tutorial histórico sobre as linguagens de programação, ressaltando aquelas que foram mais proeminentes dentro de cada categoria.
As linguagens de programação podem ser divididas, genérica e superficialmente (pois estudaremos durante a disciplina outras classificações mais técnicas e apropriadas), dentro da seguinte classificação:
• Linguagens de Baixo Nível
• Linguagens Não-Estruturadas
• Linguagens Procedurais
• Linguagens Funcionais
• Linguagens Orientadas a Objeto
• Linguagens Específicas a Aplicações
2. Linguagens de Baixo Nível
Linguagens de baixo nível são linguagens cujas instruções correspondem quase que diretamente ao código de máquina que será enviado ao processador para execução. Na verdade, existem tantas linguagens de baixo nível quantos são os conjuntos de instruções dos diferentes processadores.
Essas linguagens são conhecidas de uma maneira unificada como "Linguagem Assembly", sendo que na verdade deve existir uma linguagem Assembly para cada processador. Sendo assim, deve haver um Assembly 8086, um Assembly 68000, um Assembly 80386, um Assembly Pentium e assim por diante.
3. Linguagens Não-Estruturadas
Linguagens não-estruturadas são linguagens mais sofisticadas que as linguagens de baixo nível.
São linguagens mais flexíveis, pois seus comandos não estão tão vinculados ao processador e sistema utilizados, tornando seu uso possível em diferentes plataformas.
Do mesmo modo, a semântica de seus termos torna-se mais genérica, estando desassociada do conjunto de instruções que irão efetivamente implementá-la durante a execução do programa.
Isso permite que operações mais sofisticadas sejam emuladas por sequências de instruções mais simples
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